El impacto de la pandemia en la salud mental y en el desarrollo neuropsicomotor infantil: el juego en grupo como posible estratégia de intervención en atención primaria de salud

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.39075

Palabras clave:

Covid-19; Desarrollo Infantil; Atención Primaria de Salud.

Resumen

La pandemia del Covid-19 y las determinaciones estatales de aislamiento social como forma de contener la enfermedad impactaron negativamente en la salud mental, el aprendizaje y el desarrollo de los niños. De esta forma, después del período de la pandemia, fue posible identificar un aumento de niños derivados al Centro Ampliado de Salud de la Familia (NASF) de una Unidad Básica de Salud en Brasilia-DF debido a retrasos en el desarrollo neuropsicomotor. Teniendo en cuenta la alta demanda y el potencial de la intervención temprana para obtener efectos positivos en el desarrollo infantil, se identificó la celebración de un grupo como una estrategia potente para el enfrentamiento del problema presentado. El objetivo principal de este artículo es relatar la experiencia de planificación y ejecución de una estrategia de intervención desarrollada en la Atención Primaria de Salud con la intención de mejorar los problemas identificados en el día a día profesional del proceso de diseño del estudio. De la aplicación del proyecto de intervención se concluye que se lograron los objetivos propuestos, obteniendo experiencias exitosas en el escenario donde se identificaron los problemas.

Biografía del autor/a

Camila Magalhães de Freitas dos Santos, Escola Superior de Ciências da Saúde

ASSISTENTE SOCIAL RESIDENTE DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
E COMUNIDADE PELA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE VINCULADAA
SECRETARIA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL

Daniele Rodrigues Gontijo, Escola Superior de Ciências da Saúde

FONOAUDIÓLOGA RESIDENTE DO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
E COMUNIDADE PELA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE VINCULADAA
SECRETARIA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL

Caroline Jonas Rezaghi Ricomini Nunes, Secretaria de Saúde do Distrito Federal

TERAPEUTA OCUPACIONAL SERVIDORA DA SECRETARIA DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL E
PRECEPTORA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE PELA ESCOLA
SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Citas

Berbel, N. A. N. (1998). A problematização e a aprendizagem baseada em problemas: Diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2(2), 139–154. https://doi.org/10.1590/S1414-32831998000100008.

Bordenave, J.D.; Pereira, A. M. (1982). Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes.

Brasil. (1990). Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm.

Brasil. (2008). Portaria GM nº 154, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Ministério da Saúde. de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html.

Brasil. (2009). Caderno de Atenção Básica número 27: Diretrizes do NASF. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf.

Brasil. (2010). Cadernos HumanizaSUS: Atenção Básica. 2(1). Ministério da Saúde. https://redehumanizasus.net/acervo/cadernos-humanizasus-volume-2-atenc%cc%a7a%cc%83o-basica/.

Brasil. (2016). Resolução nº 510, de 7 de abril de 2016. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2016/res0510_07_04_2016.html.

Brasil. (2020). Crianças na pandemia COVID-19. Ministério da Saúde. Fiocruz. https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/wp-content/uploads/2020/05/crianc%CC%A7as_pandemia.pdf.

Charney, S. A., Camarata, S. M., & Chern, A. (2021). Potential impact of the COVID-19 pandemic on communication and language skills in children. Otolaryngol Head Neck Surg. 2021;165(1):1-2. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33258739/.

Costa, M. V. (2021). Experiência da parentalidade durante o confinamento: Perspetiva de pais e filhos em famílias Numerosas. Dissertação de Mestrado, Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida (ISPA), Brasil. de https://repositorio.ispa.pt/handle/10400.12/8313.

Esperidião, E., Souza, A., Caixeta, C. C., Pinho, E. S., & Nunes, F. C. (2017). Arco de Maguerez: Estratégia de metodologia ativa para coleta de dados. CIAIQ 2017, 2. Recuperado em 7 dezembro, 2022, de https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2017/article/view/1279.

Halpern, R., & Figueiras, A. C. M. (2004). Influências ambientais na saúde mental da criança. Jornal de Pediatria, 80(2), 104–110. https://doi.org/10.1590/S0021-75572004000300013.

Krug, F. S. (2015). A importância da leitura na formação do leitor. Revista de Educação do IDEAU, 10(22), 2-14. https://www.getulio.ideau.com.br/wp-content/files_mf/b80cee602abb950b63a6d6c5cb43df40277_1.pdf.

Laboratório de Educação (Diretor). (2020, janeiro 30). A importância do brincar – 7 Experiências Fundamentais [Vídeo]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=jBsRvI3nX_M.

Linhares, M. B. M., & Enumo, S. R. F. (2020). Reflexões baseadas na Psicologia sobre efeitos da pandemia COVID-19 no desenvolvimento infantil. Estudos de Psicologia. Campinas, 37, 1–14. https://doi.org/10.1590/1982-0275202037e200089.

Melo, M. C., Boeckmann, L. M. M., Costa, A. R. C. da, Moura, A. S. de, & Guilhem, D. (2016). Aprendizagem baseada na problematização: Utilizando o Arco de Maguerez na graduação de enfermagem. Revista Gestão & Saúde, 7(1), 247–259. https://www.gestaoesaude.unb.br/index.php/rgs/article/view/3410/3096.

Mendes, E. V. (2020). O lado oculto de uma pandemia: a terceira onda da COVID-19 ou o paciente invisível, pp. 92, Brasília: Conass.

Penteado, R. Z., Seabra, M. N., & Bicudo-Pereira, I. M. T. (1996). Ações educativas em saúde da criança: O brincar enquanto recurso para participação da família. Journal of Human Growth and Development, 6(1–2). https://doi.org/10.7322/jhgd.38374.

Petri, I. S., & Rodrigues, R. F. de L. (2020). Um olhar sobre a importância do brincar e a repercussão do uso da tecnologia nas relações e brincadeiras na infância. Research, Society and Development, 9(9), 1–30. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7368.

Pilz, E. M. L., & Schermann, L. B. (2007). Determinantes biológicos e ambientais no desenvolvimento neuropsicomotor em uma amostra de crianças de Canoas/RS. Ciência & Saúde Coletiva, 12, 181–190. https://doi.org/10.1590/S1413-81232007000100021.

Prado, M. L. do, Velho, M. B., Espíndola, D. S., Sobrinho, S. H., & Backes, V. M. S. (2012). Arco de Charles Maguerez: Refletindo estratégias de metodologia ativa na formação de profissionais de saúde. Escola Anna Nery, 16 (1) 172–177. https://doi.org/10.1590/S1414-81452012000100023.

Rocha, P. M. B. (2021). A pandemia de Covid-19 e suas possíveis consequências para o desenvolvimento e atraso da linguagem e da fala em crianças: Uma questão urgente. Audiology – Communication Research, 26, 1–2. https://doi.org/10.1590/2317-6431-2021-2566.

Santos, A. D. dos, & Silva, J. K. da. (2021). O impacto do isolamento social no desenvolvimento cognitivo e comportamental infantil. Research, Society and Development, 10(9). https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18218.

Scalha, T. B., Souza, V. G., Boffi, T., & Carvalho, A. C. (2010). A importância do brincar no desenvolvimento psicomotor: Relato de experiência. Revista de Psicologia da Unesp, 9(2), 79–92. Recuperado em 7 dezembro, 2022, de https://seer.assis.unesp.br/index.php/psicologia/article/download/518/474.

Silva, N. L. P., & Dessen, M. A. (2003). Crianças com síndrome de Down e suas interações familiares. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(3), 503–514. https://doi.org/10.1590/S0102-79722003000300009.

Vygotsky L. S. (1998). A formação Social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

Warnes, T. (1998). Perigoso!. São Paulo: Ciranda Cultural.

Yoba, C. P. C. (2018). Participação da família e da escola na educação dos jovens. Construção psicopedagógica, 26(27), 13–20, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-69542018000100003&lng=pt&tlng=pt.

Zago, J. T. de C., Pinto, P. A. F., Leite, H. R., Santos, J. N., & Morais, R. L. de S. (2017). Associação entre o desenvolvimento neuropsicomotor e fatores de risco biológico e ambientais em crianças na primeira infância. Revista CEFAC, 19(3), 320–329. https://doi.org/10.1590/1982-0216201719314416.

Publicado

27/12/2022

Cómo citar

SANTOS, C. M. de F. dos .; GONTIJO, D. R.; NUNES, C. J. R. R. . El impacto de la pandemia en la salud mental y en el desarrollo neuropsicomotor infantil: el juego en grupo como posible estratégia de intervención en atención primaria de salud. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 17, p. e263111739075, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i17.39075. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39075. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud