Relación entre tinnitus y audiometría de alta frecuencia: revisión narrativa en revistas científicas brasileñas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39779

Palabras clave:

Acúfeno; Audiometría; Audición; Pérdida auditiva de alta frecuencia.

Resumen

Propósito: comprobar la influencia de la audiometría de alta frecuencia (AAF), una prueba audiológica no incluida en los diagnósticos de audiología convencional, pero de gran importancia en la detección precoz de la hipoacusia, en el diagnóstico y/o caracterización de los acúfenos. Así como la relación de los acúfenos en la propuesta de evaluación audiológica con AAF. Métodos: se realizó una búsqueda bibliográfica en seis revistas científicas nacionales de fonoaudiología y otorrinolaringología, con una amplia gama de índices. Resultados: a partir de la búsqueda bibliográfica se identificaron 119 referencias; y de estos, se examinaron 66 resúmenes. Al final de la verificación de los artículos, solo tres estudios fueron elegidos dentro de los criterios de inclusión. Las muestras incluían sujetos que se quejaban de acúfeno y audición normal, trastornos temporomandibulares y posible pérdida auditiva repentina. Se pudo observar que la metodología de los estudios contempló la evaluación del AAF y otros complementos, como otoemisiones acústicas, acufenometría, evaluación comportamental del procesamiento auditivo y cuestionarios de acúfeno. No fue posible identificar en los estudios el uso de un protocolo estructurado AAF, incluido uno que hiciera referencia a alguna normalidad estándar. Conclusión: A pesar de las pocas publicaciones en estas revistas relacionadas con el uso de AAF asociado con acúfeno, los estudios presentaron muestras de pacientes que hacen justicia a la pluralidad de este síntoma, así como a la diversidad de evaluación auditiva dirigida a pacientes con acúfeno y audición normal.

Biografía del autor/a

Cassiane Silva da Cruz, Universidade de São Paulo

Acadêmica do curso de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Unversidade de São Paulo.

Victor Goiris Calderaro, Universidade de São Paulo

Graduado em Fonoaudiologia (2015) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Mestre em Ciências (2020) pelo Programa de Reabilitação e Desempenho Funcional da FMRP-USP. Atua na área de tecnologia assistiva em audição, com experiência na área de reabilitação dos distúrbios da audição. Desenvolve pesquisas na área de audiologia (eletrofisiologia da audição - Potencial de Longa Latência / P300, Testes de percepção de fala, Aparelho de Amplificação Sonora Individual, Prótese Auditiva Ancorada ao Osso e Implante Coclear).

Andreia Ardevino de Oliveira, Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Doutorado e mestrado em Medicina pelo Hospital das Clínicas - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Atualmente é médico assistente do Hospital das Clínicas - Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP e da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do HCFMRP. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-facial, Otologia e Otoneurologia. Membro das equipes de Otologia, Implante Coclear, Eletrofisiologia da Audição e Otoneurologia. 

Patrícia Aparecida Zuanetti , Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto

Possui graduação em Fonoaudiologia pela Universidade de São Paulo (2007), Aprimoramento pelo Hospital das Clínicas da FMRP - USP, o título de mestre pela FMRP - USP (2011) e o título de doutor pelo programa de Psicobiologia da FFCLRP - USP. Atualmente é Fonoaudióloga contratada do HCFMRP - USP atuando junto à equipes multiprofissionais (neurologia infantil, psiquiatria infantil e otologia infantil) com enfoque nos transtornos do neurodesenvolvimento e alterações psiquiátricas na primeira infância (avaliação e reabilitação). Em relação à pesquisa, além de projetos envolvendo o desenvolvimento infantil e suas alterações, colabora com projetos relacionados às alterações linguísticas e cognitivas em idosos. É Diretora da Seção de Fonoaudiologia do HCRP - USP (campus) e Vice-coordenadora da Comissão de Especialização do HCRP - USP, além de ser docente do módulo teórico/supervisora de estágios do curso de Especialização Multiprofissional em Reabilitação Neurológica, Residência Multiprofissional com ênfase em Atenção Básica e da Residência Médica em Psiquiatria Infantil ou Neuropediatria. Atua principalmente nos seguintes temas: linguagem, desenvolvimento, alterações do neurodesenvolvimento, reabilitação cognitiva, reabilitação de deficientes auditivos, neuropsicologia, tradução e validação de testes, diagnóstico diferencial.

Citas

Abu-Eta, R., Gavriel, H., & Pitaro, J. (2021). Extended High Frequency Audiometry for Revealing Sudden Sensory Neural Hearing Loss in Acute Tinnitus Patients. International Archives of Otorhinolaryngology, 25(3), 413-415.

Almeida, T. A. S., Samelli, A. G., Mecca, F. D. N., Martino, E. D., & Paulino, A. M. (2009). Sensação subjetiva do zumbido pré e pós intervenção nutricional em alterações metabólicas. Pró-fono revista de atualização científica, 21, 291-296.

Bayar, N., Böke, B., Turan, E., & Belgin, E. (2001). Efficacy of amitriptyline in the treatment of subjective tinnitus. J Otolaryngol, 30(5), 300-303.

Bento, R. F., Sanchez, T. G., Miniti, A., & Tedesco-Marchesi, A. J. (1998). Continuous, high-frequency objective tinnitus caused by middle ear myoclonus. Ear Nose Throat J, 77(10), 814-818.

Branco-Barreiro, F., Santos, G., & Coelho, C. (2015). Zumbido: avaliação e intervenção. In E. Boéchat, P. Menezes, C. Couto, A. Frizzo, R. Scharlach, & A. Anastasio (Eds.), Tratado de audiologia. Guanabara Koogan.

Burguetti, F., Peloggia, A., & Carvallo, R. (2004). Limiares de audibilidade em altas frequências em indivíduos com queixa de zumbido. Arq Int Otorrinolaringol, 8(4), 277-283.

Burle, N. L. d. O., Resende, L. M. d., Alves, L. M., Garcia, V. S., & Mancini, P. C. (2021). Effect of Tinnitus Habituation Therapy on Auditory Abilities. International Archives of Otorhinolaryngology, 25(1), 18-26.

Carvallo, R. M. M. ( 2002). Audição em altas frequências: repercussões no reconhecimento de fala no ruído e nas emissões otoacústicas Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo]. São Paulo.

Cassol, K., Lopes, A. C., & Bozza, A. (2019). Achados audiológicos em portadores de zumbido subjetivo associado a DTM. Distúrbios da Comunicação, 31(2), 276-284.

Chéry-Croze, S., Collet, L., & Morgon, A. (1993). Medial olivo-cochlear system and tinnitus. Acta Otolaryngol, 113(3), 285-290.

Conselho Federal de Fonoaudiologia, CFFa. (2020). Guia de orientação na avaliação audiológica - Volume I: audiometria tonal, logoaudiometria e medidas de imitância acústica.

Cordeiro, A. M., Oliveira, G. M. d., Rentería, J. M., & Guimarães, C. A. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa [Systematic review: a narrative review]. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 34(6), 428-431.

Diges, I., Simón, F., & Cobo, P. (2017). Assessing Auditory Processing Deficits in Tinnitus and Hearing Impaired Patients with the Auditory Behavior Questionnaire. Front Neurosci, 11, 187.

Domènech, J. (1997). The role of high-frequency audiometry in the evaluation of tinnitus patient. In J. Vernon (Ed.), Tinnitus: Treatment and relief (pp. 193-196). Allyn and Bacon.

Edvall, N. K., Gunan, E., Genitsaridi, E., Lazar, A., Mehraei, G., Billing, M., . . . Cederroth, C. R. (2019). Impact of Temporomandibular Joint Complaints on Tinnitus-Related Distress. Front Neurosci, 13, 879.

Ferreira, P. É. A., Cunha, F., Onishi, E. T., Branco-Barreiro, F. C. A., & Ganança, F. F. (2005). Tinnitus handicap inventory: adaptação cultural para o Português brasileiro [Tinnitus handicap inventory: cross-cultural adaptation to Brazilian Portuguese]. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, 17(3), 303-310.

Figueiredo, R. R., Azevedo, A. A., & Oliveira, P. M. (2009). Análise da correlação entre a escala visual-análoga e o Tinnitus Handicap Inventory na avaliação de pacientes com zumbido [Correlation analysis of the visual-analogue scale and the Tinnitus Handicap Inventory in tinnitus patients]. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 75(1), 76-79.

Figuerêdo, R. B. S., & Corona, A. P. (2007). Tinnitus influence on high-frequency hearing thresholds. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 12, 29-33.

Geocze, L., Mucci, S., Abranches, D. C., Marco, M. A., & Penido Nde, O. (2013). Systematic review on the evidences of an association between tinnitus and depression. Braz J Otorhinolaryngol, 79(1), 106-111.

Gopal, K. V., Thomas, B. P., Mao, D., & Lu, H. (2015). Efficacy of carnitine in treatment of tinnitus: evidence from audiological and MRI measures-a case study. J Am Acad Audiol, 26(3), 311-324.

Graham, R. L., & Hazell, J. W. (1994). Contralateral suppression of transient evoked otoacoustic emissions: intra-individual variability in tinnitus and normal subjects. Br J Audiol, 28(4-5), 235-245.

Granjeiro, R. C., Kehrle, H. M., de Oliveira, T. S., Sampaio, A. L., & de Oliveira, C. A. (2013). Is the degree of discomfort caused by tinnitus in normal-hearing individuals correlated with psychiatric disorders? Otolaryngol Head Neck Surg, 148(4), 658-663.

Grewal, R., Spielmann, P. M., Jones, S. E., & Hussain, S. S. (2014). Clinical efficacy of tinnitus retraining therapy and cognitive behavioural therapy in the treatment of subjective tinnitus: a systematic review. J Laryngol Otol, 128(12), 1028-1033.

Han, B. I., Lee, H. W., Kim, T. Y., Lim, J. S., & Shin, K. S. (2009). Tinnitus: characteristics, causes, mechanisms, and treatments. J Clin Neurol, 5(1), 11-19.

Henry, J. A. (2016). "Measurement" of Tinnitus. Otol Neurotol, 37(8), e276-285.

Henry, J. A., & Meikle, M. B. (2000). Psychoacoustic measures of tinnitus. J Am Acad Audiol, 11(3), 138-155.

Herraiz, C., Diges, I., Cobo, P., & Aparicio, J. M. (2009). Cortical reorganisation and tinnitus: principles of auditory discrimination training for tinnitus management. Eur Arch Otorhinolaryngol, 266(1), 9-16.

Howick, J. (2009). Oxford Centre for Evidence-based Medicine – Levels of Evidence.

Ishak, W. S., Zhao, F., Rajenderkumar, D., & Arif, M. (2013). Measurement of subtle auditory deficit in tinnitus patients with normal audiometric thresholds using evoked otoacoustic emissions and threshold equalizing noise tests. Int Tinnitus J, 18(1), 35-44.

Jain, C., & Sahoo, J. P. (2014). The effect of tinnitus on some psychoacoustical abilities in individuals with normal hearing sensitivity. Int Tinnitus J, 19(1), 28-35.

Jastreboff, P. J. (1990). Phantom auditory perception (tinnitus): mechanisms of generation and perception. Neuroscience research, 8(4), 221-254.

Kehrle, H. M., Granjeiro, R. C., Sampaio, A. L., Bezerra, R., Almeida, V. F., & Oliveira, C. A. (2008). Comparison of auditory brainstem response results in normal-hearing patients with and without tinnitus. Arch Otolaryngol Head Neck Surg, 134(6), 647-651.

Kemp, D. T., Ryan, S., & Bray, P. (1990). A guide to the effective use of otoacoustic emissions. Ear Hear, 11(2), 93-105.

Klagenberg, K. F., Oliva, F. C., Gonçalves, C. G. d. O., Lacerda, A. B. M., Garofani, V. G., & Zeigelboim, B. S. (2011). Audiometria de altas frequências no diagnóstico complementar em audiologia: uma revisão da literatura nacional [High-frequency audiometry in audiological complementary diagnosis: a revision of the national literature]. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 16(1), 109-114.

Kleyn, A. D. (1944). Sudden complete or partial loss of function of the octavus-system in apparently normal persons. Acta Oto-Laryngologica, 32(5-6), 407-429.

Kujawa, S. G., & Liberman, M. C. (2006). Acceleration of age-related hearing loss by early noise exposure: evidence of a misspent youth. J Neurosci, 26(7), 2115-2123.

Kujawa, S. G., & Liberman, M. C. (2009). Adding insult to injury: cochlear nerve degeneration after "temporary" noise-induced hearing loss. J Neurosci, 29(45), 14077-14085.

Landgrebe, M., Azevedo, A., Baguley, D., Bauer, C., Cacace, A., Coelho, C., . . . Langguth, B. (2012). Methodological aspects of clinical trials in tinnitus: a proposal for an international standard. J Psychosom Res, 73(2), 112-121.

Lopes Filho, O. (1997). Tratado de Fonoaudiologia. Rocca.

Menezes, P., & Santos Filha, V. (2005). Acufenometria: o resgate de um instrumento de avaliação do zumbido e sua correlação com perdas auditivas sensoriais. Fonoaudiologia Brasil, 3(1), 1-4.

Milloy, V., Fournier, P., Benoit, D., Noreña, A., & Koravand, A. (2017). Auditory Brainstem Responses in Tinnitus: A Review of Who, How, and What? Front Aging Neurosci, 9, 237.

Moher, D., Liberati, A., Tetzlaff, J., & Altman, D. G. (2009). Preferred reporting items for systematic reviews and meta-analyses: the PRISMA statement. PLoS Med, 6(7), e1000097.

Moon, I. J., Won, J. H., Kang, H. W., Kim, D. H., An, Y. H., & Shim, H. J. (2015). Influence of Tinnitus on Auditory Spectral and Temporal Resolution and Speech Perception in Tinnitus Patients. J Neurosci, 35(42), 14260-14269.

Mota, L. A. A., Albuquerque, K. M. G., Santos, M. H. P., & Travassos, R. O. (2007). Sinais e sintomas associados à otalgia na disfunção temporomandibular. Arq Int Otorrinolaringol, 11(4), 411-415.

Nascimento, I. d. P., Almeida, A. A., Diniz Junior, J., Martins, M. L., Freitas, T. M. M. W. C. d., & Rosa, M. R. D. d. (2019). Tinnitus evaluation: relationship between pitch matching and loudness, visual analog scale and tinnitus handicap inventory [Análise da relação entre tinnitus handicap inventory, acufenometria e escala visualanalógica na avaliação do zumbido]. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, 85(5), 611-616.

National Guideline Centre, NGC. (2020). NICE Evidence Reviews Collection. In Evidence review for psychoacoustic measures: Tinnitus: assessment and management: Evidence review I. National Institute for Health and Care Excellence (NICE).

Newman, C. W., Jacobson, G. P., & Spitzer, J. B. (1996). Development of the Tinnitus Handicap Inventory. Arch Otolaryngol Head Neck Surg, 122(2), 143-148.

Norton, S. J., Schmidt, A. R., & Stover, L. J. (1990). Tinnitus and otoacoustic emissions: is there a link? Ear Hear, 11(2), 159-166.

Oiticica, J., & Bittar, R. S. M. (2015). Tinnitus prevalence in the city of São Paulo [Prevalência do zumbido na cidade de São Paulo]. Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, 81(2), 167-176.

Pereira, K. N. F., de Andrade, L. L. S., da Costa, M. L. G., & Portal, T. F. (2005). Sinais e sintomas de pacientes com disfunção temporomandibular. Revista CEFAC, 7(2), 221-228.

Pesarico, J. P., Kokubo, L. C. P., Azeredo, L. M., da Silva, P. B., & Groto, A. D. (2022). Sintomas de ansiedade e depressão em pacientes com zumbido: revisão sistemática. Research, Society and Development, 11(10), e533111033168-e533111033168.

Pinkl, J., Wilson, M. J., Billingsly, D., & Munguia-Vazquez, R. (2017). Detailed Analysis of High Frequency Auditory Brainstem Response in Patients with Tinnitus: A Preliminary Study. Int Tinnitus J, 21(1), 35-43.

Raj-Koziak, D., Gos, E., Szkiełkowska, A., Panasiewicz, A., Karpiesz, L., Kutyba, J., Skarzynski, H., Skarzynski, P. H. (2022). Auditory processing in normally hearing individuals with and without tinnitus: assessment with four psychoacoustic tests. Eur Arch Otorhinolaryngol, 279(1), 275-283.

Rodríguez Valiente, A., Trinidad, A., García Berrocal, J. R., Górriz, C., & Ramírez Camacho, R. (2014). Extended high-frequency (9-20 kHz) audiometry reference thresholds in 645 healthy subjects. Int J Audiol, 53(8), 531-545.

Sanchez, T., Pedalini, M., & Bento, R. (2002). Aplicação da terapia de retreinamento do zumbido (TRT) em hospital público. Arquivos de Otorrinolaringologia, 6(1), 29-38.

Sanchez, T. G., Medeiros, I. R., Levy, C. P., Ramalho Jda, R., & Bento, R. F. (2005). Tinnitus in normally hearing patients: clinical aspects and repercussions. Braz J Otorhinolaryngol, 71(4), 427-431.

Schmidt, L. P., Teixeira, V. N., Dall’Igna, C., Dallagnol, D., & Smith, M. M. (2006). Adaptação para língua portuguesa do questionário Tinnitus Handicap Inventory: validade e reprodutibilidade [Brazilian Portuguese Language version of the "Tinnitus Handicap Inventory": validity and reproducibility]. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 72(6), 808-810.

Schochat, E., Rabelo, C., & Sanfins, M. (2000). Processamento auditivo central: Testes tonais de padrão de freqüência e de duração em indivíduos normais de 7 a 16 anos de idade. Pró-Fono, 12(2), 1-7.

Schreiber, B. E., Agrup, C., Haskard, D. O., & Luxon, L. M. (2010). Sudden sensorineural hearing loss. The Lancet, 375(9721), 1203-1211.

Serra, L., Novanta, G., Sampaio, A. L., Oliveira, C. A., Granjeiro, R., & Braga, S. C. (2015). The Study of Otoacoustic Emissions and the Suppression of Otoacoustic Emissions in Subjects with Tinnitus and Normal Hearing: An Insight to Tinnitus Etiology. International Archives of Otorhinolaryngology, 19(2), 171-175.

Silva, I. M. d. C., & Feitosa, M. Â. G. (2006). Audiometria de alta freqüência em adultos jovens e mais velhos quando a audiometria convencional é normal. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 72, 665-672.

Song, Z., Wu, Y., Tang, D., Lu, X., Qiao, L., Wang, J., & Li, H. (2021). Tinnitus Is Associated With Extended High-frequency Hearing Loss and Hidden High-frequency Damage in Young Patients. Otol Neurotol, 42(3), 377-383.

Strumila, R., Lengvenytė, A., Vainutienė, V., & Lesinskas, E. (2017). The role of questioning environment, personality traits, depressive and anxiety symptoms in tinnitus severity perception. Psychiatr Q, 88(4), 865-877.

Teixeira, L. S., Granjeiro, R. C., Oliveira, C. A. P. d., & Bahamad Júnior, F. (2018). Polysomnography Applied to Patients with Tinnitus: A Review. International Archives of Otorhinolaryngology, 22(2), 177-180.

Theodoroff, S. M. (2021). Tinnitus Questionnaires for Research and Clinical Use. Curr Top Behav Neurosci, 51, 403-418.

Vosgerau, D. S. A. R., & Romanowski, J. P. (2014). Estudos de revisão: implicações conceituais e metodológicas. Revista diálogo educacional, 14(41), 165-189.

Yildirim, G., Berkiten, G., Kuzdere, M., & Ugras, H. (2010). High frequency audiometry in patients presenting with tinnitus. The Journal of International Advanced Otology, 6(3), 401.

Descargas

Publicado

09/01/2023

Cómo citar

CRUZ, C. S. da .; CALDERARO, V. G. .; OLIVEIRA, A. A. de .; ZUANETTI , P. A. .; SIMÕES, H. de O. . Relación entre tinnitus y audiometría de alta frecuencia: revisión narrativa en revistas científicas brasileñas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e22712139779, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i1.39779. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/39779. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Vol. 12 Núm. 1

Sección

Ciencias de la salud

Licencia

Derechos de autor 2023 Cassiane Silva da Cruz; Victor Goiris Calderaro; Andreia Ardevino de Oliveira; Patrícia Aparecida Zuanetti ; Humberto de Oliveira Simões

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.