Atención de enfermería prenatal para mujeres que viven en prisión privada en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.40122Palabras clave:
Atención prenatal; Prisiones; Mujeres embarazadas; La salud de la mujer; Cuidado de enfermera.Resumen
Objetivos: Evaluar el cuidado de enfermería y comprender las debilidades que enfrentan las mujeres durante el embarazo en prisión privada. Justificativa: O presente estudo fundamenta-se pela necessidade de melhorias nos cuidados à saúde das mulheres encarceradas, seguindo os direitos das políticas públicas dos serviços de saúde e os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), associado aos poderes executivo, legislativo e judiciário de Brasil. Metodología: Se trata de una revisión integradora, realizada a través del levantamiento de artículos, a través de las bases de datos: BVS, SciELO, BDENF, LILACS y Medline. Para la búsqueda, se seleccionó literatura entre los años 2017 a 2022, en portugués e inglés. Resultado: El cuidado de enfermería enfrenta barreras que impactan negativamente en la prestación de un servicio humanizado e integral. En consecuencia, las mujeres que viven en prisión enfrentan condiciones de mala higiene, violencia institucional constante, deterioro de la salud mental y física, nutrición inadecuada, juicios, prejuicios en casos de homosexualidad, uso de esposas, dificultad para moverse fuera de los muros y no tienen celdas. .específicos para cubrir las necesidades durante el período gestacional. Conclusión: La actuación de la enfermería prenatal en el ambiente penitenciario se destaca en la prestación de servicios, incluso enfrentando dificultades como la falta de recursos materiales y humanos, convirtiéndose en un problema de salud pública en Brasil. En consecuencia, las mujeres embarazadas que viven en la prisión privada experimentan consultas prenatales inadecuadas que intensifican sus debilidades y vulnerabilidades durante el período embarazo-puerperio.
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