Prevalencia de síntomas de depresión posparto y factores asociados
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39183Palabras clave:
Depresión posparto; Predominio; Desordenes mentales.Resumen
Objetivo: Identificar la prevalencia de síntomas de depresión posparto y factores asociados en mujeres que tuvieron hijos en los últimos 12 meses de 2019 en la ciudad de Montes Claros/MG. Método: Estudio exploratorio analítico y transversal, conformado por 236 mujeres que dieron a luz en los últimos 12 meses de 2019. Para el cálculo de la muestra se adoptó una prevalencia del 20%. Se realizaron entrevistas en los hogares y se aplicaron a la Escala de Depresión Postnatal de Edimburgo. Los análisis descriptivos y la comparación bivariada se realizaron mediante la prueba de chi-cuadrado. En el modelo multivariado fueron seleccionadas las variables que presentaron valor de P < 0,20, incluidas en la Regresión de Poisson. Los resultados que se presentaron en tablas que contenían valor de P, β, Exponencial de β e intervalo de confianza (95%). Resultados: La prevalencia de síntomas depresivos se encontró en el 32,2% de los entrevistados. Se pueden identificar los principales factores de riesgo para la aparición de DPP, tales como: ausencia de pareja, bajos ingresos familiares, bajo nivel educativo, menor número de consultas prenatales y número de hijos. Consideraciones finales: Se identificó una alta prevalencia de síntomas, incluso superior a la de los estudios citados en este artículo, sin embargo, caracterizó varios factores de riesgo que, asociados a la gestante o al niño menor de un año, colaboran para el desarrollo de la depresión- posparto.
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