Impacto del uso de dispositivos individuales de audífonos en la calidad de vida de los pacientes inscritos en un programa de salud auditiva
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40243Palabras clave:
Pérdida de la audición; Audífonos; Promoción de la salud; Calidad de vida.Resumen
La pérdida de audición es un problema de salud pública, que afecta aproximadamente al 40% de las personas de 55 a 74 años. La principal intervención de manejo clínico son los audífonos, sin embargo, muchas personas no los utilizan. Este estudio tuvo como objetivo evaluar el impacto de los Dispositivo de Amplificación de Sonido Personal en la calidad de vida de los pacientes inscritos en el Programa de Salud Auditiva del Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza (HUBFS). Se trata de un estudio analítico-descriptivo, de corte transversal. Se realizó en el HUBFS, de agosto a octubre de 2022. Se recolectó información sociodemográfica de los pacientes. Se utilizó una adaptación del cuestionario de autoevaluación para audífonos, el Inventario Internacional de Resultados para Audífonos (IOA-HA). La muestra estuvo constituida por 59 pacientes, 55,9% del sexo femenino, con edades entre 7 y 97 años. Alrededor del 39,0% había completado la escuela secundaria. La mayoría de los participantes dijeron que usaron el dispositivo durante más de 8 horas al día. En general, la evaluación del cuestionario IOA-HA mostró un rango de 75,7% y media de 3,8 (*p < 0,0001) en la calidad de vida del paciente. Y el 69,5% se clasificaron con Renta Baja Alta. Se concluye que existe un compromiso por parte del paciente en cuanto al uso de audífonos. La adherencia al uso de audífonos refleja el auto-reconocimiento de la hipoacusia y la necesidad de utilizar tecnología para la rehabilitación. Sin embargo, existe la necesidad de proponer estrategias de empoderamiento del usuario en su relación con el audífono.
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