Factores determinantes del éxito o fracaso empresarial de las grandes empresas familiares en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39460Palabras clave:
Empresas familiares; Gestión profesionalizada; Gestión empresarial; Riesgo operacional; Gestión del riesgo operacional.Resumen
Objetivo: Comprender y describir las grandes empresas familiares brasileñas y los principales factores que contribuyen a su éxito o fracaso empresarial, como las relaciones familiares y de gestión en la conducción de sus negocios. Originalidad: Buscamos contribuir y llenar los vacíos en los aspectos teóricos y prácticos destinados a identificar problemas y mitigar los riesgos operativos que ocurren en las empresas familiares, y en Brasil, los estudios y publicaciones con énfasis en las características y particularidades de las empresas familiares son bajos e iniciados. solo a fines de la década de 1990, 30 años después de EE. UU. y Europa. Metodología: Luego de analizar e interpretar la información, se realizó una investigación cualitativa y cuantitativa, buscando construir conocimiento histórico y técnico para sus conclusiones, sustentada en investigación documental y estudios de caso de 50 empresas familiares listadas en la Bolsa de Valores de São Paulo, equivalentes al 30% de la población observada de empresas familiares que cotizan en bolsa, con datos de panel presentados. Resultados: Las causas de fracaso de las grandes empresas familiares catalogadas como “malas” son las dificultades financieras por la situación del mercado y las dificultades de gestión en el 61% de los casos y en el 39% por desinterés de la familia en la gestión del negocio, mientras que en los casos de éxito existe un interés familiar en el seguimiento de la gestión empresarial y profesional. El 76% tiene 1ra y 2da generación en la gestión familiar y el 20% integrantes de la 3ra generación y el 4% ya no son familiares.
Citas
Andrade, D. M. (2004). As relações entre propriedade, família e empresa, na dinâmica da sucessão em uma empresa familiar. [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Lavras]. Repositório Institucional – Universidade Federal de Lavras. http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29846
Banco Central do Brasil, (2021, outubro). Relatório de estabilidade financeira. 20(2). Autor. https://www.bcb.gov.br/publicacoes/ref/202110
Borges, A. F., & Lescura, C. (2020). Evolução da Pesquisa sobre Empresas Familiares no Brasil: Análise da Produção Científica no Período de 2010 - 2019. In: XLIV ENCONTRO DA ANPAD – EnANPAD 2020, evento on-line, 14 a 16 de outubro de 2020. https://www.researchgate.net/publication/344749792_Evolucao_da_Pesquisa_sobre_Empresas_Familiares_no_Brasil_Analise_da_Producao_Cientifica
Borges, A. F., Lescura, C., & Oliveira, J. L. (2012). O campo de pesquisas sobre empresas familiares no Brasil: análise da produção científica no período 1997-2009. Organizações & Sociedade, 19(61), 315-332. https://doi.org/10.1590/S1984-92302012000200008
Bornholdt. W. (2005). Governança na empresa familiar: Implementação e prática. Bookman.
Bottino-Antonaccio, C. F. (2007). Empresas Familiares: Uma compreensão sistêmica. [Tese de doutorado não publicada]. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9868
Brigham, E. F., & Ehrhardt, M. C. (2016). Administração financeira: teoria e prática. Cengage Learning. Recurso eletrônico ISBN 9788522124008
Brockhaus, R. (1994). Entrepreneurship and family business research: Comparisons, critique, and lessons. Entrepreneurship: Theory and Practice, 19(1), 25-38. http://www.sciepub.com/reference/226006
Campos, E. A. S., Bertucci, J. L. O., & Pimentel, T. D. (2008). Empresas familiares longevas: fatores que impactam sua continuidade. Fundação Dom Cabral. http://acervo.ci.fdc.org.br/AcervoDigital/Relat%C3%B3rios%20de%20Pesquisa/Relat%C3%B3rios%20de%20Pesquisa%202008/0802.pdf
Carvalhal-da-Silva, A. L. (2014). Governança corporativa e sucesso empresarial: melhores práticas para aumentar o valor da firma. (2a. ed.). Saraiva.
Carvalhal-da-Silva, A. L., & Leal, R. P. C. (2006). Ownership, control, valuation, and performance of Brazilian corporations. Corporate Ownership and Control, 4(1), 300-308.
Casillas, J. C., Vázquez, A., & Díaz, C. (2007). Gestão da empresa familiar: conceitos, casos e soluções. Thomson Learning.
Costa, L., Sampaio, J. O., & Flores, E. S. (2019). Diversidade de gênero nos conselhos administrativos e sua relação com desempenho e risco financeiro nas empresas familiares. Revista de Administração Contemporânea, 23(6), 721-738. https://dx.doi.org/10.1590/1982-7849rac2019180327
Daniell, M. H., & McCullough, T. (2013). Family wealth management. John Wiley and Sons Singapore Pte. Ltd. https://doi.org/10.1002/9781118637807
Davel, E. & Colbari, A. (2000). Organizações familiares por uma introdução a sua tradição contemporaneidade e multidisciplinaridade. Organizações & Sociedade, 7(18), 45-64. https://doi.org/10.1590/S1984-92302000000200006
Davel, E., Silva, J. C. S., & Fischer, T. (2000). Desenvolvimento tridimensional das organizações familiares: avanços e desafios teóricos a partir de um estudo de caso. Organizações & Sociedade, 7(18), 99-116. https://doi.org/10.1590/S1984-92302000000200009
Donnelley, R. G. (1967). A Empresa Familiar. RAE-Revista de Administração de Empresas, 7(23), 161-198. https://rae.fgv.br/rae/vol7-num23-1967/empresa-familiar
Downing, A. (2015). Risk management for financial families. Northwood Family Office. Articles of Interest – Risk Management. 2015. https://www.northwoodfamilyoffice.com/wp-content/uploads/2015/03/2012-Risk-Mgt-for-Financial-Families-Abbot-Downing.pdf.
Family Firm Institute. (2019). Family-owned companies account for two-thirds of all businesses worldwide, generating more than 70% of global GDP annually. https://www.ffi.org/?page=History
Fernández-Aráoz, C., Iqbal, S., & Ritter, J. (2015, abril). Leadership lessons from great family businesses. Harvard Business Review, 82–88. https://hbr.org/2015/04/leadership-lessons-from-great-family-businesses
Figueiredo, I. (2018). Avaliação de resultados e efetividade nos processos de recuperação judicial de médias e grandes empresas (2005-2017): Análise de casos e pesquisa perceptiva com magistrados e operadores do direito. [Tese pós-doutorado não publicada]. Universidade Federal de São Paulo. http://www.ivanildofigueiredo.com.br/pessoal/artigos/pesquisa-usp-de-avaliacao-de-resultados-e-efetividade-nos-processos-de-recuperacao-judicial-de-medias-e-grandes-empresas/MTAw/
Fonseca, C. V. C., & Silveira, R. L. F. (2016). Governança corporativa e custo de capital de terceiros: evidências entre empresas brasileiras de capital aberto. Revista Eletrônica de Administração, 83(1), 106-133. https://seer.ufrgs.br/read/article/view/62739/37601
Franco, H. (1990). Contabilidade comercial. (13a. ed.) rev. atual. Atlas.
Gallo, M. (1995). Empresa Familiar: Textos y Casos. Editorial Praxis.
Grzybovski, D., & Lima, J. B. (2004). O conceito de família e o dilema metodológico nos estudos sobre empresas familiares. In: Anais do III Encontro de Estudos Organizacionais, 2. ANPAD. http://www.anpad.org.br/admin/pdf/eneo2004-392.pdf
Grzybovski, D., & Oliveira, A. B. (2006). Modelos de análise do processo de crescimento e desenvolvimento de empresas familiares. In Anais do IV Encontro de Estudos Organizacionais. http://anpad.org.br/admin/pdf/eneo2006-051.pdf
Grzybovski, D., Oliveira, A. B., Teixeira, E. B., Ferro, M., Biagi, M., & Cacenote, A. (2006). Análise do processo de crescimento e desenvolvimento de empresas familiares pelo modelo de sustentabilidade: um estudo Brasil-Argentina. In Anais do IV Encontro de Estudos Organizacionais. ANPAD. http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/10/enanpad2006-eorc-1253.pdf
Grzybovski, D. (2007). Plataforma de conhecimentos e aprendizagem transgeracional em empresas familiares. [Tese doutorado não publicada]. Universidade Federal de Lavras. http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/2940/2/TESE_Plataforma%20de%20conhecimentos%20e%20aprendizagem%20transgeracional%20em%20empresas%20familiares.pdf
Grzybovski, D., Hoffmann, P. Z., & Muhl, E. E. (2008). Estratégia e sucessão na gestão de empresas familiares: um estudo do caso Gerdau. In Anais do V Encontro de Estudos Organizacionais. ANPAD. http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EnEO11.pdf
Gedajlovic, E., Carney, M., Chrisman, J. J., & Kellermanns, F. W. (2012, julho) The Adolescence of Family Firm Research: taking stock and planning for the future. Journal of Management, 38(4), 1010-1037. https://doi.org/10.1177/0149206311429990
Gersick, K., Davis, J., Hampton, M. E., & Lanseberg, I. (1997). De geração para geração: ciclos de vida das empresas familiares. Negócios Editora.
Guerrero, L. M. O., & Barrios, M. A. (2013). Gerencia de las empresas familiares y no familiares: análisis comparativo. Estudios Gerenciales, 29(128), 293-302. https://doi.org/10.1016/j.estger.2013.09.003
Gil, A.C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. (5a ed.) Atlas.
Gudmunson, D., Hartman, E. A., & Tower, C. B.(1999). Strategic orientation: Differences between family and nonfamily firms. Family Business Review, 12(1), 27–39. https://doi.org/10.1111/j.1741-6248.1999.00027.x
Guimarães, E. (2018, 16 de setembro). Descubra por que maioria das empresas familiares não chegam à 3ª geração no Brasil. Estado de Minas. Especial MPE´s. https://www.em.com.br/app/noticia/especiais/mpe/2018/09/16/mpe,989199/descubra-por-que-maioria-das-empresas-familiares-nao-chegam-a-3-gerac.shtml
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2020, 25 de junho). CEMPRE 2018: Número de empresas e outras organizações recua 1,8% e de empresas maiores cresce 1,1%. https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/28037-cempre-2018-numero-de-empresas-e-outras-organizacoes-recua-1-8-e-de-empresas-maiores-cresce-1-1
Kirschbaum, C. (2013). Decisões entre pesquisas quali e quanti sob a perspectiva de mecanismos causais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 28(82), 179-193. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-69092013000200011
KPMG Enterprise (2015). European family business trends. Suíça. https://assets.kpmg/content/dam/kpmg/pdf/2015/12/european-family-business-trends-2015.pdf
KPMG International (2018). Family business dynamics. Suíça. https://home.kpmg/xx/en/home/services/enterprise/family-business/family-business-dynamics.html
Lodi, J. B. (1998). A empresa familiar. (5ª ed.). Pioneira.
Longenecker, J. G., Petty, J. W., Palich, L. E., & Hoy. F. (2019). Administração de pequenas empresas (Tradução da 18a ed. norte-americana). Cengage Learning. https://cengagebrasil.vitalsource.com/#/books/9788522126965/
Manicas, P. T. (2006, julho). A realist philosophy of social science explanation and understanding. Cambridge University Press.
Moraes Filho, A. C. T., Barone, F. M., & Pinto, M. O. (2011). A produção científica em empresas familiares: um enfoque conceitual. Revista de Administração Pública, 45(6), 1971-1991. https://doi.org/10.1590/S0034-76122011000600016
Paiva, K. C. M., Oliveira, M. C. S. M., & Melo, M. C. O. L. (2008). Produção científica brasileira sobre empresa familiar: um metaestudo de artigos publicados em anais de eventos da ANPAD no período de 1997-2007. Revista de Administração Mackenzie, 9(6), 148-173. http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/197
Payne, G. T. (2020). Family Business Review in 2020: Focus on the Family. Family Business Review, 33(1), 6-9, 2020. https://doi.org/10.1177/0894486520904460
Presidência da República (2002, 10 de janeiro). Lei 10.406. Regula o Código Civil. DOU - Diário Oficial da União https://www.jusbrasil.com.br/diarios/DOU/2002/01/11.
______. (2005, 9 de fevereiro). Lei 11.101. Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. DOU - Diário Oficial da União, Seção 1 - Edição Extra - Página 1 (Publicação Original) de 09.02.2005. https://www.jusbrasil.com.br/diarios/456381/pg-1-edicao-extra-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-09-02-2005
Reis, T. (2019). Empresa emergente: entenda como esse tipo de empresa funciona. Suno Research. https://www.sunoresearch.com.br/artigos/empresa-emergente/
Rossetti, J. P., & Andrade, A. (2014). Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. (7a. ed.). Atlas.
Serasa Experian. (2022). Indicadores econômicos – Recuperações Judiciais Requeridas. Autor. https://www.serasaexperian.com.br/conteudos/indicadores-economicos/
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (2017). Empresas Familiares. http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/1a5d95208c89363622e79ce58427f2dc/$File/7599.pdf
Visser, T., & Scheers, L. (2018). Can family business managers manage family business risks? Journal of Contemporary Management, 23(1), 123-137. https://doi.org/10.30924/mjcmi/2018.23.1.123
Westhead, P., & Cowling, M. (1998). Family firm research: the need for a methodological rethink. Entrepreneurship Theory & Practice, 23(1), 31-56. https://doi.org/10.1177/104225879802300102
Wildner, R., Petry, D. R., & Oro, I. M. (2019). Influência da propriedade familiar na estrutura e custo de capital das empresas brasileiras. Anais do XIX USP International Conference in Accounting. https://congressousp.fipecafi.org/anais/Anais2019_NEW/ArtigosDownload/1863.pdf
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Paulo Roberto Macedo de Andrade; Alina Carmen Celi Frugoni
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
