Acoso Escolar y la Percepción de Estudiantes de Mato Grossense

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3865

Palabras clave:

Intimidación Percepción Estudiantes; Educacion Basica.

Resumen

La intimidación es la práctica de violar los derechos humanos que avergüenza e inferioriza a sus víctimas. La mitad de los niños y jóvenes del mundo ya han sufrido alguna forma de acoso escolar. En Brasil, alrededor del 43% de la población de estudiantes experimenta amenazas, opresión, intimidación, humillación y maltrato. El objetivo de la investigación es la percepción de los estudiantes de Educación Básica sobre el acoso escolar. El estudio es cuantitativo y descriptivo, utilizando el paquete estadístico para las ciencias sociales - software SPSS para el análisis de los datos recopilados. 271 estudiantes participaron en esta investigación, provenientes de dos escuelas públicas y una privada del estado de Mato Grosso. Se identificó que aproximadamente el 25% y el 55% de los estudiantes de escuelas públicas y privadas, respectivamente, sufrieron alguna violación de sus derechos en el entorno escolar. Entre los asaltos destacan los apodos, los insultos por las características físicas y los asaltos físicos. Se concluye que dichos datos confirman el surgimiento de acciones de concientización y prevención de la violencia y muestran la necesidad de incluir estas acciones en el currículo escolar.

Biografía del autor/a

Quintiliano Siqueira Schroden Nomelini, Universidade Federal de Uberlândia

Graduado em Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal de Uberlândia (2005), Mestre em Estatística e Experimentação Agropecuária pela Universidade Federal de Lavras (2007), Doutor em Agronomia pela Universidade Federal de Uberlândia (2012) e Pós Doutorado com concentração em Séries Temporais e Multivariada no programa de Pós-Graduação em Estatística Aplicada e Biometria na Universidade Federal de Alfenas (2015). Professor Associado pela Universidade Federal de Uberlândia - Faculdade de Matemática. 

Natália Sathler de Souza Cunha, Universidade Federal de Uberlândia

Possui graduação em Licenciatura em Matemática pela Universidade Federal de Uberlândia (2014). Cursando Bacharelado em Estatística na Universidade Federal de Uberlândia, UFU.

Raquel Martins Fernandes, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

Pós-doutora em Psicologia Social pela Universidade Federal da Paraíba (2019), possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999), mestrado (2003) e doutorado (2012) em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso. É professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, campus Cuiabá Bela Vista, e do Mestrado em Ensino Associação Ampla UNIC/IFMT. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Teoria do Conhecimento, Filosofia da Educação e Direitos Humanos, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino, fenomenologia, teoria do conhecimento, epistemologia, transdisciplinaridade, ética, ética e educação ambiental, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, violência escolar, bullying, espiritualidade e cristianismo.

Rodrigo Ribeiro de Oliveira, Instituto Federal de São Paulo

Possui graduação em Administração pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo (2005), mestrado em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo (2008), doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (2012) e realizou estágio Pós Doutoral na Universidade Metodista de São Paulo (2016). Atualmente é professor no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

Carla Cristina Rodrigues Santos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

Possui graduação em Pedagogia - Faculdades Unidas do Vale do Araguaia (2014). Segunda Licenciatura em Letras pela Universidade Paulista UNIP (2017), Pós - graduação em Neuropsicopedagogia pela Faculdade de ensino de Tangará da Serra. Pós- graduanda em Ensino de Ciências da Natureza pelo IFMT svc Jaciara. Foi Professora contratada da Escola Municipal Professor José Rosa de Oliveira no município de Montes Claros-GO durante 4 anos, atuando nos anos iniciais e finais. Foi Professora de Língua Portuguesa na Cooperativa Educacional de Campo Verde (COOPERCAMP) do 5° ao 9° ano. Atualmente é professora efetiva da rede municipal de ensino de Campo Verde MT e professora efetiva da secretaria de educação esporte e lazer do estado de Mato Grosso (SEDUC) 

Miguel Shiniti Aguena, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Estudante do Ensino Médio pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), cursando o quarto ano do Curso Técnico em Informática Integrado Ao Ensino Médio. Atualmente é pesquisador do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP).

Citas

Andriotti, J. L. S. (1997). Análise de componentes principais: fundamentos de uma técnica de análise de dados multivariada aplicável a dados geológicos. Acta Geológica Leopoldensia, São Leopoldo, 20(44), 27-50.

Brasil. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República, [2016]. Recuperado em 05 abril, 2020, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Brasil. (2015). Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº13.185, de 6 de novembro de 2015. Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying). Brasília: DOU, 9.11.2015. Recuperado em 30 abril, 2020, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20152018/2015/Lei/L1185.htm.

Cattell, R. B. (1996). The Scree Test for the Number of Factors. Multivariete Behavioral Research, 1, 245-276.

Fante, C. (2005). Fenômeno Bullying: Como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. São Paulo: Verus.

Felizardo, R. A. (2017). Bullying Escolar: prevenção, intervenção e resolução com princípios da justiça restaurativa. Curitiba: Intersaberes.

Ferreira, D. F. (2008). SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium (Lavras), 6, 36-41.

Freire, P. (1990). Direitos Humanos e educação libertadora: gestão democrática da educação pública na cidade de São Paulo. 1. ed. São Paulo: Paz e Terra.

Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., & Black, W. C. (2005). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.

IBM. SPSS Statistics 21. IBM. (2012). Software. Recuperado em 21 abril, 2020, de http://www-01.ibm.com/software/analytics/spss/products/statistics/.

Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Lattin, J., Carroll, J. D., Green, P. E. (2011). Análise de dados multivariados. São Paulo: Cengage Learning.

Leemis, L. M., Trivedi, K. S. (1996). A comparison of approximate interval estimators for the bernoulli parameter. The American Statistician. Alexandria, 50(1), 63-68, Feb.

Malhotra, N. K. (2006). Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. Porto Alegre: Bookman.

Morettin, L. G. (2009). Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Olweus, D. (1993). Bullyin at school: What We Know and What We Can Do? Oxford, UK: Blackwell.

Pequeno da Silva, G., Silva, G. P., Fernandes, R. M., & Moriel Junior, J. G. (2019). Bullying e violência no ambiente escolar: uma revisão de literatura no período de 2015-2019. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 11(13), e860. https://doi.org/10.25248/reas.e860.2019

Regazzi, A. J. (2001). Análise Multivariada. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Informática, 2001. 166p. Apostila de disciplina INF 766.

Silva, C. S., & Costa, B. L. D. (2016). Opressão nas escolas: o bullying entre estudantes do ensino básico. Cadernos de Pesquisa, 46(161), 638-663, jul./set. https://doi.org/10.1590/198053143888

Silva, J. L., & Bazon, M. R. (2017). Prevenção e enfrentamento do bullying: o papel de professores. Revista Educação Especial, 30(59). https://doi.org/10.5902/1984686X28082

Silva, V. C. G. (2019). Violência escolar, bullying e violação de direitos humanos no cotidiano escolar. / Vanessa Costa Gonçalves Silva. _Cuiabá, 2019.112f.

Silva, V. C. G., Mota, R. M. F., & Campos, M.G. (2019). Bullying e Processos de Escolarização: Diálogos e Perspectivas Pedagógicas. Rev. Ens. Educ. Cienc. Human., 20(3), 237-245. DOI: http://dx.doi.org/10.17921/2447-8733.2019v20n3p237-245

UN - United Nations. (2016). Ending the torment: tackling bullying from the schoolyard to cyberspace. United Nations Publications, New York.

Vicini, L. (2005). Análise multivariada da teoria à prática. Santa Maria: UFSM, CCNE, 215 p.

Walpole, R. E., Myers, R. H., Myers, S. L., & Ye, K. (2009). Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pearson Prentice Hall.

Publicado

12/05/2020

Cómo citar

NOMELINI, Q. S. S.; CUNHA, N. S. de S.; FERNANDES, R. M.; OLIVEIRA, R. R. de; SANTOS, C. C. R.; AGUENA, M. S. Acoso Escolar y la Percepción de Estudiantes de Mato Grossense. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e272973865, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3865. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3865. Acesso em: 1 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación