Resurgimiento de la tos ferina: análisis epidemiológico de la mesorregión del Campo das Vertentes en comparación con el Estado de Minas Gerais

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39778

Palabras clave:

Tos ferina; Bordetella pertussis; Inmunización; Vigilancia epidemiológica.

Resumen

El objetivo de este estudio fue investigar la reemergencia de la tos ferina, la notificación y los casos confirmados de la enfermedad en la mesorregión de Campos das Vertentes, microrregión de São João del-Rei, estado de Minas Gerais, además de correlacionar el número de casos en esas regiones. Materiales y Métodos: Se investigó la incidencia en el estado de Minas Gerais y en la ciudad de São João del-Rei, a través de la recolección de datos en TABNET, DATASUS, SINAN y boletines de la Secretaría de Salud Municipal de São João del-Rei (SMS) -SJDR), de 2008 a 2018, considerando los casos sospechosos y confirmados de la enfermedad. Resultados: Los datos permitieron informar a la comunidad de los municipios encuestados brindando información que pudiera alertar y prevenir el rebrote de esta enfermedad. Conclusión: El diagnóstico precoz permite el éxito del tratamiento y la reducción de las complicaciones de la enfermedad.

Biografía del autor/a

Camila Belén Luza Acosta, Universidade Federal de São João de-Rei

Discente do Curso de Medicina da Universidade Federal de São João del Rei. São João del Rei - MG, Brasil

Laynara Morais Martins da Silva, Universidade Federal de São João de-Rei

Discente do Curso de Medicina da Universidade Federal de São João del Rei. São João del Rei - MG, Brasil

Rafaela Patrícia de Souza Sá, Universidade Federal de São João de-Rei

Discente do Curso de Medicina da Universidade Federal de São João del Rei. São João del Rei - MG, Brasil

Thayse Fernandes de Souza , Universidade Federal de São João de-Rei

Discente do Curso de Medicina da Universidade Federal de São João del Rei. São João del Rei - MG, Brasil

Márcia Reimol de Andrade, Universidade Federal de São João de-Rei

Docente do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São João del Rei. São João del Rei - MG, Brasil

Citas

Bellettini, C. V. et. al. (2014). Preditores clínicos, laboratoriais e radiográficos para infecção por Bordetella pertussis. Revista Paulista de Pediatria. 32(4):292-298.

Castro, H. W. V., Milagres, B. S. (2017). Perfil epidemiológico dos casos de coqueluche no Brasil de 2010 a 2014. Universitas: Ciências da Saúde.15(2): 81-90

De Castro, H. W. V., & Milagres, B. S. (2010). Perfil epidemiológico dos casos de coqueluche no Brasil nos anos de 2010 a 2014. Universitas: Ciências da Saúde. 15(2): 81-90.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica: Ciência, Ensino, Pesquisa. Editora Artes Médicas.

Gaspar, V. L. V. et.al. (2016). Coqueluche: uma revisão bibliográfica. Ciência e Saúde. 43-55.

Heininger,U., André, P., Chlibek, R. et al. (2016). Comparative epidemiologic characteristics of pertussis in 10 Central and Eastern European countries, 2000-2013. PLoS One. 11(6):e0155949.

Korppi, M. (2013). Coqueluche – ainda um desafio. Jornal de Pediatria. 89(6):520-522.

Ludke, M. & Andre, M. E. D. A. (2013). Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. E.P.U.

Medeiros, A.T.N. et.al. (2017). Reemergência da Coqueluche: perfil epidemiológico dos casos confirmados. Caderno de Saúde Coletiva. 25(4): 453-459.

Ministério da Saúde do Brasil. (2016). Boletim Epidemiológico da Secretaria e Vigilância em Saúde.47(32).

Ministério da Saúde do Brasil. (2018). Calendário Nacional de Vacinação. Governo Federal do Brasil.

Ministerio de Salud y Deportes. (2013). Plan de acción para el control de brote de coqueluche en Bolivia. PAI Nacional, Ministerio de Salud y Deportes.

Oliveira, F.A.C. et. al. (2018). Perfil Epidemiológico das Internações Suspeitas de Coqueluche em Hospital Universitário Pediátrico do Sul do Brasil. Arquivo Catarinense de Medicina. 47(1):95-105.

Oliveira, F.A.C. et. al. (2018). Perfil Epidemiológico das Internações Suspeitas de Coqueluche em Hospital Universitário Pediátrico do Sul do Brasil. Arquivo Catarinense de Medicina. 47(1):95-105.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Secretaria do Estado de Minas Gerais. (2019). Protocolo de Vigilância Epidemiológica da Coqueluche. 3ª Ed., Minas Gerais. Disponível em: <http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Protocolo+Estadual+de+Coqueluche+vers%C3%A3o+2019.pdf/8bf793fc-51b7-4e42-886e-7a63480d4765. Acesso em: março de 2021.

Torres Rosângela S.L.A., Santos Talita Z., Torres Robson A.A., et al. (2015). Ressurgimento da coqueluche na era vacinal: aspectos clínicos, epidemiológicos e moleculares. Jornal de Pediatria. 91(4): 333-338.

Verçosa, R.C.M. et. al. (2017). Impacto da vacinação contra Pertussis sobre os casos de coqueluche. Revista de Enfermagem UFPE online. 11(9): 3410-8.

World Health Organization (WHO). (2018). Vaccine-preventable diseases: monitoring system. Global summary. Brazil. <http://apps.who.int/immunization_monitoring/globalsummary/>

World Health Organization-WHO. (2010). Pertussis vaccines: WHO position paper. World Health Organization.

Publicado

05/01/2023

Cómo citar

ACOSTA, C. B. L. .; SILVA, L. M. M. da .; SÁ, R. P. de S. .; SOUZA , T. F. de .; DAMÁZIO, L. C. M. .; ANDRADE, M. R. de . Resurgimiento de la tos ferina: análisis epidemiológico de la mesorregión del Campo das Vertentes en comparación con el Estado de Minas Gerais. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e14812139778, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39778. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39778. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud