Impactos epidemiológicos en las hospitalizaciones por patologías de la sangre y órganos hematopoyéticos en la 4ª regional de salud del Estado de Paraná entre 2017 y 2021
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i3.40747Palabras clave:
Hospitalización; Patología; Economía Hospitalaria; Anemia.Resumen
Objetivo: Describir y comparar los datos de hospitalización por enfermedades de la sangre y órganos hematopoyéticos y algunos trastornos inmunológicos en la 4ª regional de salud del Estado de Paraná entre los años 2017 a 2021. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo epidemiológico retrospectivo, basado en datos secundarios, del Sistema de Información Hospitalaria (SIH), en el Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS). Resultados: Se catalogaron 708 ingresos hospitalarios por CIE-10 - Capítulo III: Enfermedades de la sangre y órganos hematopoyéticos y algunos trastornos inmunológicos (D50-D89), considerando hospitales públicos y privados, y todas las categorías de atención. El color/raza predominante mencionado fue el ''blanco'' nº 613, 86,6%. Los géneros evidenciados en las internaciones en estos períodos, presentaron similitudes entre los sexos. En cuanto al grupo de edad, entre 60 y 69 años presentaron mayor número de hospitalizaciones, seguido del grupo de edad entre 70 y 79 años. También se presentaron las variables referentes al tiempo medio de hospitalización, los valores de los servicios hospitalarios, valores medios de hospitalizaciones por lista de morbilidad. En el período relevado se registraron 44 defunciones. Conclusión: Se demostró la necesidad de mayor cuidado por parte de los profesionales de la salud en el tema y epidemiología de las hospitalizaciones por enfermedades de la sangre y órganos hematopoyéticos y algunos trastornos inmunológicos. Se advierte, la carencia actual de los servicios de salud en cuanto a la prevención de una patología evitable. La garantía de acceso calificado a la atención primaria de salud para las poblaciones más vulnerables es evidente. Es imperativo que los profesionales de la salud sean conscientes de estas condiciones.
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