Afrontamiento de mujeres con cáncer de seno

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4018

Palabras clave:

Adaptación psicológica; Emociones; Equipo de atención al paciente; Neoplasias mamarias.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo describir los sentimientos de las mujeres con cáncer de seno; identificar formas de afrontamiento utilizadas por estas mujeres; y señalar las estrategias que el equipo multidisciplinario de un centro de oncología utiliza para ayudar a estos pacientes. Con este fin, se realizó un estudio exploratorio descriptivo con un enfoque cualitativo, con 22 mujeres diagnosticadas con cáncer de mama y 16 profesionales del sector de oncología de un Hospital General que respondieron un cuestionario sociodemográfico y una entrevista semiestructurada. Se observó que la tasa de incidencia más alta de cáncer de seno es entre mujeres de 50 a 69 años, casadas y con baja educación, y la trayectoria del tratamiento del cáncer de seno está marcada por las incertidumbres con respecto a la cura, con respecto a El equipo multiprofesional destacó la importancia de cada profesional para aliviar el sufrimiento. En vista del análisis, fue posible argumentar que, visto por la mayoría de las mujeres como algo mutilante y destructivo y que socava totalmente su autoestima, el cáncer de seno merece atención colectiva para enfrentarlo, donde cada profesional juega su parte para aliviar el sufrimiento. Dado lo anterior, fue posible concluir que la participación familiar, la religión, las terapias grupales, el trabajo psicológico, la bienvenida, la explicación del tratamiento, la prescripción correcta por parte del equipo e incluso gestos simples como escuchar al paciente, son decisivos para ayudar mujeres para hacer frente a la enfermedad y obtener una mejor adaptación biopsicosocial.

Citas

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Publicado

05/05/2020

Cómo citar

LACERDA, C. S.; BALBINO, C. M.; SÁ, S. P. C.; SILVINO, Z. R.; SILVA JÚNIOR, P. F. da; GOMES, E. do N. F.; JOAQUIM, F. L. Afrontamiento de mujeres con cáncer de seno. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e165974018, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4018. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4018. Acesso em: 30 ago. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud