Carga de trabajo de enfermería in el servicio de urgencias y en la sala de pediatría de un hospital universitario de alta complejidad
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38332Palabras clave:
Carga de trabajo; Atención de enfermería; Reducción de personal; Enfermería; Pediatría.Resumen
Objetivo: Evaluar la carga de trabajo de Enfermería de los pacientes pediátricos y el tipo de atención predominante en los pacientes ingresados en un servicio de Urgencias Pediátricas (UP) y en una Enfermería Pediátrica (EP) de un hospital público de alta complejidad y su oscilación temporal en el SU pediátricas. Metodología: Se trata de una investigación analítica, cuantitativa y longitudinal. El análisis se realizó a partir de una base de datos secundaria, de carácter público, referida a la carga de trabajo de enfermería demandada por los pacientes pediátricos en los años 2013 y 2019. Los sectores analizados fueron EP y UP de un gran hospital universitario del interior de Minas Gerais, Brasil. Resultados: El tipo de atención predominante en ambos sectores fue la Atención Intermedia. La puntuación media del Sistema de Clasificación de Pacientes Pediátricos en UP fue de 19,92 y en EP de 20,11 puntos. Para el sector de UP, no hubo variación temporal en el tipo de atención. El área de atención de menor complejidad y que recibió la mayor prevalencia de puntajes uno fue “Red de Apoyo” y “Participación del Acompañante” reforzando el rol de la madre o acompañante en pediatría. Los tipos de atención fueron dependientes del tipo de unidad pediátrica (p = 0,002), pero mostraron pequeñas diferencias en la prevalencia. Conclusión: El tipo de atención predominante fue Atención Intermedia en las dos unidades estudiadas y el perfil de la unidad interfirió con la carga de trabajo del equipo de enfermería, pero no observamos una fluctuación temporal en la carga de trabajo en UP.
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