Eliminación de la materia orgánica y Escherichia coli a través del tratamiento anaeróbico utilizando biodigesto fosa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38380Palabras clave:
Biodigesto fosa; Reutilizar; Efluente.Resumen
El tratamiento de aguas residuales ha asumido un papel importante en los aspectos de salud pública, ya que la mayoría de las enfermedades de que los países en desarrollo de la peste provienen de agua de baja calidad. Por lo tanto, el pre-sente trabajo tiene como objetivo analizar el nivel de materia orgánica y bacterias Escherichia coli de un efluente tratado por un sistema de fosa biodigestor instalado en el sitio Bravo que pertenece al municipio de Boa Vista-PB. El estudio se realizó desde agosto de 2021 hasta octubre de 2022. Durante este período, las visitas se rearon por caracterizar el área, así como un sistema de fosa biodigesto para tratar las aguas residuales procesadas por el recipiente sanitario de una residencia de ocho personas. Dado el proceso de fermentación, el efluente fue tratado y recolectado a la salida del cuarto tanque de agua para el análisis de pH, la Demanda Bioquímica de Oxígeno (DBO) y Escherichia coli. Por lo tanto, después de los cinco meses de operación del sistema, el efluente final presentó pH y Escherichia coli dentro de la Resolución 357/2005 recomendada por CONAMA. Los resultados de DBO estaban por encima de lo recomendado, pero no se convierte en un factor limitante para su uso agrícola, ya que no se utiliza un sistema de riego que puede estar perjudicado con la posible obstrucción. Por lo tanto, el sistema presenta efluentes propicio para el riego de la palma (Opun-tia ficus-indica (L.) Mill.), contribuyendo a la calidad de vida de la comunidad y reduciendo los impactos ambientales, sociales y el fortalecimiento de la economía local.
Citas
ABNT NBR 13969 (1997). Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição oinal dos eoluentes líquidos - Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 60 p.
ABNT NBR 7229 (1993). Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro: ABNT, 15 p.
AESA-PB. (2017). Shapefile (Municípios_PB). Paraíba, Brasil: AESA-PB, Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba. http://geoserver.aesa.pb.gov.br/geoprocessamento/geoportal/shapes.html.
Andrade, L. R. D. S. (2021). Sistema alternativo de tratamento de águas residuárias destinadas ao reuso agrícola. (Tese de Doutorado) Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, Brasil. Recuperado de: http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/21593
APHA. (1999). Standard Methods for the Examination of Water and Wasterwater. New York, USA: APHA, American Public Health Association.
Ayers, R. S. & Westcot, D. W. (1999). A qualidade da água na agricultura. (2. ed.). Campina Grande: UFPB. 153 p.
Bernardino, L. M., Costa, P. D. S., Lima, V. L. A., & Ferraz, R. L. D. S. (2021). Potencial de reuso de efluentes tratados para irrigação periurbana no município de Guarabira/PB. Irriga, 1(4), 671-677. doi: https://doi.org/10.15809/irriga.2021v1n4p671-677
BRASIL. (2005). Resolução CONAMA 357, de 17 de março de 2005. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Resolucao/2005/res_conama_357_2005_classificacao_corpos_agua_rtfcda_altrd_res_393_2007_397_2008_410_2009_430_2011.pdf. Acesso em: 20 nov. 2022.
Brasil. (2007). Lei nº11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico; cria o Comitê Interministerial de Saneamento Básico; altera as Leis nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.666, de 21 de junho de 1993, e 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; e revoga a Lei nº 6.528, de 11 de maio de 1978. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%2011.445%2C%20DE%205%20DE%20JANEIRO%20DE%202007.&text=Estabelece%20diretrizes%20nacionais%20para%20o,1978%3B%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias.
BRASIL. (2011). Resolução CONAMA 430, de 13 de maio de 2011. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Disponível em: https://conexaoagua.mpf.mp.br/arquivos/legislacao/resolucoes/resolucao-conama-430-2011.pdf. Acesso em: 20 nov. 2022.
Brasil. (2020). Lei nº14.026, de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, para atribuir à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) competência para editar normas de referência sobre o serviço de saneamento, a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003, para alterar o nome e as atribuições do cargo de Especialista em Recursos Hídricos, a Lei nº 11.107, de 6 de abril de 2005, para vedar a prestação por contrato de programa dos serviços públicos de que trata o art. 175 da Constituição Federal, a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, para aprimorar as condições estruturais do saneamento básico no País, a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, para tratar dos prazos para a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, a Lei nº 13.089, de 12 de janeiro de 2015 (Estatuto da Metrópole), para estender seu âmbito de aplicação às microrregiões, e a Lei nº 13.529, de 4 de dezembro de 2017, para autorizar a União a participar de fundo com a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados. Brasília, DF. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Lei/L14026.htm#art6
Decreto Nº 37.688, de 03 de outubro de 2017. (2017). Decreta situação anormal caracterizada como situação de emergência as áreas dos municípios, constantes do anexo único afetadas por estiagens (COBRADE 1.4.1.1.0), e dá outras providências. Recuperado de: https://www.maispb.com.br/wp-content/uploads/2017/10/Veja-lista-dos-munic%C3%ADpios-.pdf
Farah & Gaspar. (2017). Estudo do tratamento de esgoto com tanques sépticos (fossas sépticas) utilizadas em propriedades rurais no assentamento em Ibitiúva. Revista Fafibe On-Line 10 (1) p. 76-92. Recuperado de: https://www.unifafibe.com.br/revistafafibeonline/?pagina=sumario&edicao=66
Figueiredo, I. C. S., Coasaca, R. L., Duarte, N. C., Miyazaki, C. K., Leonel, L. P., Schneider, J., & Tonetti, A. L. (2019). Fossa Séptica Biodigestora: avaliação crítica da eficiência da tecnologia, da necessidade da adição de esterco e dos potenciais riscos à saúde pública. Revista DAE, 67(220), 100-114. doi: https://doi.org/10.4322/dae.2019.058
Hespanhol, I. (2002). Potencial de reuso de água no Brasil: agricultura, indústria, municípios e recarga de aquíferos. Revista Brasileira de Recursos Hídricos. 7 (4). 75-95. http://dx.doi.org/10.21168/rbrh.v7n4.p75-95
IBGE. (2021). Shapifile Malhas Territoriais. Brasil: IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/malhas-territoriais.html.
Júnior, A. S. M., Bento Filho, R. C., Papadopoli, G. U., Morais, A. C., Hock, L. B. J., & Chirinos, G. J. (2018). Avaliação da Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) em uma lagoa facultativa. INOVAE-Journal of Engineering, Architecture and Technology Innovation (ISSN 2357-7797), 6, 300-319. http://revistaseletronicas.fmu.br/index.php/inovae/article/view/1876
Köche, J. C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Editora Vozes. Petrópolis, RJ. https://btux.com.br/professorbruno/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdf
Lotfi, P. C. S. (2016). Avaliação preliminar da eficiência de fossas biodigestoras no tratamento de esgoto unidomiciliar–Assentamento Nova São Carlos e Santa Helena, São Carlos (SP). (TCC Graduação). São Carlos, SP. Universidade de São Paulo. Recuperado de: http://www.tcc.sc.usp.br/tce/disponiveis/18/180300/tce-31032016-164429/?&lang=br
Marcelino, M., Piceli, R., de Oliveira, C. R., Júnior, F. G., & Melillo, R. C. S. (2020). Desenvolvimento e construção de protótipo de fossa séptica biodigestora para uso como ferramenta de ensino sobre o tratamento de esgoto doméstico. Revista Engenho, 12(1), 27-45. Recuperado de: https://revistas.anchieta.br/index.php/RevistaEngenho/article/view/1695
Oliveira, T. J. J. (2018). Fossa séptica biodigestora: limitações e potencialidades da sua aplicação para o tratamento de águas fecais em comunidades rurais (Dissertação de Mestrado), Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto, MG. Brasil. Recuperado de: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/10647
OMS. (2018). Guidelines on sanitation and health. World Health Organization. Recuperado de: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/274939/9789241514705-eng.pdf
Porto, C. D. A. (2019). Desempenho da membrana de ultrafiltração no pós-tratamento de efluente secundário com vistas ao reuso. (Dissertação de mestrado) Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/16912
Sabei, T. R., & de Jesus Bassetti, F. (2013). Alternativas ecoeficientes para tratamento de efluentes em comunidades rurais. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, 9(11). https://doi.org/10.17271/198008279112013692
Santiago, C., Pugliesi, E., Massukado, L., & Kotaka, F. (2020). Contribuições da Fundação Nacional de Saúde na pesquisa em saúde e saneamento no Brasil. Saúde e Sociedade, 29, e181011. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902020181011
Santos, V. B., Paulo, P. L., Cavalheri, P. S., Lima, P. de M., & Magalhaes Filho, F. J. C. (2021). Avaliação quantitativa de risco microbiológico à saúde humana associado ao reúso de esgoto doméstico tratado por soluções baseadas na natureza. Revista Eletrônica de Gestão e Tecnologias Ambientais, 9(2), 105–110. https://doi.org/10.9771/gesta.v9i2.43635
Silva, W. T. L., Faustino, A. S., & de Novaes, A. P. (2007). Eficiência do processo de biodigestão em fossa séptica biodigestora inoculada com esterco de ovino. Embrapa Instrumentação-Documentos (INFOTECA-E). Recuperado de: https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/30797/1/DOC342007.pdf
Silva, W. T. L., Marmo, C. R., & Leonel, L. (2017). Memorial descritivo: Montagem e operação da fossa séptica biodigestora. Embrapa instrumentação. São Carlos, SP. Recuperado de: http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1081476
SNIS. (2018). 24º Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2018. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Ministério do Desenvolvimento Regional. Secretaria Nacional de Saneamento. Recuperado de: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/saneamento/snis/diagnosticos-anteriores-do-snis/agua-e-esgotos-1/2018
Soares, M. T. S.; Calheiros, D.F.; Galvani, F.F.; Campolin, A.I. & Silva, W.T.L. (2016). Parâmetros físico-químicos e eficiência de fossa séptica biodigestora na redução da carga orgânica de esgoto originado de água doce ou salobra, na borda oeste do pantanal. Cadernos de Agroecologia. 11 (2). Recuperado de: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1062631
Souza, B. V., Leite, N. M., & Gontijo, H. M. (2019). Fossa biodigestora associada com alagados construídos para tratamento de esgoto doméstico unifamiliar. Research, Society and Development, 8(3), 01-12. doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v8i3.752
Souza, K. R., & Kerbauy, M. T. M. (2017). Abordagem quanti-qualitativa: superação da dicotomia quantitativa-qualitativa na pesquisa em educação. Educação e Filosofia, 31(61), 21–44. https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v31n61a2017-p21a44
Speece, R. E. (1996). Anaerobic Biotechnology for Industrial Wastewaters. Archae Press, Nashville.
Von Sperling, M. (2014). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos: princípios do tratamento biológico de águas residuárias. 1 (4) Belo Horizonte, Editora UFMG.
WHO. (2006). Guidelines for the safe use of wasterwater excreta and greywater. v. 1. World Health Organization.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Lazaro Ramom dos Santos Andrade; Sérgio Murilo Santos de Araújo; Dânio Marne Silva de Araújo; Lázaro Avelino de Sousa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.