Evaluación situacional de los programas brasileños de farmacia viva
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40264Palabras clave:
Farmacias vivas; Plantas medicinales; Fitoterapia; Políticas públicas.Resumen
Muchos de los Programas de Farmacia Viva se implementaron antes del lanzamiento oficial y acuerdo sobre la lista de medicamentos herbolarios seleccionados por el Ministerio de Salud (MS) e incluidos en la Lista Nacional de Medicamentos Esenciales (RENAME). Los objetivos de este estudio fueron, a través de formularios aplicados, explorar los criterios utilizados para la selección de plantas medicinales, prescripción, seguimiento e información a los pacientes. La metodología utilizada fue un estudio transversal cualitativo y cuantitativo realizado a través de formularios aplicados a los Departamentos de Salud de los ciudadanos brasileños que participaron en avisos públicos de apoyo financiero, publicados por SCTIE/MS. De los 80 formularios presentados, aproximadamente el 52% fueron respondidos. Se encontró que cerca del 16% de los Programas no presentaron CFT, que 80 Programas participaron en Convocatorias Públicas de la SCTIE/MS, en el período del mes 2012 al mes 2021. En cuanto a la selección de especies, el 61% tuvo en cuenta el uso popular y el 37% la Lista Nacional de Plantas Medicinales de Interés para el SUS (RENISUS). De acuerdo con el esquema de dosificación, el 49% se basó en evidencia científica, el 20% en uso popular y el 73% en Formas Nacionales de la Farmacopea Brasileña. La prescripción de plantas medicinales en los Programas de Farmacia Viva fue realizada en un 89% por médicos, 58% por farmacéuticos y 51% por enfermeras. Los pacientes que recibieron indicaciones para el uso de plantas medicinales rondaron el 94%. Los Programas de Farmacias Vivas que se encuentran en operación presentan dificultades, principalmente financieras, aun con los avisos de convocatoria pública en la distribución de recursos para la creación y mantenimiento de los Programas, estos aún son insuficientes para atender las demandas locales.
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