Perfil epidemiológico de los casos de lepra infantil en Maranhão entre 2012 y 2021

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40792

Palabras clave:

Lepra; Salud de los niños; Epidemiologia.

Resumen

La lepra afecta ampliamente a Maranhão y el porcentaje de grupos de edad jóvenes afectados se considera un indicador importante de la tendencia de la enfermedad. El presente estudio tiene como objetivo verificar la prevalencia de casos de lepra de 0 a 14 años en el estado de Maranhão, entre los años 2012 a 2021. Se trata de un estudio epidemiológico, descriptivo, retrospectivo, con abordaje cuantitativo, realizado a partir de la datos del Sistema de Información Ambulatorio del SUS (SIA/SUS) disponibles por el Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS), en el período comprendido entre 2012 y 2021, cuyos datos incluidos se refieren a la población con edad entre 0 y 14 años, notificado con lepra en el estado de Maranhão, excluyendo datos incompletos y/o no llenados correctamente. Se reportaron un total de 3469 diagnósticos de lepra, siendo el período comprendido entre 2013 y 2015 el de mayor número de notificaciones. En el 2012 se reportaron 440 casos y en el 2021, 168 casos, mostrando una tasa de reducción del 61,82% en el número de casos referentes al período analizado. De las formas clínicas de la lepra, la más frecuente fue la forma borderline, de aspecto multibacilar, encontrándose una sola lesión, en comparación con las demás variantes de la enfermedad. Por lo tanto, hubo una reducción significativa en la prevalencia de casos entre el período investigado. Se infiere un retraso en el diagnóstico, ya que la forma multibacilar es la presentación clínica más prevalente. Existe la necesidad de más análisis e investigaciones para mejorar tanto el tratamiento como el pronóstico de los pacientes.

Citas

Binhardi, F. M. T., Nardi, S. M. T., Patine, F. D. S., Pedro, H. D. S. P., Montanha, J. O. M., Santi, M. P. D., ... & Paschoal, V. D. (2020). Diagnóstico da rede de atendimento laboratorial de hanseníase no Departamento Regional de Saúde XV, São José do Rio Preto, São Paulo. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 29.

Brasil. (2016). Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico-operacional.

Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Hanseníase 2022 [Internet]. Boletim Epidemiológico; 2022 [acessado em 10 out. 2022]. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2022/boletim-epidemiologico-de-hanseniase-_-25-01-2022.pdf

Brasil, M. D. S. (2017). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância e Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde. 68 p. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-de-Hanseniase-WEB.pdf

Brasil, M. D. S. (2021). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Estratégia Nacional parra Enfrentamento da Hanseníase 2019-2022. Brasília.

Cáceres-Durán, M. Á. (2022). Comportamiento epidemiológico de la lepra en varios países de América Latina, 2011-2020. Revista Panamericana de Salud Pública, 46.

Datasus, & Informações de saúde. (2019). Demográficas e socioeconômicas. População residente - Estudo de estimativas populacionais para os municípios, desagregadas por sexo e idade, 2000-2020. [Internet] Projeção Populacional elaboradas pelo Ministério da Saúde/SVS/DASNT/CGIAE. Disponível em: www.datasus.gov.br.

De Freitas, B. H. B. M., Cortela, D. D. C. B., & Ferreira, S. M. B. (2017). Perfil sociodemográfico, clínico e epidemiológico da hanseníase em menores de quinze anos, Mato Grosso, Brasil. Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas, 42(1/2), 12-18.

Lima Neto, P. M. (2017). Fatores associados à hanseníase no município de Buriticupu, Maranhão, Brasil, 2003 a 2015.

Loiola, H. A. D. B., Aquino, D. M. C. D., Cardoso, L. S. P., Paiva, M. D. F. L., Coutinho, N. P. S., & Dias, R. S. (2018). Perfil epidemiológico, clínico e qualidade de vida de crianças com hanseníase em um município hiperendêmico. Rev. enferm. UERJ, e32251-e32251.

Lopes, F. D. C., Ramos, A. C. V., Pascoal, L. M., Santos, F. S., Rolim, I. L. T. P., Serra, M. A. A. D. O., ... & Santos Neto, M. (2021). Hanseníase no contexto da Estratégia Saúde da Família em cenário endêmico do Maranhão: prevalência e fatores associados. Ciência & Saúde Coletiva, 26, 1805-1816.

Marconi, M. D. A., Lakatos, E. M. (2010). Fundamentos da Metodologia Cientifica. (7a ed.) Atlas.

Monteiro, L. D., Mello, F. R. M., Miranda, T. P., & Heukelbach, J. (2019). Hanseníase em menores de 15 anos no estado do Tocantins, Brasil, 2001-2012: padrão epidemiológico e tendência temporal. Revista Brasileira de Epidemiologia, 22.

Pescarini, J. M.,Teixeira, C. S. S., Silva, N. B., Sanchez, M. N., Natividade, M. S., Rodrigues, L. C., Penna, M. L. F.; Barreto, M. L., Brickley, E. B., Penna, G. O., & Nery, J. S. (2021). Epidemiological characteristics and temporal trends of new leprosy cases in Brazil: 2006 to 2017. Cadernos de Saude Publica, 37 (7). DOI: 10.1590/0102-311X00130020.

Oppermann, K., dos Santos Salvi, C., Casali, H. M., de Moraes, P. C., Cattani, C. A. S., & Eidt, L. M. (2018). Aspectos epidemiológicos da hanseníase em menores de 15 anos, diagnosticados em um Centro de referência do sul do Brasil, entre 2007 e 2017: uma tendência à mudança na detecção de casos novos?. Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas, 43, 1-9.

Rodrigues, T. S., Gomes, L. C., Cortela, D. C., Silva, E. A., Silva, C. A., & Ferreira, S. (2020). Factors associated with leprosy in children contacts of notified adults in an endemic region of Midwest Brazil. Jornal de pediatria, 96, 593-599.

SILVA, F. J. L. D. A. (2021). Hanseníase em menores de 15 anos: caracterização sociodemográfica e clínica dos casos notificados em um munícipio hiperendêmico do Maranhão (2010-2019).

da Silva Vieira, S. M., do Carmo Silva, A., de Andrade Passos, A. C., de Araújo, G. R., & Bezerra, J. M. T. (2020). Perfil epidemiológico da Hanseníase entre os anos 2015 e 2020, no município de Lago da Pedra, estado do Maranhão. Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas, 45, 1-20.

World Health Organization (2016). Regional Office for South-East Asia. Global leprosy strategy: accelerating towards a leprosy-free world. New Dheli.

Jha R, Marahatta S. (2021) Profiles of pediatric leprosy: a report from a University Hospital of Nepal in the post-elimination era. Am J Trop Med Hyg; 104(1): 219-22.

World Health Organization (2020). Weekly epidemiological record. Relevé Épidémiologique Hebdomadaire, 36(95), 417-410.

Publicado

23/03/2023

Cómo citar

FONSÊCA , B. G. B. da .; NAVES, M. C. da S. .; FARIAS, T. R. .; ALMEIDA, A. B. .; SANTOS, S. S. dos .; SÁ, A. F. de C. M. e .; CARVALHO, A. G. de .; BRAGA, C. S. R. .; NOGUEIRA, S. B. .; NASCIMENTO , B. F. .; OLIVEIRA, L. V. .; CARVALHO, G. D. . Perfil epidemiológico de los casos de lepra infantil en Maranhão entre 2012 y 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e1312440792, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.40792. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40792. Acesso em: 26 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud