Perfil epidemiológico de mujeres que se realizaron mamografía en Brasil de 2013 a 2021
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.38977Palabras clave:
Mamografía; Seguimiento; Cáncer de mama; Epidemiología.Resumen
Objetivo: Así, el objetivo de este estudio fue analizar el perfil de las mujeres que se sometieron a una mamografía en Brasil en el período de 2013 a 2021. Metodología: Se utilizó como universo de investigación la base de datos del Sistema de Información de Cáncer (SISCAN), referida a los registros de pacientes sometidos a mamografía de rastreo en Brasil, en el período comprendido entre 2013 y 2021. Luego, el análisis de los datos recogidos se realizó mediante el software Excel (Microsoft Office ® 2019). Resultados: En el periodo investigado se registraron 19.188.002 mamografías, siendo el mayor número, 3.063.618, el realizado en 2019. Se destacan las regiones del Norte y del Medio Oeste donde hubo un número discordante en relación con el grupo de edad predominante y el recomendado por el Ministerio de Salud. Se observó un patrón creciente de mamografías en todas las regiones. A diferencia de todos los años analizados, se observó que en el año 2020 hubo un descenso en el número de exámenes realizados, presumiblemente relacionado con la pandemia de COVID-19. Conclusión: Los resultados del presente estudio revelan, en general, que el rango étnico de las mujeres que realizan la mamografía de rastreo es de 40 a 59 años, y que el intervalo entre los exámenes es predominantemente de 01 año. Se subraya la importancia de la coleta correcta y completa de los datos catastrales de los pacientes, en razón de un mejor seguimiento epidemiológico y social de las mujeres que se someten a la mamografía de rastreo.
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