Perfil de las muertes infantiles en el estado de Piauí en el período comprendido entre 1996 y 2020
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39827Palabras clave:
Mortalidad infantil; Perfil de salud; Transición de la salud.Resumen
Objetivo: Calcular la Tasa de Mortalidad Infantil (TMI) y analizar el perfil epidemiológico de las muertes infantiles en el período comprendido entre 1996 y 2020 en el Estado de Piauí. Metodología: Se trata de un estudio epidemiológico cuantitativo y descriptivo. Resultados: Se evaluaron y compararon datos de 1996 a 2020, considerando la TMI y el perfil epidemiológico de las muertes infantiles. En cuanto a los casos de muertes infantiles, se observa un ligero aumento en este indicador, debido a 156 muertes más en 2020 respecto al año inicial del estudio. En cuanto al perfil epidemiológico de las muertes infantiles, embarazos de 22 a 36 semanas (41,9%), embarazos únicos (77,1%) y partos vaginales (54%), recién nacidos de 0 a 6 días (55,6%), sexo masculino (55,7%). ), pardas (50,2 %), con peso al nacer de 3000 a 3999 g (18,2 %). En cuanto a las variables relacionadas con la muerte, el 74,7% de las muertes ocurrieron después del parto, el 82,9% de las muertes ocurrieron en el ambiente hospitalario y el 66,8% fueron por causas evitables. Consideraciones finales: Durante el período descrito, es claro que las altas tasas de mortalidad infantil en Piauí permiten analizar la efectividad de las políticas públicas en el enfrentamiento de las muertes, de modo que reflejen las desigualdades socioeconómicas, regionales y étnico-raciales. Finalmente, para reducir la mortalidad infantil es necesaria una mejor prevención y gestión tanto de la madre como de los responsables del niño, implicando a la sociedad y concienciando sobre los esfuerzos necesarios para su cuidado.
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