Perfil epidemiológico de mortalidad de pacientes víctimas de acv en el estado de Piauí en el período 2010 a 2020

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40365

Palabras clave:

Accidente cerebrovascular; Epidemiología; Mortalidad.

Resumen

Objetivo: Determinar el perfil epidemiológico de las muertes por accidente cerebrovascular, ocorridas em el estado de Piauí, en el período comprendido entre 2010 y 2020, registradas en la categoría CID-10 de DATASUS. Metodos: Se trata de um estúdio cualitativo y cuantitativo, transversal y descriptivo los datos epidemiológicos sobre la mortalidad de las víctimas del accidente cerebrovascular em el estado de Piauí. Los datos fueron obtenidos mediante del Sistema de Información del SUS (DATASUS). Resultados: Se verificó que hubo 11.052 muertes por accidente cerebrovascular en Piauí entre enero de 2010 y diciembre de 2020. Además, fue posible observar que el grupo de edad más afectado fue el de 80 añoscon 5387 casos, seguido por la población de 70 a 79 años con 2.891 muertes. Encuanto al color y la raza, las personas morenas fueron las más afectadas con 7023. La tasa de mortalidade promedio em los años fue de 1004,72, el año de mayor tasa de mortalidade fue el 2013 y el de menor el 2016.  El lugar de muertes más afectado fue los hospital es conun total de 5.531 casos seguido de la muerte domiciliaria con 5.294. Conclusión: Es posible inferir que el Accidente Vascular Cerebral tiene una alta tasa de mortalidade en Piauí y que es necessário intervenir en los casos incidentes com los tratamientos y terapias de rehabilitación necesarios, así como promover acciones para prevenir los factores de riesgo controlables para minimizar los efectos de los factores de riesgo incontrolables.

Citas

Almeida, S. R. M. (2012). Análise epidemiológica do acidente vascular cerebral no Brasil. Revista Neurociências, 20(4), 481-482. https://doi.org/10.34024/rnc.2012.v20.8219.

Araújo, J. P. D., Darcis, J. V. V., Tomas, A. C. V., & Mello, W. A. D. (2018). Tendência da mortalidade por acidente vascular cerebral no Município de Maringá, Paraná entre os anos de 2005 a 2015. International Journal of Cardiovascular Sciences, 31, 56-62.

Barbosa, A. M. L., Pereira, C. C. M., Miranda, J. P. R., Rodrigues, J. H. L. de Carvalho, J. R. O., & Rodrigues, A. C. E. (2021). Perfil epidemiológico dos pacientes internados por acidente vascular cerebral no nordeste do Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 13(1), e5155-e5155.

DATASUS. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. Informações de Saúde. Portal do Ministério da Saúde, 2021. Disponível em:< http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sim/cnv/obt10pi.def > Acesso em 20 de set de 2022.

Deolinda, M. M. R. (2017). Análise espacial e temporal da mortalidade por acidente vascular cerebral no Brasil.

Garritano, C. R., Luz, P. M., Pires, M. L. E., Barbosa, M. T. S., & Batista, K. M. (2012). Análise da tendência da mortalidade por acidente vascular cerebral no Brasil no século XXI. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 98, 519-527.

Gonçalves, C. W. B., Junior, D. B. A., Rodrigues, R. A., Silva, R. F. C., Tavares, A. R., Reis, K. M., & Queiroz, R. C. B. (2019).Análise dos Fatores de Risco e Etiopatogenia do Acidente Vascular Cerebral na Gestação e Puerpério: uma revisão sistemática. Revista Amazônia Science & Health, 7(4), 31-45.

Griffin, L. J., & Hickey, J. V. (2013). Considerations and strategies for educating stroke patients with neurological deficits. Journal of Nursing Education and Practice, 3(8), 125.

Guimarães, V. D. O. S., & Pereira, C. U. (2017) Acidente vascular cerebral hemorrágico em adultos jovens. JBNC-Jornal Brasileiro de Neurocirurgia, 28(1), 16-20.

Kumar, V., Abbas, A. K., & Fausto, N. (Eds.). (2019). Robbins & Cotran-Patologia. Elsevier Brasil.

Lobo, P. G. G. A., de Barcellos Zanon, V., De Lara, D., Freire, V. B., Nozawa, C. A., de Andrade, J. V. B., ...& Lobo, I. G. A. (2021). Epidemiologia do acidente vascular cerebral isquêmico no Brasil no ano de 2019, uma análise sob a perspectiva da faixa etária. BrazilianJournalof Health Review, 4(1), 3498-3505.

Lopes, J. M., de Medeiros, J. L. A., de Oliveira, K. B. A., & Dantas, F. G. (2013). Acidente vascular cerebral isquêmico no Nordeste brasileiro: uma análise temporal de 13 anos de casos de hospitalização. ConScientiae Saúde, 12(2), 321-328.

Mamed, S. N., Ramos, A. M. D. O., Araújo, V. E. M. D., Jesus, W. S. D., Ishitani, L. H., & França, E. B. (2019). Perfil dos óbitos por acidente vascular cerebral não especificado após investigação de códigos garbage em 60 cidades do Brasil, 2017. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22.

Maniva, S. J. C. D. F., & Freitas, C. H. A. D. (2012). Uso de alteplase no tratamento do acidente vascular encefálico isquêmico agudo: o que sabem os enfermeiros? Revista Brasileira de Enfermagem, 65, 474-481.

Mansur, ADP, Lopes, AIA, Favarato, D., Avakian, SD, César, LAM, & Ramires, JAF (2009). Transição epidemiológica na taxa de mortalidade por doenças circulatórias no Brasil. Arquivos brasileiros de cardiologia, 93, 506-510.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. Santa Maria, UFSM.

Rodrigues, M. S., Fernandes, L., & Galvão, I. M. (2017). Fatores de risco modificáveis e não modificáveis do AVC isquêmico: uma abordagem descritiva. Revista de medicina, 96(3), 187-192.

Santana, N. M., Figueiredo, F. W.S., Lucena, D. M. M., Soares, F. M., Adami, F., de Carvalho Pádua Cardoso, L., & Correa, J. A. (2018). The burden of stroke in Brazil in 2016: an analysis of the Global Burden of Disease study findings. BMC research notes, 11(1), 1-5.

Schmidt, M. H., Selau, C. M., Soares, P. D. S., Franchi, E. F., Piber, V. D., & Quatrin, L. B. (2019). Acidente vascular cerebral e diferentes limitações: uma análise interdisciplinar. ArqCiênc Saúde UNIPAR, 23(2), 139-44.

Silva, E. J. A. (2010). Reabilitação após o AVC [dissertação]. Porto: Faculdade de Medicina-Universidade de Porto.

Souza, C. D. F. D., Oliveira, D. J. D., Silva, L. F. D., Santos, C. D. D., Pereira, M. C., Paiva, J. P. S. D., ... & Baggio, J. A. D. O. (2021). Tendência da Mortalidade por Doenças Cerebrovasculares no Brasil (1996-2015) e Associação com Desenvolvimento Humano e Vulnerabilidade Social. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 116, 89-99.

Vilela, D. A., Rocha, J. C. T., Vilela, I. P. A., Vilela, M. P. A., Macedo, K. M. F., Martins, P. V. G., Souza, M. R., Rodrigues, G. L., Silva, C. R., & Souza, A. L. R. (2019). Step wise: enfrentamento dos fatores de riscos para o acidente vascular cerebral, uma doença crônica não transmissível. Brazilian Journal of Development, 5(12), 29218-29225.

Publicado

18/02/2023

Cómo citar

RODRIGUES, S. M. .; LIMA, T. A. de .; CAMARÇO, M. G. P. da S. .; REIS, R. de C. . Perfil epidemiológico de mortalidad de pacientes víctimas de acv en el estado de Piauí en el período 2010 a 2020. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 3, p. e2712340365, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i3.40365. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40365. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud