Cone morse x hexágono externo, ventajas y desventajas en el aspecto clínico: revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3947Palabras clave:
Odontología; Implantes dentales; Osteointegración.Resumen
Objetivo: Los implantes dentales están cada vez más presentes en la rutina diaria de la odontología, siendo el cono Morse y el tipo de hexágono externo los más utilizados. El presente trabajo tiene como objetivo comparar, de acuerdo con una revisión literaria, los aspectos clínicos entre el cono morse y los sistemas hexagonales externos de los implantes dentales. Metodología: Se realizó una selección de artículos científicos de las bases de datos Bireme, Pubmed y Scielo utilizando los descriptores "cono morse", "hexágono externo" e "implantes dentales". Se incluyeron obras publicadas entre 2006 y 2018. De los 622 artículos encontrados y delimitados por los criterios inclusivos, se seleccionaron 27 artículos como muestra, que presentaban el tema enumerado para la investigación y que se discutían en los siguientes temas: a) periimplantitis; b) mecánica; c) estética. Resultados: El sistema de cono Morse tiene ventajas en términos de sellado de interfaz, lo que resulta en menos microinfiltraciones por microorganismos que causan periimplantación y tiene una mecánica superior en comparación con el hexágono externo. Conclusión: aunque presenta ventajas en relación con la microinfiltración y la mecánica, el sistema de cono Morse aún cuesta más que el hexágono externo y depende del paciente tener cuidado efectivo con la higiene oral y el consiguiente mantenimiento del implante, independientemente del sistema utilizado.
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