La labor del psicólogo jurídico en el proceso de resocialización del condenado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38304Palabras clave:
Resocialización; Prisiones; Psicólogo; Condenar.Resumen
El papel del Psicólogo en las cárceles es acompañar al interno para evitar la aparición de cualquier cuadro clínico de carácter psíquico. En vista de eso, el presente estudio tuvo como objetivo discutir el trabajo desarrollado por el psicólogo en el sistema penitenciario brasileño con respecto a la resocialización del condenado. En la metodología se utilizó la investigación bibliográfica a través de una revisión sistemática de la literatura. La recolección de datos se realizó utilizando las bases de datos Scielo, PubMed, LILACS y Google Scholar. De las 41 obras seleccionadas de 2017 a 2022, 21 fueron seleccionadas y utilizadas en este estudio. Los resultados mostraron que el psicólogo debe trabajar más allá de lo que establece la legislación, contribuyendo a la minimización de los daños de la prisión y que sea posible la reinserción del condenado. Además, se sugirió la implementación de cursos para psicólogos destinados exclusivamente a la enseñanza teórica de acercamiento a este público, ya que hay pocos profesionales disponibles.
Citas
Araújo, R., Caldas, K., Campos, V., Correa, I., Costa, L., & Miranda, T. (2018). O processo de ressocialização no contexto socioeducativo: uma perspectiva para a atuação do psicólogo. Estudo apresentado à disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, como requisito da obtenção de Graduação do Curso de Psicologia, do Centro Universitário – UNIVAG.
Cambria, G. P. (2018). Ressocializar: Ressocialização de Mulheres e Detentas. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo.
Campos, D. F. S., Silva, R. de O. da., & Barbosa, A. M. S. (2022). Desafios do psicólogo no processo de reintegração social. Research, Society and Development, [S. l.], 11(6), 305-412. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.29098.
Carneiro, M. L., Santos, V. M. M. dos., & Souza, J. C. P. de. (2021). The process of resocialization of former indetainers participating in social projects in Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], 10(15), 1-10. DOI: 10.33448/rsd-v10i15.22789.
Côrrea, M. L., & Santos, M. O. (2020). Sistema prisional e as mulheres transexuais: mecanismo aristotélico na ressocialização. XIII Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (SIEPE); Circuito Regional. 2(1), 12-19.
Costa, L. T. F. (2020). A relação de reciprocidade entre inclusão e exclusão: o caso do complexo penitenciário de pedrinhas. Intl.J.Dig.Law (IJDL), 1(2), 10-20.
D’ Oliveira, H. R. F. (2014). A história do direito penal brasileiro. Período Científico Projeção, Direito e Sociedade, 5(2), 12-33.
Dembogursk, L. O. D., & Durães, T. F. (2021). Análise do processo de ressocialização: O método da associação de proteção e assistência a condenados. Rev. de Ciencias Sociales, 34 (48), 131-154.
Dick, C. S. (2021). Ressocialização do preso: uma revisão bibliográfica. Revista Ibero-Americana De Humanidades, Ciências E Educação, 7(1), 518–528.
Dourado, J. L. G., & Cruz, A. da S., Vasconcelos, T. C. (2022). Psicologia jurídica, logoterapia e apologia de Sócrates: uma interconexão de saberes. Revista Nufen: Phenomenology and Interdisciplinarity, 14(1), 13-23.
Fernandes, M. A. (2016). Execução Penal e sua interferência na subjetividadde do homem preso. In: Congresso Ibero-Americano de psicologia jurídica, 3., 20000, São Paulo. Anais... São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Freitas, H. (2016). Precisamos falar sobre o sistema prisional brasileiro. Disponível em: http://justificando.cartacapital.com.br/2016/10/07/precisamos-falar-sobre-o-sistema-prisional-brasileiro/. Acesso em: 09 out. 2022.
Gaudêncio, C., Oliveira, K. G. C., Braz, L. F., & Filho, V. N. F. (2017). Promoção de comportamentos proativos em reeducandos em processo de reintegração: Um relato de experiência. Estudos de Psicologia, 22 (2), 152-159; DOI: 10.22491/1678-4669.20170016
Gomes, L. F. (2016). Brasil: duas décadas de populismo penal. Material da 1ª aula da Disciplina Política Criminal, ministrada no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu TeleVirtual em Ciências Penais - Universidade Anhanguera-Uniderp - REDE LFG.
Lima, H. J. de. (2019). A lógica psicossocial da prisão: aproximações entre sintaxe espacial e psicologia no espaço penal brasileiro. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Urbano) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
Machado, A. M., & Rosinsk, A. (2020). A psicologia diante “A gangue está em campo”. Trabalho entregue ao Curso de Direito da Faculdade de Direito de Santa Maria – FADISMA. Edição: 17ª.
Marcão, R. (2015). Curso de Execução Penal. 2 ed. São Paulo: Saraiva.
Marques, L. A.; & Grechinski, S. T. (2020). Análise do sistema carcerário sob os direitos fundamentais e os conceitos de ressocialização. International Journal of Digital Law (IJDL). 1(2), 12-22.
Martins, M. C., Camargo, L. E. D., & Filho, L. F. R. (2022). Dos suplícios as prisões: a construção do sujeito “delinquente” e de uma psicologia para além das grades. Revista Fórum: diálogos em Psicologia. 4(1), 1-14.
Mesquita, P. H. (2016). Sistema Prisional brasileiro. Disponível em: https://pedromesquita92560.jusbrasil.com.br/artigos/252789746/sistema-prisional-brasileiro. Acesso em: 07 out. 2022.
Milanezi, L. (2017). Mulheres invisíveis: a difícil realidade das prisões femininas. Disponível em: https://www.politize.com.br/prisoes-femininas-realidade/. Acesso em: 12 out. 2022.
Molin, D. Dal et al. (2021). O corpo estigmatizado: ações possíveis da psicologia com egressos no programa patronato em Guarapuava. Revista Voos Polidisciplinar, Guarapuava (PR), 8(1), 27-42.
Molina, A. P. G. de. (2014). Criminologia: uma introdução aos seus fundamentos teóricos. São Paulo: Revistas dos Tribunais, 1(1), 1-10.
Nascimento, G. (2019). Tortura e rivotril em presídio feminino. Disponível em: <https://outraspalavras.net/outrasmidias/tortura-e-rivotril-em-presidio-feminino/>. Acesso em: 07 out. 2022.
Nascimento, L. G. do; & Bandeira, M. M. B. (2018). Saúde Penitenciária, Promoção de Saúde e Redução de Danos do Encarceramento: Desafios para a Prática do Psicólogo no Sistema Prisional. Psicol. cienc. prof., Brasília, 38(2), 102-116.
Neves, T. dos S. (2021). A importância da assistência psicológica para o processo de ressocialização dos apenados. Revista Jurídica Do Ministério Público Do Estado De Rondônia, 5(1), 49–62.
Novo, B. N. (2019). A psicologia na ressocialização prisional. Disponível em: https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/10377/A-psicologia-na-ressocializacao-prisional. Acesso em: 08 out. 2022.
Oliveira, M. V. P. de., & Nunes, É. P. O. (2018). Os desafios de (Re)Inserção Socioprofissional da Mulher Egressa do Sistema Penitenciário em Palmas – TO. Revista Humanidades e Inovação, 5(11), 254-267.
Oliveira, T., & Ribeiro, J. R. F. (2021). A assistência ao preso durante a execução da pena e sua influência na reinserção social do apenado. Revista Vertentes Do Direito, 8(2), 367-387.
Pimenta, B. E., & Fonseca, G. G. (2017). O Método APAC: O resgate da humanização do processo de cumprimento de pena de condenados. Rev. Psicologia e Saúde em Debate, 3(1), 1-10.
Santos, A. L. L. (2018). Um breve estudo sobre a atuação do psicólogo no processo de ressocialização do recuperando no método APAC de São Luís - MA. Monografia apresentada ao Curso de Psicologia da Universidade Federal do Maranhão (UFMA). São Luis.
Santos, R. M. (2020). Atuação do profissional de psicologia no sistema prisional brasileiro. Artigo enviado ao Curso de Psicologia da Faculdade Doctum de Serra-ES. Espírito Santo.
Silva, V. de S.; & Araújo, C. M. de. (2020). Atuação do Psicólogo no Sistema Prisional de Minas Gerais. Revista Saúde e Educação, Coromandel, 5(2), p. 66-87.
Souza, R., & Silveira, A. (2015). Mito da ressocialização: programas destinados a egressos do sistema prisional. ER Social, Brasília, 17(36), 163-188.
Tostes, J. P. de O., & Oliveira, C. P. de. (2019). Psicologia e direitos humanos no sistema prisional feminino: um olhar sobre a maternidade. CES REVISTA. Juiz de Fora. 33(2), 1-15.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Julyana Maia Mendes; Karen Cardoso da Silva; Bárbara Monique Jorge da Silva ; Gabrielly Gomes Barros; Geovani Araújo silva; Nathalia Stefany Pereira Carneiro; Simone Silva Santana; Victor Wilkson da Silva Santos; Aline Rezende Pimentel
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
