El trabajo como protoforma de la actividad humana

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38443

Palabras clave:

Trabajo; Prototipo; Sociabilidad.

Resumen

La producción material de riqueza a través del trabajo permitió el salto ontológico de la raza humana, permitiendo el paso de ser biológico a ser social. Fue sobre la base de un trabajo orientado teleológicamente que los seres humanos pudieron organizarse en sociedad. Por tanto, el trabajo se entiende como la actividad fundante de las demás actividades humanas, siendo esencial para el desarrollo de la sociedad. Sin embargo, en el sistema capitalista, el trabajo dejó de ser esencial para el desarrollo de la humanidad, pasando a ser esencial para el desarrollo del capital, en el que el trabajo tiene valor de cambio, no de uso. Dicho esto, este estudio pretende reafirmar la visión lukacsiana del trabajo como protoforma de la actividad humana, a partir de la cual se originan otras formas de sociabilidad. Se trata de un estudio bibliográfico cualitativo, anclado en autores como Karl Marx, Gyorgy Lukács y Sérgio Lessa, entre otros autores de base marxista. Como resultados y discusiones, prestamos atención al hecho de que el trabajo es el prototipo de otras actividades humanas, como el arte, la educación, la política, etc. Si bien estas actividades, por sus especificidades, mantienen una relación de autonomía con el trabajo, también mantienen una relación de dependencia ontológica.

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Publicado

11/12/2022

Cómo citar

CARDOSO, E. A.; TAMIARANA, K. H.; TEIXEIRA , R. M.; ALMEIDA, E. R.; BARBOSA, F. G. El trabajo como protoforma de la actividad humana. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 16, p. e366111638443, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i16.38443. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38443. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales