Posibles complicaciones por la realización de aspiración traqueal en pacientes críticos: revisión de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.38866

Palabras clave:

Ventilacion mecanica; Aspiración; Complicaciones.

Resumen

Los pacientes críticos son aquellos que presentan riesgos inminentes para la vida y requieren cuidados continuos. Estos pacientes a menudo necesitan mantenerse bajo Ventilación Mecánica (VM) para mantener las funciones respiratorias. La aspiración traqueal se considera una técnica invasiva, mecánica y manual, utilizada para la eliminación de secreciones en personas que no pueden eliminar adecuadamente las secreciones pulmonares, traqueobronquiales y/u orofaríngeas. El presente estudio, teniendo en cuenta la literatura científica, tuvo como objetivo mostrar las posibles complicaciones debido a la realización de la aspiración traqueal en un paciente con estado crítico de salud. Esta es una revisión integrativa de la literatura, realizada en octubre y noviembre de 2022 a través de búsquedas electrónicas en la base de datos de Google Scholar. Las estrategias de búsqueda permitieron identificar 406 artículos, aplicando los criterios de exclusión se excluyeron 398, en total se seleccionaron 8 artículos por cumplir con todos los requisitos. Los resultados muestran que este procedimiento puede resultar en varias complicaciones, principalmente debido a técnicas mal realizadas, incluyendo paro cardíaco, hipoxemia, arritmias, hipotensión arterial y colapso pulmonar. Así como la aparición de complicaciones como atelectasias y neumonía asociadas al uso de ventilador mecánico, pueden ser minimizadas. Se concluye que la aspiración traqueal es de uso común en pacientes con salud crítica, especialmente aquellos que se encuentran hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos, y que a pesar de brindar beneficios a su salud, también puede derivar en diversas complicaciones.

Citas

Balbino, C. M., et al. (2016). Avaliação da técnica de aspiração no paciente com ventilação mecânica realizada pela enfermagem. Revista de Enfermagem UFPE/Revista de Enfermagem UFPE , 10(6), 4797-4803.

Campos, A., et al. (2020). Efeitos da supressão da aspiração endotraqueal na incidência de complicações pulmonares no pós operatório de cirurgia cardíaca. Revista Pesquisa em Fisioterapia, 10(3), 417-426.

Goes, R. S. S., Silva, S. O. P., & Lima, C. B. (2017). Traqueostomia na unidade de terapia intensiva: visão do enfermeiro. Temas de Saúde, João Pessoa, 17(4), 2447-2131.

Hardcastle, T. C., Faurie, M., & Muckart, D. J. (2016). Endotracheal tube cuff pressures and tube position in critically injured patients on arrival at a referral centre: Avoidable harm?. African Journal of Emergency Medicine, 6(1), 24-29.

Khanum, T., et al. (2022). Avaliação do conhecimento sobre cuidados com a traqueostomia e manejo de complicações precoces entre profissionais de saúde. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, 88, 251-256.

Lins, D. C. (2015). Aspiração endotraqueal de indivíduos em ventilação mecânica invasiva: uma revisão integrativa de literatura.

Martins, R., et al. (2014). Aspiração traqueal: a técnica e suas indicações. ACM arq. catarin. med, 90-96.

Marinho, N. G. T. M. (2017). Cuidados intensivos durante a realização do procedimento de aspiração traqueal.

Mendes, G. B., et al. (2019). Aspiração endotraqueal em pacientes com ventilação mecânica invasiva: cuidados de enfermagem para prevenção de pneumonia. Anais do Seminário Tecnologias Aplicadas a Educação e Saúde.

Medeiros, G. C. D., et al. (2019). Critérios para decanulação da traqueostomia: revisão de literatura. In CoDAS (Vol. 31). Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.

Morais, C. B. D., Trindade, A. P. N. T. D., Oliveira, L. C. N. D., & Oliveira, V. P. D. S. (2018). Análise dos critérios utilizados para aspiração traqueal em unidades de terapia intensiva de hospitais de Araxá MG. Rev. Odontol. Araçatuba (Impr.), 50-55.

Oliveira, A. M. B., et al. (2020). Ação educacional na rotina de cuidados aos pacientes oncológicos com cânula metálica de traqueostomia. Research, Society and Development, 9(12), e16991210963-e16991210963.

Oliveira, A. D. C. C. D., & Fidelis, R. F. (2021). Atuação do enfermeiro na prevenção as complicações associadas a ventilação mecânica em Unidade de Terapia Intensiva. Brazilian Journal of Health Review, 4(5), 21625-21635.

Passos, A. I. M., et al. (2017). Comparação dos efeitos hemodinâmicos e respiratórios no uso dos sistemas de aspiração traqueal aberto e fechado. Journal of Health Sciences, 19(2), 68-73.

Pinto, H. J., D'silva, F., & Sanil, T. S (2020). Conhecimentos e práticas de aspiração endotraqueal entre profissionais de enfermagem: uma revisão sistemática. Indian Journal of Critical Care Medicine: Revisão por pares, publicação oficial da Sociedade Indiana de Medicina Intensiva , 24 (1), 23.

Rodrigues, L. P (2022). Aspiração endotraqueal em paciente crítico: elaboração e validação de um checklist.

Ribeiro, C. J. N., et al. (2017). Dor durante a aspiração traqueal em vítimas de traumatismo cranioencefálico submetidos à ventilação mecânica. Revista Dor, 18, 332-337.

Souza, M. T. D., Silva, M. D. D., & Carvalho, R. D. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8, 102-106.

Severo, G. V. (2019). Microbiologia de aspirado traqueal de crianças traqueostomizadas e sua relação com dados clínicos em um hospital terciário do Brasil.

Zanata, I. D. L., et al. (2016). Speech-language pathology assessment for tracheal decannulation in patients suffering from traumatic brain injury. In CoDAS (Vol. 28, pp. 710-716). Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia.

Publicado

19/12/2022

Cómo citar

DIAS, D. M. .; OLIVEIRA, S. R. de S. .; SILVA, G. O. da .; GONÇALVES, D. P. .; OLIVEIRA, B. de .; OLIVEIRA, P. H. S. .; FEIJO, C. K. .; LIMA, R. S. M. .; PENHA, S. de A. .; SILVA, B. V. P. da .; FARIAS, T. A. dos S. .; ANTERO, I. H. A. .; FARIAS, K. C. .; BRETANHA, A. F. .; WESTPHAL, L. . Posibles complicaciones por la realización de aspiración traqueal en pacientes críticos: revisión de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e20111738866, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.38866. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/38866. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Revisiones