Perfil clínico y epidemiológico de los casos de Hanseniasis en Imperatriz-MA entre 2015 y 2021
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.38358Palabras clave:
Epidemiología; Lepra; Incidencia.Resumen
El bacilo de Hansen es altamente infeccioso, presenta discapacidades físicas, infiere la detección tardía de la enfermedad, presentando el consiguiente daño a sus portadores, incluyendo problemas sociales y psicológicos. El objetivo es analizar el perfil clínico y epidemiológico de los portadores de lepra en Imperatriz-MA entre 2015 y 2021. Se trata de un estudio epidemiológico, retrospectivo, transversal y descriptivo, que concierne a la investigación con datos secundarios de los casos de lepra con búsqueda en Imperatriz-MA, en el período de 2015 a 2021. Los datos se recogieron en la página web del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS), a partir del Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria (SINAN). Por lo tanto, la información está disponible en la sección de información sanitaria (TABNET), en la opción de epidemiología y morbilidades. En el periodo de 2015 a 2021, se registraron 1.256 pacientes con lepra en el municipio de Imperatriz. Hubo una prevalencia en el género masculino (59, 63%), en el grupo de edad de 40 a 49 años (17,91%), etnia/color marrón (53,90%) y, en cuanto a la educación, primaria incompleta (45,46%). En cuanto a la forma clínica presente en este estudio, la mayoría de los pacientes presentaron la forma limítrofe (54,77%), seguida de la forma Virchowiana (20,22%). Por lo tanto, hubo un subregistro de casos en el período estudiado debido a la pandemia de COVID-19, aun así, es necesario el cribado de la enfermedad, el diagnóstico precoz, para reducir las lesiones, ya que afecta a los factores socioeconómicos del individuo.
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