Museos escolares en la enseñanza de la ciencia: el caso del Museo de Historia Natural del Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3989

Palabras clave:

Museo escolar; Enseñanza de la Ciencia; Alfabetización científica.

Resumen

Los museos y los centros de ciencias son espacios importantes para la educación científica del público en general. Los museos escolares son un tipo especial de museo que congrega desde la memoria y el patrimonio institucional, hasta acciones pedagógicas destinadas a la enseñanza. El Museo de Historia Natural de ISERJ, ubicado en el Instituto de Educación Superior de Río de Janeiro, es um ejemplo de museo escolar que posee una colección de historia natural y materiales pedagógicos para la enseñanza de la ciencia. El objetivo de este trabajo es comprobar el papel de ese museo escolar en la enseñanza de la ciencia en general y, en consecuencia, para la alfabetización científica. Nuestro objetivo fue analizar el significado y el impacto de un museo de ciencias dentro de una institución educativa formal, utilizando una metodología de investigación cualitativa con énfasis en la perspectiva histórica, a través de un análisis bibliográfico y documental del museo, desde el origen de la colección a su relevancia en la educación científica, verificando, además, su sentido en la actualidad. Ha sido posible percibir que la creación del museo escolar ISERJ fue parte de una política educativa más amplia, que remonta a fines del siglo XIX, basada en la premisa de una educación científica más tangible. A pesar del poco conocimiento y uso de los museos escolares, su existencia puede ser una excelente oportunidad para destacar aún más sus méritos y su importancia para la enseñanza de las ciências.

Biografía del autor/a

Eline Deccache-Maia, Instituto Federal do Rio de Janeiro

Programa de Pós-graduação Stricto Sensu de Ensino de Ciências

Citas

Alves, V. M. S. (2017) “Museus Escolares”: um dos espaços de salvaguarda do patrimônio de Ciência e Tecnologia. In: Granato, M, Ribeiro, E. S & Araújo, B. M. Cadernos do Patrimônio da Ciência e da Tecnologia: Instituições Trajetórias e Valores – Rio de Janeiro: Museu de Astronomia e Ciências Afins, 332p.

Alves, V. M. S., Rezende, A. C., Reis, M. A. G. S. (2013). Museu de História Natural do Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ): um olhar sobre as coleções de ensino. In: II Seminário de Gestão do Patrimônio Cultural de Ciência e Tecnologia, 2013, Recife. Anais do II Seminário de Gestão do Patrimônio Cultural de Ciência e Tecnologia. Recife: Ed. UFPE, p.217–34.

Bastos, M. H. C. (2005) A Educação como espetáculo In: Stephanou, Maria. Bastos, MHC. Histórias e Memórias da Educação no Brasil Vol. II – Século XIX, Petrópolis, RJ: Editora Vozes.

Bastos, M. H. C . (2013) Método Intuitivo e Lições de Coisas por Ferdinand Buisso. Hist. Educ. vol.17 no.39 Santa Maria Jan./Abr. 2013.

Gaspar, A. (1993) Museus e Centros de Ciências – conceituação e proposta de um referencial teórico. Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo. São Paulo. 118p.

Henriksen, E. K. & Frøyland, M. (2000) The contribution of museums to scientific literacy: views from audience and museum professionals. Public Understanding of Science, 9; 393-415.

Iszlaji, C. & Marandino, M. (2013) A criança e os museus: análise da exposição ‘Mundo da Criança’ do Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS. Atas do IX Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Águas de Lindoia, p. 1-8.

Marandino, M. (2005) Museus de Ciências como Espaços de Educação In: Museus: dos Gabinetes de Curiosidades à Museologia Moderna. Belo Horizonte: Argumentum, p. 165-176.

Marandino, M. (2011) Por uma didática museal: propondo bases sociológicas e epistemológicas para análise da educação em museus. Tese de Livre Docência. USP, São Paulo.

Marandino, M. (2017) Faz sentido ainda propor uma separação entre os termos educação formal, não-formal e informal. Editorial. Ciênc. Educ., Bauru, v. 23, n. 4, p. 811-816, 2017.

Marchi, C. (2015) Museus Escolares no Estado de São Paulo (1879-1942). Dissertação Mestrado. Universidade de São Paulo, São Paulo. 160p

Marques, A. . T. L. & Marandino, M. (2018) Alfabetização Científica: criança e espaços de educação não formal, diálogos possíveis. Educação e Pesquisa, v. 44, São Paulo.

Mónico, L. A., Alferes, V. R., Castro, P. A. e Parreira, P. M. (2017) A Observação Participante enquanto Metodologia de Investigação Qualitativa. Investigação Qualitativa em Ciências Sociais. Volume 3. Anais do 6° Congresso Ibero-Americano de Investigacion Cualitatitva. p. 724-733.

Minayo, M. C. S. (org.) (2001) Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes.

Ovigli, D. F. B. (2011) Prática de ensino de ciências: o museu como espaço formativo. Revista Ensaio, v.13, n.3, Belo Horizonte, p. 133-149.

Petry, M. G. & Silva, V. L. G. (2013) Museu Escolar: sentidos, propostas e projetos para a escola primária (séculos 19 e 20). Hist. Educ., v. 17, n.41, set/dez, p. 79-101.

Possamai, Z. & Paz, F. R. C. (2017) Considerações sobre Museus Escolares de Ciências, Brasil e Argentina. In: Granato, M., Ribeiro, E. S. & Araújo, B. M. Cadernos do Patrimônio da Ciência e da Tecnologia: instituições trajetórias e Valores – Rio de Janeiro: Museu de Astronomia e Ciências Afins. p. 332.

Santos, H. H. M. (2008) A Congregação da Escola Normal da Corte. Anais do V Congresso Brasileiro de História da Educação. Aracaju: SBHE/UFS, 2008. CD

Santos, S. R., Lima, D. C. G. & Queiroz, M. L. (2012) Patrimônio ISERJ: território vivo. Rio de Janeiro. Disponível em http://iserjnet/patrimonio-iserj-território-vivo Acesso: 29/09/2013.

Sasseron, L. H. (2015) Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio, v. 17, n. especial, p.49-67, Belo Horizonte.

Sasseron, L. H & Carvalho, A. M. P. (2011) Alfabetização científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências – V16(1), pp. 59-77.

SILY, P. R. M. (2008) Práticas educativas do Museu Nacional do Rio de Janeiro no início do século XX. Anais do Congresso Brasileiro de História da Educação. Disponível em www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe5/pdf/551.pdf‎. Acesso: 13/01/2019.

Schelbauer, A. R. (2005) O método intuitivo e lições de coisas no Brasil no século XIX. In: Stephanou, M. & Bastos, M. H. C. Histórias e memórias da Educação no Brasil. v. 2, século 19. Petrópolis, p. 132-149.

Trilla, J. (2008) A educação não-formal. In Arantes, V. (Org.). Educação formal e não formal: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus.

Vidal, D. G. (1999) Por uma pedagogia do olhar: os museus escolares no fim do século XIX. In: Vidal, D. G. & Souza, M. C. C. S. (Org.) A memória e a sombra: A escola brasileira entre o Império e a República. Belo Horizonte: Autêntica.

Waeny, M. F. C. & Azevedo, M. L. B. (2009) A psicologia escolar e sua memória. Disponível em http://www.crpsp.org.br/memoria/educacional. Acesso: 16.03.2018

Werneck, C. L. (1936) O Ensino da História Natural na Escola Secundária. Arquivos do Instituto de Educação, v. 1, nº2, Rio de Janeiro. p.161-169.

Publicado

05/05/2020

Cómo citar

REZENDE, A. C.; DECCACHE-MAIA, E. Museos escolares en la enseñanza de la ciencia: el caso del Museo de Historia Natural del Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e164973989, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.3989. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3989. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación