El ejercicio físico como terapia complementaria en el tratamiento de la depresión en el adulto mayor: una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38439Palabras clave:
Actividad física; Ejercicio; Depresión; Mayores.Resumen
Introducción: Los trastornos depresivos se caracterizan por tristeza, pérdida de interés o placer, sentimientos de culpa o baja autoestima, entre otros síntomas. La depresión puede estar presente independientemente del grupo de edad, pero es frecuente en personas mayores, mayores de 60 años. Objetivo: Verificar el ejercicio físico como terapia complementaria en el tratamiento de la depresión en ancianos. Metodología: Se trata de una revisión integradora, realizada en sitios web de revistas científicas y bases de datos: Scielo, Lilacs y Medline, publicadas en Brasil en los últimos 10 años. Se incluyeron todos y cada uno de los descriptores que forman parte del foco del constructo, tales como: depresión, depresión en el anciano, depresión y actividad física, depresión y ejercicio físico. Los datos se organizaron en categorías según sus similitudes y se concentraron para establecer, clasificar y reunir elementos, ideas o expresiones en torno a un concepto capaz de abarcar una totalidad, priorizando el orden cronológico de las publicaciones. Los artículos contemplados fueron leídos en su totalidad y elegidos solo aquellos que cumplían con los criterios de inclusión. Resultados: De un total de 68 publicaciones encontradas, 07 artículos cumplieron con los objetivos propuestos. En los estudios analizados, se identificó que los ancianos que practican actividad física regularmente tienen menores índices de síntomas depresivos que los ancianos que no la practican. Consideraciones finales: La depresión en el anciano, en algunas circunstancias, puede estar asociada con la inactividad física y el aislamiento social, también causado por la reducción de la autonomía funcional. El género femenino es más vulnerable debido a situaciones de conflictos familiares, relaciones conflictivas, factores biológicos, genéticos y hormonales, entre otros factores.
Citas
Abade, M., & Zamai, C. A. (2009). Estudo sobre a influência da prática de atividade física na síndrome depressiva e no bem-estar de sujeitos da terceira idade. Movimento & Percepção, 10(14), 319-33.
Agra, J. H. M., Albuquerque, K. M. D., Costa, R. C., & Navarro, A. C. (2009). A importância do exercício físico para a qualidade de vida dos idosos. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício (RBPFEX), 3(18), 11.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Livraria Martins Fontes.
Braga, M. M., Costa, A. D. S., Santos, T. M., Deslandes, A. C., Santos, J. V., &Hardman, C. M. (2019). Proposta de um protocolo de treino e seu efeito nas funções cognitivas em idosas depressivas. Rev. bras. ciênc. mov, 25-33.
Cardoso, M. R. R., de Sousa Lopes, G., Silva, B. F., Duarte, J. M. G., &Nicolussi, A. C. (2022). Presença de ansiedade e depressão em idosos segundo a realização de exercício físico regular. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 10(3).
Oliveira, D. V., Freire, G. L. M., Aizava, P. V. S., Contreira, A. R., Fiorese, L., & do Nascimento Júnior, J. R. A. (2021). Associações entre o nível de atividade física e as barreiras percebidas para a prática de atividade física em idosos da comunidade. Biomotriz, 15(1), 171-182.
Ferreira, L., Roncada, C., Tiggemann, C. L., & Dias, C. P. (2014). Avaliação dos níveis de depressão em idosos praticantes de diferentes exercícios físicos. Conscientiae Saúde, 13(3), 405-410.
Freitas, C. B., Veloso, T. C. P., Silva Segundo, L. P., Sousa, F. P. G., Galvão, B. S., &Nagaishi, C. Y. (2020). Prevalenceofdepressionbetweeninstitutionalizedelderly. Research, Society andDevelopment, 9(4), e190943017. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.3017
Gabriel, K., & Pozzobon, A. (2013). Efeito da atividade física na depressão e na qualidade de vida de idosos. Cinergis, 14(2).
Garcia, L. A. A., Milani, J., do Nascimento Celeste, L. F., de Oliveira Chagas, L. M., Caixeta, T. P., & da Silva Santos, Á. (2017). Inactividad física y depresiónenlosancianosen Brasil: una revisión sistemática. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 5(1), 66-74.
Gonçalves, F. B., de Araújo, A. P. S., do Nascimento Júnior, J. R. A., & de Oliveira, D. V. (2015). Qualidade de vida e indicativos de depressão em idosas praticantes de exercícios físicos em academias da terceira idade da cidade de Maringá (PR). Saúde e Pesquisa, 8(3), 557-567.
Groppo, H. S., Nascimento, C. M. C., Stella, F., Gobbi, S., &Oliani, M. M. (2012). Efeitos de um programa de atividade física sobre os sintomas depressivos e a qualidade de vida de idosos com demência de Alzheimer. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 26, 543-551.
Gualano, B., &Tinucci, T. (2011). Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, 25, 37-43.
Hernandez, J. A. E., & da Cunha Voser, R. (2019). Exercício físico regular e depressão em idosos. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 19(3), 718-734.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde. 2019.
Jost, M., Vieira, M. P., Costa, D. L., Gil, P. R., & Mazo, G. Z. (2022). exercícios, atividades físicas e suas influências na capacidade funcional de idosos centenários de chapecó. Biomotriz, 16(1), 119-128.
Melo, C. C. D., Costa, V. T. D., Boletini, T. L., Freitas, V. G. D., Costa, I. T. D., Arreguy, A. V., &Noce, F. (2018). A Influência doTempo de Prática de Dança de Salão nos Níveis de Depressão de Idosos. Revista de psicologíadel deporte, 27(4), 0067-73.
Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, 17, 758-764.
Minghelli, B., Tomé, B., Nunes, C., Neves, A., & Simões, C. (2013). Comparação dos níveis de ansiedade e depressão entre idosos ativos e sedentários. Archivesof Clinical Psychiatry (São Paulo), 40, 71-76.
Nascimento, C. M. C., Ayan, C., Cancela, J. M., Pereira, J. R., Andrade, L. P. D., Garuffi, M., ... & Stella, F. (2013). Exercícios físicos generalizados capacidade funcional e sintomas depressivos em idosos brasileiros. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 15, 486-497.
Oliveira, E. N., de Aguiar, R. C., de Almeida, M. T. O., Eloia, S. C., & Lira, T. Q. (2011). Benefícios da atividade física para saúde mental. Saúde Coletiva, 8(50), 126-130.
Oliveira, M. S., Silva, M. E . N. & Sousa- Carvalho, L. R M. S. (2022). Prevalência de Depressão e fatores associados em universitários do curso de Educação Física praticantes e não praticantes do exercício físico em uma capital do Nordeste. Research, Society and Development, 11 (15), e412111537395. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37395
Ramos, F. P., da Silva, S. C., de Freitas, D. F., Gangussu, L. M. B., Bicalho, A. H., de Oliveira Sousa, B. V. & Guimarães, T. A. (2019). Fatores associados à depressão em idoso. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (19), e239-e239.
Santos, M. C. B. (2019). O exercício físico como auxiliar no tratamento da depressão. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercí cio, 18(2), 108-115.
Sousa, K. A. D., Freitas, F. F. Q., Castro, A. P. D., Oliveira, C. D. B., Almeida, A. A. B. D., & Sousa, K. A. D. (2017). Prevalência de sintomas de depressão em idosos assistidos pela Estratégia de Saúde da Família. Revista Mineira de Enfermagem, 21.
Sousa, T. A. C., Luna, B. C., Vasconcelos, V. L., Ribeiro, Ítalo A. P., Pimentel, D., & Lima, A. R. S. de . (2022). Depressão e ansiedade em idosos residentes em uma Instituição de Longa Permanência. Research, Society and Development, 11(15), e219111537271. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i15.37271
Souza, D. B. D., Serra, A. J., & Suzuki, F. S. (2012). Atividade física e nível de depressão em idosas. Rev. bras. ciênc. saúde, 3-6.
Teixeira, C. M., Nunes, F. M. S., Ribeiro, F. M. S., Arbinaga, F., & Vasconcelos-Raposo, J. (2016). Atividade física, autoestima e depressão em idosos. Cuadernos de Psicologíadel deporte, 16(3), 55-66.
World Health Organization. (2021). Depression. https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/depression
World Health Organization. (2017) Depressionandother common mental disorders global healthestimates. https://apps.who.int/iris/handle/10665/254610
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Lídia Raquel Marques Cardoso; Christian Moraes Sena Furtado; Leyla Regis de Meneses Sousa Carvalho
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
