Análisis de indicadores epidemiológicos y operativos de la leishmaniasis cutánea en Teófilo Otoni – MG
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39678Palabras clave:
Monitoramento Epidemiológico; Indicadores Básicos de Salud; Vigilancia Epidemiológica.Resumen
El presente estudio se realizó en el municipio de Teófilo Otoni, el cual se destaca como una importante zona de ocurrencia de LT con una tasa de detección del 24,2%, siendo catalogada como zona de alto riesgo. El objetivo principal de este estudio fue calcular y analizar los indicadores epidemiológicos y operativos en el período de 2016 a 2021 en Teófilo Otoni- Minas Gerais. Los indicadores epidemiológicos y operativos se evaluaron con datos secundarios extraídos de la base de datos del SINAN, que también permitió establecer el perfil epidemiológico de la enfermedad y la serie histórica de distribución de casos. Los indicadores analizados fueron: número absoluto de casos, coeficiente general de detección de casos de LT, proporción de casos de LT en el grupo de edad menor de 10 años, proporción de casos de LT en el grupo de edad de 65 años o más, proporción de casos de LT en hombres, proporción de casos de LT confirmados por criterios de laboratorio y proporción de casos de LT que progresaron a curación clínica. Los resultados mostraron la caracterización de los casos y la evolución de los indicadores en la serie histórica año a año y en tres años. Se destaca que hubo cambios en los resultados de los indicadores a lo largo del tiempo, especialmente en el diagnóstico de laboratorio, examen parasitológico directo, lo que se atribuye a las acciones de reestructuración de servicios y actividades educativas realizadas en el municipio que pueden haber incidido en la mejora de los indicadores.
Citas
Aguiar, A.H.B.M. de, Barbosa, W.L., Caldas, J.M.P., & Pinheiro, M. do S.S. (2022). Leishmaniose cutânea: panorama epidemiológico na região Nordeste do Brasil, Região Metropolitana de São Luís (2010-2020). Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (9), e39011932121 - e39011932121. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32121.
Almeida, A. N. F. et al. (2020). Vigilância da leishmaniose cutânea em amostras clínicas: distribuição da Leishmania guyanensis no estado do Amapá. Epidemiol. Serv. Saúde. 29(1), e2018504 - e2018504. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742020000100050&lng=pt&nrm=iso.
Benchimol, J. L. (2020). Leishmaniosis of the New World from a historical and global perspective, from the 1930s to the 1960s. História, Ciências, Saúde-Manguinhos. 27(1, Sup.), 95-122.
Brasil. (2017). Manual de vigilância da leishmaniose tegumentar. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2018). Caderno de Indicadores – Leishmaniose Tegumentar e Leishmaniose Visceral. (4a ed.), Ministério da Saúde.
Brasil. (2020). Leishmaniose Tegumentar. Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2022). Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde.
Brito, V. N., Dias, A. F. L. R. & Sousa, V. R. F. (2019). Aspectos epidemiológicos da Leishmaniose na região do Pantanal Mato-grossense. Rev. Bras. Parasitol. Veterinario. 28(4), 744-749.
Cantanhêde, L. M. et al. (2021). Superando a negligência no diagnóstico laboratorial da Leishmaniose Mucosa. Patógenos. 10(9), 1-116.
Cubas, W.S., Centeno-Leguía, D., Arteaga-Livias, K. & Depaz-López, E. (2019). Revisão clínica e epidemiológica da leishmaniose tegumentar em uma região central do Peru. Revista chilena de infectologia, 36 (6), 707-715. https://dx.doi.org/10.4067/S0716-10182019000600707
Douine, M. et al. (2022) Zoonoses and gold mining: A cross-sectional study to assess yellow fever immunization, Q fever, leptospirosis and leishmaniasis among the population working on illegal mining camps in French Guiana. PLoS Negl Trop Dis, 16(8): e0010326.
Fikre, H., Mohammed, R., Atinafu, S., Van Griensven, J. & Diro, E. (2017). Características clínicas e resposta ao tratamento da leishmaniose cutânea no noroeste da Etiópia. Medicina Tropical e Saúde Internacional, 22 (10), 1293-1301.
Galvão, E.L. et al. (2020). Economic impact of localized cutaneous leishmaniasis on adult patients of a referral service in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. Cad. Saúde Pública, 36(7), e00136419.
Gordis, L. (2017). Epidemiologia. (5a ed.), Editora: Thieme Revinter.
IBGE (2010). Censo demográfico 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Características da população e dos domicílios. Resultados do Universo. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.
IBGE (2021). Estimativa censo demográfico. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Características da população e dos domicílios. Universo. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados.
Mann, S., Frasca, K., & Scherrer, S. (2021). A Review of Leishmaniasis: Current Knowledge and Future Directions. Curr Trop Med Rep., 8, 121–132.
Melo, M. G. N. de, et al. (2020). Clinical and epidemiological profiles of patients with American cutaneous leishmaniasis from the states of Pernambuco and Amazonas, Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical [online], v. 53, 1-8. .https://doi.org/10.1590/0037-8682-0083-2020 .
Mello, D.L.M. de, Júnior, F.E.F. de L. & Marques, M. (2022). Planejamento das ações de vigilância e controle da Leishmaniose Tegumentar Americana com base na estratificação de risco do Ministério da Saúde na Microrregião de Saúde de Aquidauana-MS Microrregião de Aquidauana-MS. Brazilian Journal of Development, 8 (2), 9264–9281. https://doi.org/10.34117/bjdv8n2-056
Morais, R.C.S. et al. (2022). Clinical-therapeutic follow-up of patients with American cutaneous leishmaniasis caused by different Leishmania spp. in Brazil. Experimental Parasitology, 240, 108338-108338.
Nascimento, B.G., Cunha, J.C.G., Teixeira, M.C., Carmo, S.S., Santana, L.C. & Guimarães, R.C. (2022). Perfil epidemiológico de leishmaniose tegumentar americana na população pediátrica no estado do Tocantins, de 2009 a 2019. Revista de Patologia do Tocantins, 9(1),41-41.
Neves, R.L., Cardoso, D.T., Rêgo, F.D., Gontijo, C.M.F., Barbosa, D.S., & Soares, R.P. (2021) Estudo de seguimento (2007-2018) da leishmaniose tegumentar americana no município de Caratinga, Minas Gerais, Brasil: análises espaciais e coleta de flebotomíneos. PLoS Negl Trop Dis 15(5),425-432.: e0009429. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0009429
Oliveira, L.P. et al. (2022). First Report of an Asymptomatic Leishmania (Viannia) shawi Infection Using a Nasal Swab in Amazon, Brazil. Int. J. Environ. Res. Public Health, 19,1-10.
OPAS. (2020). Leishmanioses: Informe Epidemiológico nas Américas. Núm. 9. Washington, D.C. https://iris.paho.org/handle/10665.2/51742.
OPAS. (2021). Leishmanioses: informe epidemiológico das Américas. Núm. 10. Washington, D.C. https://iris.paho.org/handle/10665.2/51742
Pinto, M.O.K.M., de Oliveira, T.M., & de Assis Aguiar, A. N. (2020). Perfil da leishmaniose tegumentar americana em áreas de transmissão no estado de Minas Gerais, Brasil, de 2007 a 2017. BMC Infect Dis 20, 163,328-337. https://doi-org.ez36.periodicos.capes.gov.br/10.1186/s12879-020-4860-z
Rodrigues, B.C. (2020). Estudo de coorte retrospectivo comparativo sobre o uso da N-metilglucaminaintralesional e sistêmica no tratamento da forma cutânea da leishmaniose tegumentar americana com predominância de L. (V.) braziliensis. 2020. 80 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências Médicas) -Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Santos, W.S. et al. (2019) Flebotomíneos (Psychodidae: Phlebotominae) endêmica para leishmaniose área do estado e visceral no nordeste do estado do Pará, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude , Ananindeua, 10, e201900059. http://dx.doi.org/10.5123/s2176-6223201900059.
Santos, G.R.A.C. et al. (2021). Perfil epidemiológico dos casos de leishmaniose tegumentar americana no Brasil. Enferm Foco, 12(5), 47-53.
Silva, A.P. da, Medeiros, E. B., Gomes Netto, J. L. de M. & Wanderley, F.S. (2021). Estudo epidemiológico de Leishmaniose Tegumentar Americana em Alagoas, no período de 2010 à 2018. Diversitas Journal, 6(2), 2351–2364. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-1550
Silva Júnior, S.V. et al. (2020) Health-related quality of life of people with American Tegumentary Leishmaniasis. Rev. Eletr. Enferm., 22:63454, 1-11.
Silva Júnior, S.V. et al. (2022). Spatial analysis of american cutaneous leishmaniasis between 2007 and 2017. Rev. Pesq. Cuidado é Fundamental, 14, 1-8.
Souza, H.P., Oliveira, W.T.G.H., Santos, J.P.C., Toledo, J.P., Ferreira, I.P.S., Esashika, S.N.G.S., et al. (2020). Doenças infecciosas e parasitárias no Brasil de 2010 a 2017: aspectos para vigilância em saúde. Rev Panam Salud Publica. 2020;44:e10,1-7. https://doi.org/10.26633/RPSP.2020.10
Temponi, A.O.D. et al. (2018). Ocorrência de casos de leishmaniose tegumentar americana: uma análise multivariada dos circuitos espaciais de produção, Minas Gerais, Brasil, 2007 a 2011. Cad. Saúde Pública, 34(2) :e00165716.
Ursine, R.L. et al. (2016). Human and canine visceral leishmaniasis in an emerging focus in Araçuaí, Minas Gerais: spatial distribution and socio-environmental factors. Mem. Inst. Oswaldo Cruz, 111(8),505-511.
Ursine, R.L. et al. (2021). American Tegumentary Leishmaniasis in an endemic municipality in the North of Minas Gerais State: spatial analysis and socio-environmental factors. Rev Inst Med Trop São Paulo. e2, 1-9.
Valero, N.H.N., Prist, P., & Uriarte, M. (2021). Environmental and socioeconomic risk factors for visceral and cutaneous leishmaniasis in São Paulo, Brazil, Science of The Total Environment, 797, Artigo 148960, 365-384.
Vandeputte, M., Van Henten, S., Van Griensven, J., et al. (2020). Epidemiologia, padrão clínico e impacto do diagnóstico molecular específico da espécie no manejo da leishmaniose na Bélgica, 2010–2018: um estudo retrospectivo. Travel Med Infect Dis.328-337.
Vita, G.F. et al. (2016). Status of the american tegumentary leishmaniasis in the state of Rio de Janeiro, Brazil, from 2004 to 2013, Rev. Inst. Med. Trop. 58(71), 1-8.
Volpato, G.L. (2015). O método lógico para redação científica. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, 9(1), 1-14.
Vries, H.J.C. de, & Schallig, H.D. (2022). Leishmaniose cutânea: uma revisão narrativa atualizada de 2022 sobre desenvolvimentos de diagnóstico e gerenciamento. Am J Clin Dermatol 23, 823-840. https://doi.org/10.1007/s40257-022-00726-8
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Maryana Prates Rodrigues; Siderllany Aparecida Vieira Mendes de Brito; Dhelfeson Willya Douglas de Oliveira; Vanessa Peruhype Magalhães; João Luiz de Miranda
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.