La evaluación de la resistencia masculina en la búsqueda de servicios de salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40356Palabras clave:
Atención primaria de salud; Salud del hombre; Servicios de salud; Masculinidad.Resumen
En una concepción arcaica, el cuidado de la salud fue considerado una práctica femenina, porque mostró signos de debilidad, inseguridad y miedo, características inusuales a la masculinidad en esta percepción. Con eso, la presencia de los hombres en los servicios de salud, especialmente en la atención primaria, siempre ha sido considerada deficiente, ya que las teorías estructuradas en la sociedad sobre el cuidado de la salud alejan a los hombres de esos servicios. El presente trabajo tiene como objetivo buscar posibles factores que lleven a los hombres a buscar menos los servicios de salud. Se realizaron búsquedas en las bases de datos LILACS, BDENF, SciELO y MEDLINE a través de la BVS y PubMed, artículos de 2007 a 2022, en portugués, inglés y español. Después de los criterios de inclusión y exclusión, se seleccionaron 25 artículos. Los principales factores que evidencian la ausencia de los hombres en los servicios de salud son: los ideales socioculturales impuestos históricamente a la sociedad, la falta de tiempo y disponibilidad, la falta de preocupación por las acciones preventivas, el temor de descubrir alguna enfermedad, la demora en la atención, la ausencia de especialistas, entre otros. Por lo tanto, se considera que aplicando las propuestas de la Política Nacional de Atención Integral a la Salud del Hombre, y desarrollando acciones que incentiven a los hombres a buscar servicios de salud, será posible incluirlos en la atención de salud, haciéndolos sentir parte de esta. servicio y volver una y otra vez.
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