Los riesgos que COVID-19 provoca en el organismo de las mujeres embarazadas y puérperas cuando se asocia al diagnóstico del síndrome HELLP
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.38588Palabras clave:
COVID-19; Mujer Embarazada; Síndrome HELLP; Periodo Posparto; Salud pública.Resumen
El objetivo de este trabajo es discutir la relación entre el síndrome HELLP y la COVID-19. El estudio se realizó a través de una revisión bibliográfica de enfoque descriptivo y cualitativo, donde se encontraron artículos en las plataformas BVS, MEDLINE, LILACS y SCIELO. En el proceso de evaluación de la gestante con COVID-19 y riesgo de Síndrome de Hellp es importante evaluar las pruebas diagnósticas de rutina, ya que se observa la elevación de transaminasas, dímero D y caída de plaquetas validando la sospecha de complicaciones por síndrome de HELLP. Los exámenes laboratoriales para pacientes que ya han presentado manifestaciones clínicas que pueden sugerir el Síndrome HELLP, tienen como papel el diagnóstico precoz y diferencial. Los resultados muestran que las embarazadas con factores de riesgo de preeclampsia, ingresadas con síndrome HELLP, con daño endotelial, activación con agregación y trombosis, recibieron tratamiento con evolución positiva. Es importante destacar la importancia de una cuidadosa evaluación de los exámenes por parte del equipo médico y la identificación de los signos y síntomas por parte del equipo de enfermería para un diagnóstico eficaz. Los resultados y la discusión llevan a darse cuenta de la dificultad en el diagnóstico fiable del síndrome de Hellp y de la COVID-19 por separado, por lo que se espera que se realicen más estudios sobre el tema para diferenciar los signos y los síntomas, lo que puede ayudar en el diagnóstico consistente para cada enfermedad. Además de incentivar los estudios sobre el tema, la cualificación o formación de los profesionales del equipo multidisciplinar.
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