Formación del profesorado y currículo: praxis de un estudio en/de la vida escolar cotidiana
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i17.39181Palabras clave:
Vida cotidiana en la escuela; Plan de estudios; Praxis; Tácticas.Resumen
Esta investigación pretende tejer una reflexión sobre la prescripción curricular normativa impuesta en las escuelas, en la que los profesores buscan hacer visible y factible el conocimiento ya existente, a través de tácticas que subvierten y recrean el espacio-tiempo, centrándose en el tejido del conocimiento en red y la acción contrahegemónica. El estudio es una apuesta ensayística, utiliza el método cualitativo, realizado a partir de procedimientos bibliográficos, pues propuso la lectura, análisis e interpretación de artículos publicados en revistas científicas, libros, tesis y disertaciones que abordan el tema. La base teórica fue el estudio en/de/con la vida cotidiana, a partir de la idea central de “vida cotidiana” del historiador y filósofo francés Michel de Certeau. Los resultados apuntan para la necesidad de reflexionar sobre la vida escolar cotidiana, no limitándola sólo a los problemas de las escuelas y los procesos formativos. Por lo tanto, es necesario que los estudios dirigidos a la formación docente y curricular se comprometan y se dediquen al trabajo de/en/con la vida cotidiana y sus vicisitudes, con foco en la valoración de los currículos practicados/vividos en/de/con las escuelas, destacando las tácticas, y las creaciones subjetivas y singulares de cada docente, siempre teniendo en cuenta la tensión de una educación hegemónica a favor de una educación emancipadora, pluricultural, ética, plural e inclusiva.
Citas
Almeida, S. de. (2019). O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG): Letramento.
Alves, N. (2008) Sobre movimentos das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de; Alves, Nilda (org.). Pesquisa no/do cotidiano das escolas: sobre redes de saberes. (pp. 39-48). Rio de Janeiro: DP&A.
Alves, N. (2010). Redes educativas ‘dentrofora’ das escolas, exemplificadas pela formação de professores. In: Santos, L., Dalben, Â., Diniz, J., Leal, L. (orgs.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: Currículo, Ensino de Educação Física, Ensino de Geografia, Ensino de História, Escola, Família e Comunidade. (66a ed). Belo Horizonte: Autêntica. https://perdigital.files.wordpress.com/2011/04/livro_6.pdf.
Alves, N. G. (2017). Formação de docentes e currículos para além da resistência. Revista Brasileira de Educação. 22 (71). http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782017227147.
Araújo, M. de S., & Gonçalves, R. M. (2020). Uma conversa no cotidiano escolar no/do ensino médio, currículos pensadospraticados e movimentos de (re)existência. Revista Espaço do Currículo (online), João Pessoa. 3 (1), 592-602. http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. Brasil. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf .
Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília.
Certeau, M. de. (1994). A invenção do cotidiano: artes de fazer. (7a ed.). Vozes.
Ceschini, M. da S. C., Franco, R. M., & Mello, E. M. B. (2022). Discussões sobre a BNC-FI: regulação e uniformização dos currículos de formação docente? Revista Nova Padeia- Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, 4 (3), 278-289. https://doi.org/10.36732/riep.vi.162
Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M., & Renteíra, J. M. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgião. 34 (6), nov./dez. 428-43. https://doi.org/10.1590/S0100-69912007000600012
Diniz-Pereira, J. E. (2021). Nova tentativa de padronização dos currículos dos cursos de licenciatura no Brasil: A BNC-Formação. Revista Práxis Educacional, 17 (46), 1-19. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i46.8916
Freire, P. (2014). Pedagogia do Oprimido. (58a ed.). Paz e Terra.
Freitas, K. A. dos S. (2014). Resenha de Certeau, Michel: A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2008. Entreletras, Araguaína/TO. 5 (1), p. 207, jan./jul. https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/entreletras/article/download/1052/580/3796
Gonçalves, R. M. (2018) Conversas sobre práticas e currículos entre professoras: artesania e maneiras de fazer o cotidiano escolar. Linguagens, Educação e Sociedade, Teresina, Ano 23, Edição Especial. https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/1140/989
Gonçalves, R. M. (2019). Autonomia e políticaspráticas de Currículos: uma equação entre raízes e opções. Revista Educ. Real., Porto Alegre. 44 (3), 1-16. https://doi.org/10.1590/2175-623684870
Gonçalves, R. M., Machado, T. M. R., & Correia, M. J. N. C. (2020). A BNCC na contramão das demandas sociais: planejamento com e planejamento para. Práxis Educacional. [S.l.], 16 (38), 338-351. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i38.6012
Lima, K. de O., & Monteiro, G. V. (2018). Epistemologia ecossistêmica e interdisciplinaridade: uma parceria necessária ao ensino escolar do século XXI. Interdisc., São Paulo. 12, 01-129. http://revistas.pucsp.br/index.php/interdisciplinaridade
Moreira, A. F. B. (2021). Formação de professores e currículo: questões em debate. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, 29 (110), 35-50. https://doi.org/10.1590/S0104-40362020002802992
Morin, E. (2010). Ciência com Consciência. (14a ed.). Bertrand Brasil.
Morin, E. (2011). A cabeça bem-feita. (19a ed.). Bertrand Brasil.
Oliveira, I. B. de. (2016). O currículo como criação cotidiana. DP et Alii.
Ramos, T. A. (2018). Mulheres no congo do Espírito Santo: práticas de re-existência ecologista com os cotidianos escolares. [Tese de Doutorado, Universidade de Sorocaba], Sorocaba.
Ramos, A. T., & Gonzalez, S. (2020). Práticas pedagógicas dialógicas como possibilidade de criação de currículos nos cotidianos escolares. Revista Espaço do Currículo. (online), 13 (3), 583-591, set/dez. https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/download/52828/31952/
Santos, B. S. (2010). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In: Santos, B. de S., & Meneses, M. P. (org.). Epistemologia do Sul. São Paulo: Cortez.
Souza, M. V. (2016). A educação das relações étnico-raciais e o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana nos planos de educação: Os contextos nacional e local em perspectiva. Revista Amazônida, 1, 61-81. https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/amazonida/article/view/3544
Soares, P. G., Gonçalves, N. S., dos Santos, T. D. L., Ruppenthal, R., & Mello, E. B. (2022). BNC-Formação Continuada de Professores da Educação Básica: competências para quem? Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (9). 1-16. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32181
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Anaylle Queiroz Pinto; Victor José Machado de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.