Análisis de los conceptos de genotipo y fenotipo en libros didácticos de biología Brasileros fechados de 1950 a 2013

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3849

Palabras clave:

Educación en Biología; Materiales didácticos; Análisis de conceptos; Historia de la genética.

Resumen

Con los avances de la genética en interacción con otras áreas de investigación, como la fisiología, el análisis conductual, entre otros, los conceptos de genotipo y fenotipo están en constante transformación. El objetivo de esta investigación, consiste en analizar como los conceptos de genotipo y fenotipo  fueron presentados en libros didácticos de biología de 1950 a 2013. Para eso, realizamos un análisis de contenido, basado en categorización, de la década de 1950 a 2013. Los conceptos fueron investigados respetando la época de edición de los libros en que estaban presentes. Esa investigación está justificada por la necesidad de evaluar como los conceptos de genotipo y fenotipo presentes en los respectivos libros no acompañaban la comprensión de la comunidad científica de cada época. Generalmente ocurre el retraso de la transposición didáctica en relación al desenvolvimiento del conocimiento científico. Se entiende, así, que parte de ese retraso es aceptable, puesto que es muy difícil que los libros didácticos sean editados en el momento del desenvolvimiento de las investigaciones científicas, Entre tanto, los autores y editores necesitan preocuparse con las actualizaciones de esos conceptos y cuidar para que no haya un distanciamiento  de décadas entre los conceptos presentados en los libros con relación a las comprensiones aceptadas por la comunidad científica.

Biografía del autor/a

Aline Alves da Silva, Universidade Estadual de Maringá

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (2014). Pós-graduada em Ensino de Ciências e Matemática Pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (2016) e Mestra em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE (2017). Participou do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) pelo período de três anos. Doutoranda do curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência e a Matemática pela Universidade Estadual de Maringá - UEM (2017). Integrante do Grupo de Pesquisa em Educação em Ciências e Biologia - GECIBIO da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. Participante do Projeto de Pesquisa Comunidade de Prática (CoP) de Biologia: pesquisa e ensino - Unioeste/UEM. Atuando principalmente nos seguintes temas: Ensino de Biologia, Ensino de Genética, História e Filosofia da ciência e CTS.

Citas

Amaral, I. A., & Megid Neto, J. (1997). Qualidade do livro didáticos de Ciências: o que define e quem define? Ciência & Ensino, 2(1), 13-14. Recuperado de http://prc.ifsp.edu.br:8081/ojs/index.php/cienciaeensino.

Andrade, E. (2000). La relación "genotipo-fenotipo" y su posible extrapolación al estudio del comportamiento y la cultura humana. Ludus vitalis, 7(14), 189-202. Recuperado de http://acervopeirceano.org/wp-content/uploads/2011/09/Andrade-Relacion-Genotipo-Fenotipo-Origen-Cultura-y-Lenguaje-2000.pdf.

Bachelard, G. (2004). Ensaio sobre o conhecimento aproximado. Rio de Janeiro: Contraponto.

Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Batisteti, C. B., Araújo, E. S. N., & Caluzi, J. J. (2008). As interpretações dos estudos de Avery, MacLeod e MacCarty sobre a natureza química do fator transformante em bactérias. Filosofia e História da Biologia, 3(1), 71-94. Recuperado de http://www.abfhib.org/FHB/FHB-03/FHB-v03-05-Caroline-Batisteti-et-al.pdf.

Bresch, C., & Hausmann, R. (1994). Genética clássica e molecular. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Chevalard, Y. (1999). La transposición didáctica: del conocimiento erudito al conocimiento enseñado. Buenos Aires: AIQUE.

Consolaro, A. (2009). O gene e a epigenética: as características dentárias e maxilares estão relacionadas com fatores ambientais ou Os genes não comandam tudo! ou O determinismo genético acabou? Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, 14(6), 14-18. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/dpress/v14n6/a03v14n6.pdf.

Farah, Solange Bento. DNA: segredos & mistérios. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2007.

Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.

Guerra, A. T. M. (2006). Do holocausto nazista à nova eugenia no século XXI. Ciência e Cultura, 58(1), 4-5. Recuperado de http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=s0009-67252006000100002&script=sci_arttext.

Justina, L. A. D., & Caldeira, A. M. A. (2011). Investigação sobre a inclusão do episódio histórico da teoria genotípica de Wilhelm Ludwig Johannsen na formação inicial de professores e pesquisadores. Filosofia e História da Biologia, 6(2), 291-312. Recuperado de http://www.abfhib.org/FHB/FHB-6-2/FHB-6-2-07-Lourdes-Justina_Ana-Caldeira.pdf.

Justina, L. A. D. (2011). Investigação sobre um grupo de pesquisa como espaço de formação inicial de professores e pesquisadores de Biologia. Tese(Doutorado em Educação para Ciências), Universidade Estadual Julio de Mesquita Filho, UNESP, Bauru.

Joaquim, L. M., & El-Hani, C. N. (2010). A genética em transformação: crise e revisão do conceito de gene. Scientiae Studia, 8(1), 93-128. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/ss/v8n1/a05v8n1.pdf.

Johannsen, W. L. (1911). The genotype conception of heredity. The American Naturalist. 45(531), 129-159. Recuperado de http://isites.harvard.edu/fs/docs/icb.topic97823.files/IV/November_6/johannsen_-_genotype_conception.pdf.

Keller, E. F. (2002). O século do gene. Belo Horizonte: Crisálida.

Lajolo, M. (1996). Livro didático: um (quase) manual de usuário. Em Aberto, 16(69), 3-9. Recuperado de http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001398.pdf.

Machado, N. J. (1996). Sobre livros didáticos: quatro pontos. Em Aberto, 16, 30-38. Recuperado de http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/2064/2033.

Martins, A. F. P. (2008). História e Filosofia da Ciência no Ensino: há muitas pedras nesse caminho. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 24(1), 112-131. Recuperado de file:///C:/Users/coelhosbar/Downloads/Dialnet-HistoriaEFilosofiaDaCienciaNoEnsino-5165921(1).pdf.

Martins (C), L. A. P.; Brito, APOPM A. A história da ciência e o ensino da genética e evolução no nível médio: um estudo de caso. Estudos de história e filosofia das ciências: subsídios para aplicação no ensino. São Paulo: Editora Livraria da Física, (no prelo), 2006.

Mayr, E. (1998). O desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e herança. Brasília: Editora da Universidade de Brasília.

Núñez, I. B., Ramalho, B. L., Silva, I. K. P., & Campos, A. P. N. (2003). A seleção dos livros didáticos: um saber necessário ao professor. O caso do ensino de Ciências. Revista Iberoamericana de Educación, 25(4), 1-11. Recuperado de http://pinga.comperve.ufrn.br/conteudo/observatorio/arquivos/artigos/selecao-livros.pdf.

Santos, C. G. (2015). Conrad Hal Waddington e a assimilação genética. Filosofia e História da Biologia. Revista Filosofia e história da biologia, 10(2), 155-173. Recuperado de http://www.abfhib.org/FHB/FHB-10-2/FHB-10-2-01-Cintia-Graziela-Santos.pdf.

Sarà, M. (2002). L’integrazione di genotipo e fenotipo alle soglie del 2000. Systema Naturae, 4, 181-208. Recuperado de http://www.biologiateorica.it/pdf/art2002/Sara.pdf.

Snustad, D. P., & Simmons, M. J. (2010). Fundamentos de genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Schneider, E. M., Justina, L. A. D., Andrade, M. A. B. S., Oliveira, T. B., Caldeira, A. M. A., & Meglhioratti, F. A. (2011). Conceitos de gene: construção histórico-epistemológica e percepções de professores do ensino superior. Investigações em Ensino de Ciências, 16(2), 201-222. Recuperado de http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/134636/ISSN1518-8795-2011-16-02-201-222.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

Waddington, C. H. (1952). Selection of the genetic basis for an acquired character. Nature. 169 (278), 625-626. Recuperado: http://www.nature.com/nature/journal/v169/n4302/abs/169625b0.html.

Waizbort, R., & SOLHA, G. C. F. (2007). Os genes interrompidos: o impacto da descoberta dos íntros sobre a definição de gene molecular clássico. Revista da Sociedade Brasileira de História da Ciência, 5(1), 63-82. Recuperado de file:///C:/Users/COELHOSBAR/Downloads/artigos_4.pdf.

Watson, J. D., & Crick, F. H. C. (1953). Molecular structure of nucleic acids. Nature, 171(4356), 737-738. Recuperado de http://www.nature.com/nature/dna50/watsoncrick.pdf.

Publicado

09/05/2020

Cómo citar

SILVA, A. A. da; JUSTINA, L. A. D.; SCHEIFELE, A.; SCHNEIDER, E. M. Análisis de los conceptos de genotipo y fenotipo en libros didácticos de biología Brasileros fechados de 1950 a 2013. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e220973849, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3849. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3849. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación