Disbiosis intestinal y sus correlaciones con candidiasis de repetición

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38346

Palabras clave:

Disbiosis intestinal; Cándida; Candidiasis; Microbiota.

Resumen

La disbiosis intestinal es una desarmonía de la microbiota que puede afectar la salud general de los seres humanos, incluido el sistema inmunológico y también el sistema urogenital en las mujeres. La disbiosis puede presentarse en varias enfermedades, de las cuales se pueden destacar los trastornos vaginales, como la candidiasis vaginal, que es una infección que afecta la vulva y la vagina, cuando hay un crecimiento excesivo de cándida, seres microscópicos que cohabitan en la mucosa vaginal, y se transforman. si se convierte en patógeno, cuando el ambiente es favorable. La Candidiasis Vulvovaginal de repetición es un problema que afecta física y psicológicamente a millones de mujeres cada año, interfiriendo en sus relaciones sexuales, afectivas y sociales. Este estudio tuvo como objetivo analizar la relación entre la disbiosis intestinal y la candidiasis recurrente a través de una revisión de la literatura. Este trabajo fue elaborado a partir de una investigación en artículos científicos en las bases de datos Google Scholar, PubMed, Scielo e Bireme publicados en los años 2007 a 2022, en inglés y portugués. Los descriptores utilizados fueron: disbiosis intestinal, candida albicans, candidiasis vulvovaginal, candidiasis recurrente, microbiota intestinal. Usando el operador booleano “y”. En esta revisión se observó que es posible reducir los síntomas de la disbiosis intestinal y la candidiasis vulvovaginal adoptando una dieta balanceada, restringiendo los carbohidratos refinados y ultraprocesados ​​y suplementando con probióticos. Por lo tanto, se necesitan más investigaciones in vivo, con un mayor número de mujeres afectadas por candidiasis vulvovaginal, para establecer protocolos más detallados para el problema en cuestión.

Biografía del autor/a

Maria Verônica da Silva Macena, Centro Universitário de Brasília

Discente do Centro Universitário de Brasília

Patrícia Mendes Rabelo Nascimento, Centro Universitário de Brasília

Discente em Nutrição do Centro Universitário de Brasília

Dayanne da Costa Maynard, Centro Universitário de Brasília

Departamento de Nutrição

Citas

Albenberg, LG e Wu, GD (2014). Dieta e microbioma intestinal: associações, funções e implicações para a saúde e a doença. Gastroenterology , 146 (6), 1564-1572.

Almeida, LB, Marinho, CB, Souza, CDS, & Cheib, VBP (2009). Disbiose intestinal. Revista Brasileira de Nutrição Clínica , 24 (1), 58-65.

Baldim, I. M. Pereira, M. A., Rufino, L. R. A., Oliveira, N. M. S., & Fiorini, J. E. (2012). Teste de sensibilidade ao quefir de cepas de Candida sp. isoladas de vulvovaginites. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 33(3).

Borges, V. C. (2001). Alimentos funcionais: prebióticos, probióticos, fitoquímicos e simbióticos. Waitzberg DL. Nutrição Enteral e Parenteral na Prática Clínica. São Paulo: Atheneu.

Brandolt, T. M., Klafke, G. B., Gonçalves, C. V., Bitencourt, L. R., Martinez, A. M., Mendes, J. F., Meireles, M. C., & Xavier, M. O. (2017). Prevalence of Candida spp. in cervical-vaginal samples and the in vitro susceptibility of isolates. Brazilian journal of microbiology : [publication of the Brazilian Society for Microbiology], 48(1), 145–150.

Davar, R., Nokhostin, F., Eftekhar, M., Sekhavat, L., Bashiri Zadeh, M., & Shamsi, F. (2016). Comparing the recurrence of vulvovaginal candidiasis in patients undergoing prophylactic treatment with probiotic and placebo during the 6 months. Probiotics and antimicrobial proteins, 8(3), 130-133.

Delgobo, M., Paludo, KS, Fernandes, D., Oliveira, JGD, Ortolan, GL, & Favero, GM (2019). Intestino: elemento chave na regulação do sistema imunológico. Arquivos Brasileiros de Biologia e Tecnologia , 62 .

ALIMENTAÇÃO E CANDIDÍASE – Rosanita Garcia Nutricionista. (n.d.). Ronutricionista.com.br. Retrieved November 19, 2022, from http://ronutricionista.com.br/2016/03/16/alimentacao-e-candidiase/

Gonçalves, B., Ferreira, C., Alves, C. T., Henriques, M., Azeredo, J., & Silva, S. (2016). Vulvovaginal candidiasis: Epidemiology, microbiology and risk factors. Critical reviews in microbiology, 42(6), 905–927.

Heiman, ML, & Greenway, FL (2016). Um microbioma gastrointestinal saudável depende da diversidade alimentar. Metabolismo molecular , 5 (5), 317-320.

Höfs, S., Mogavero, S., & Hube, B. (2016). Interaction of Candida albicans with host cells: virulence factors, host defense, escape strategies, and the microbiota. Journal of microbiology (Seoul, Korea), 54(3), 149–169.

Holanda, A. A. R. de, Fernandes, A.C., Bezerra, C., Ferreira, M. Â. F., Holanda, M. R. R. de Holanda, J. de C. P., Milan, E. P. (2007). Candidíase vulvovaginal: sintomatologia, fatores de risco e colonização anal concomitante. Revista Brasileira de Ginecologia E Obstetrícia, 29(1), 3–9.

Jørgensen, MR, Kragelund, C., Jensen, P. Ø., Keller, MK, & Twetman, S. (2017). O probiótico Lactobacillus reuteri tem efeitos antifúngicos em espécies orais de Candida in vitro. Journal of oral microbiology , 9 (1), 1274582.

Liang, S., Wu, X., Hu, X., Wang, T., & Jin, F. (2018). Reconhecendo a depressão a partir do eixo microbiota-intestino-cérebro. Jornal internacional de ciências moleculares , 19 (6), 1592.

Lima, N. A. D. (2017). Candidíase vulvovaginal recorrentes em gestantes.

Malik, S., Petrova, MI, Imholz, NC, Verhoeven, TL, Noppen, S., Van Damme, EJ, ... & Lebeer, S. (2016). A lectina Msl específica com alto teor de manose medeia as principais interações do isolado vaginal de Lactobacillus plantarum CMPG5300. Relatórios científicos , 6 (1), 1-16.

Roupa, E. (2003). FACULDADE DE CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PORTO SÍNDROMA METABÓLICA E ALTERAÇÕES DE ESTILO DE VIDA (Terapêutica Nutricional). https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/54731/6/68437_04-25T_TL_01_P.pdf

Melo, E. A. (2004). Efeitos benéficos dos alimentos probióticos e prebióticos. Rev Nutr Bras, 3(3), 174-9.

Moszak, M., Szulińska, M., & Bogdański, P. (2020). Você é o que você come - A relação entre dieta, microbiota e distúrbios metabólicos - Uma revisão. Nutrientes , 12 (4), 1096.

Otašević, S., Momčilović, S., Stojanović, NM, Skvarč, M., Rajković, K., & Arsić-Arsenijević, V. (2018). Ensaios não baseados em cultura para a detecção de patógenos fúngicos. Journal of mycologie medicale , 28 (2), 236-248.

Paludo, R. M., Marin, D. (2018). Relação entre candidíase de repetição, disbiose intestinal e suplementação com probióticos: uma revisão. Revista Destaques Acadêmicos, 10(3).

Pantoja, C. L. Costa, A. C. C De Sousa Costa, P. Andrade, M. D. A. H. Silva, V. Brito, A. P. S. O. Garcia, H.C. , R. (2019). Diagnóstico e tratamento da disbiose: Revisão Sistemática. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (32), e 1368-e 1368.

Pereira, I. G., & Ferraz, I. A. R. (2017). Suplementação de glutamina no tratamento de doenças associadas à disbiose intestinal. Revista brasileira de saúde funcional, 5(1), 46-46.

Pereira, LC, Correia, AF, da Silva, ZDL, de Resende, CN, Brandão, F., Almeida, RM, & de Medeiros Nóbrega, YK (2021). Candidíase vulvovaginal e perspectivas atuais: novos fatores de risco e diagnóstico laboratorial usando MALDI TOF para identificação de espécies em infecção primária e recorrência. European Journal of Clinical Microbiology & Infectious Diseases , 40 (8), 1681-1693.

A chave da longevidade. (n.d.). Www.editoras.com. Retrieved November 19, 2022, from https://www.editoras.com/objetiva/324-4.htm

Reis, N. T. (2003). Nutrição clínica sistema digestório. In Nutrição clínica sistema digestório (pp. 294-294).

Ribeiro, FC, Rossoni, RD, de Barros, PP, Santos, JD, Fugisaki, LRO, Leão, MPV, & Junqueira, JC (2020). Mecanismos de ação de probióticos sobre Candida spp. e prevenção da candidíase: uma atualização. Jornal de microbiologia aplicada , 129 (2), 175-185.

Rodrigues, M. T. Gonçalves, A. Calvin, M. C. T. Castellano Filho, D. Zimmermann, J. B., Silva, V. L. D., & Diniz, C. G. (2013). Associação entre cultura de secreção vaginal, características sociodemográficas e manifestações clínicas de pacientes com diagnóstico de candidíase vulvovaginal. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 35, 554-561.

Rosa, M. I. D., & Rumel, D. (2004). Fatores associados à candidíase vulvovaginal: estudo exploratório. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 26, 65-70.

Sanz, Y., Collado, M. C. Dalmau, J. (2003). Probióticos: critérios de calidad y orientaciones para el consumo. Acta pediátrica española, 61(9), 476-482.

SOARES, D. M., LIMA, E. D. O., SOARES, D. M. M., SILVA, N. F. D., COSTA, N. G. M., Faria, F. S. E. D. V., & Rodriguez, A.F. , R. (2018). Candidíase vulvovaginal: uma revisão de literatura com abordagem para Candida albicans. Braz J. Surg and Clin Res–BJSCR, 25(1), 28-34.

Sobel, JD (2007). Candidíase vulvovaginal. The Lancet , 369 (9577), 1961-1971.

Candidiasis, V., & Grazziotin, A. (2012). CANDIDÍASE VULVOVAGINAL. https://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/133_250.pdf

Publicado

13/12/2022

Cómo citar

MACENA, M. V. da S. .; NASCIMENTO, P. M. R. .; MAYNARD, D. da C. Disbiosis intestinal y sus correlaciones con candidiasis de repetición. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e424111638346, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38346. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38346. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Revisiones