Potencial insecticida de las aspersiones agroecológicas en el control de la col curuquerê, Ascia monuste orseis (Lepidoptera: Pieridae)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40815Palabras clave:
Plagas de insectos; Mando alternativo; Verduras.Resumen
El objetivo de este trabajo fue evaluar el potencial insecticida de mezclas agroecológicas en el control de Ascia monuste orseis. El experimento se realizó en laboratorio, en un diseño experimental completamente al azar, con cinco tratamientos y diez repeticiones, donde cada repetición estuvo conformada por cinco orugas. Las hojas de col colectadas en el predio agroecológico fueron seccionadas en forma de óvalo y sumergidas por un tiempo de 2 minutos en los respectivos jarabes. Posteriormente, se transfirieron cinco orugas de quinto instar a cada plato que contenía las hojas tratadas con los jarabes. Los parámetros evaluados fueron la mortalidad de las orugas a las 24 y 72 h después de la aplicación de las mezclas agroecológicas. Para las orugas que sobrevivieron después de este período de exposición a los jarabes, se evaluó el estado de pupa y la emergencia de adultos. Los datos fueron sometidos a la prueba no paramétrica de Kruskal-Wallis a un nivel de significación del 5%. Si hubo diferencias significativas entre tratamientos, las medianas se compararon mediante la prueba de Dunn al 5% de probabilidad de error. Los jarabes de tabaco y neem tuvieron un efecto significativo en la mortalidad de kale curuquerê. En cuanto a la duración de la fase de pupa, las mezclas de tabaco, ajo + pimienta y salvia mostraron una diferencia significativa con respecto al control. Cuando se evaluó la emergencia, se verificó que todas las mezclas ensayadas presentaron una reducción en la emergencia de los adultos y difirieron significativamente del control. Los resultados de este trabajo demuestran la eficacia, principalmente del jarabe de tabaco, como potencial insecticida para el control de orugas de Ascia monuste orseis.
Citas
Aguia-Menezes, E. L. (2005). Inseticidas Botânicos: Seus Princípios Ativos, Modo de Ação e Uso Agrícola. Seropédica: Embrapa, 31 p.
Baldin, E. L. L., Fanela, T. L. M., Pannuti, L. E. R., Kato, M. J., Takeara, R. & Crotti, A. E. M. (2015). Botanical extracts: alternative control for silverleaf whitefly management in tomato. Horticultura brasileira, 33(1), 59-65. https://doi.org/10.1590/S0102-053620150000100010
Biermann, A. C. Bioatividade de inseticidas botânicos sobre Ascia monuste orseis (Lepidoptera: Pieridae). 2009. 72 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia), Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2009. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/5010
Cartea, M. E., Velasco, P., Obregón, S., Padilha, G., & Haro, A. (2008). Seasonal variation in glucosinolate content in Brassica oleracea crops grown in northwestern Spain. Phytochemistry,69(2), 403–410. https://doi.org/10.1016/j.phytochem.2007.08.014
Castro, M. J. P., Silva, P. H. S., & Pádua, L. E. M. (2010). Potencial de extratos de frutos frescos e desidratados de Piper tuberculatum Jacq. (Piperaceae) no desenvolvimento da Lagarta-do-cartucho do milho. Magistra, 22(2), 88-95. https://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/870939
Cavalcante, G. M., Moreira, A. F. C., & Vasconcelos, S. D. (2006). Potencialidade inseticida de extratos aquosos de essências florestais sobre mosca-branca. Pesquisa Agropecuaria Brasileira, 41(1), 9–14. https://doi.org/10.1590/S0100-204X2006000100002
Costa, E. L. N., Silva, R. F. P., & Fiuza, L. M. (2004). Efeitos, aplicações e limitações de extratos de plantas inseticidas. Acta Biológica Leopoldensia, 26(2), 173–185.
Costa, M. R. S., Leite, D. T., Queiroga, V. P. P., Lopes, K. P., & Costa, C. C. (2011). Desenvolvimento de mudas de couve em diferentes substratos e idade. Informativo Técnico do Semi-árido, 4(1), 1–6. https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/INTESA/article/view/753
Deleito, C. S. R. Inseticidas alternativos no controle de moscas sinantrópicas. 2008. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciências em Biologia Animal), Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. https://tede.ufrrj.br/jspui/handle/tede/223
Dequech, S. T. B., Sausen, C. D., Lima, C. G., & Egewarth, R. (2008). Efeito de extratos de plantas com atividade inseticida no controle de Microtheca ochroloma Stal (Col.: Chrysomelidae), em laboratório. Biotemas, 21(1), 41–46. https://doi.org/10.5007/2175-7925.2008v21n1p41
Fragoso, D. F. M. Opções de manejo de Neoleucinodes elegantalis (Guenée), (Lepidoptera: Crambidae) com bases biológicas e controle mecânico, biológicos e extratos de plantas. 2014. 132 f. Tese (Doutorado em Produção Vegetal), Universidade Federal do Espírito Santo, Espírito Santo, 2014. https://repositorio.ufes.br/handle/10/1288
Gallo, D., Nakano, O., Silveira Neto, S., Carvalho, R. P. L., Baptista, G. C., Berti Filho, E., Parra, J. R., Zucchi, R. A., Alves, S. B., Vendramim, J. D., Marchini, L. C., Lopes, J. R. S., Omoto, C. (2002). Entomologia agrícola. (10a ed.) Piracicaba: FEALQ. 920 p.
Hammer, Ø., Harper, D. A. T., & Ryan, P. D. (2001). Paleontological statistics software package for education and data analysis. Palaeontologia Electronica, 4(1), 1-9. https://palaeo-electronica.org/2001_1/past/past.pdf
Loureiro, S. M. S. (2016). Produtos alternativos para o controle de pragas e doenças na agricultura. (2a. ed.), Companhia de desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe, 38 p.
Luntz, A. J. M., & Nisbet, A. J. (2000). Azadirachtin from the Neem Tree Azadirachta indica: its Action Against Insects. Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, 29(4), 615–632. https://doi.org/10.1590/S0301-80592000000400001
Marcílio, T.; Conte, H. (2015) Efeito do extrato de alho (Allium sativum L.) sob ovos e larvas de 1° instar de Diatraea saccharalis (Lepidoptera; Crambidae) em condições de laboratório. In: Encontro Anual de Inicia Científica. 2015. Londrina. Anais... Londrina: Encontro Anual de Inicia Científica, p. 1-4.
Maroneze, M., & Gallegos, M. N. (2009). Efeito de extrato aquoso de Melia azedarach no desenvolvimento das fases imatura e reprodutiva de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae). Semina: Ciências Agrárias, 30(3), 537–550, 2009. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=445744093003
Martinez, S. S. O Nim – Azadirachta indica – natureza, usos múltiplos, produção. Londrina: IAPAR, 2002.
Medeiros, C. A. M., Boiça Junior, A. L. B., & Angelini, M. R. (2007). Efeito sub-letal de extratos vegetais aquosos de Azadirachta indica A. Juss. e Sapindus saponaria L. sobre aspectos biológicos de Ascia monuste orseis (Latreille) (Lepidoptera: Pieridae) em couve. Boletín de Sanidad Vegetal Plagas, 33, 27–34.
Medeiros, C. A. M., & Junior, A. L. B. (2005). Efeito da aplicação de extratos aquosos em couve na alimentação de lagartas de Ascia moniste orseis. Bragantia, 4, 633–641. https://doi.org/10.1590/S0006-87052005000400013
Monteiro, E. S., Ausique, J. J. S., Figueiredo, M. P., Santos, J. D. V., Lunz, A. M., & Batista, T. F. V. (2016). Biologia e morfometria da lagarta da couve em condições de laboratório. Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences, 59(1), 16–21. http://dx.doi.org/10.4322/rca.1960
Morais, L. A. S. (2013). Plantas Medicinais e Aromáticas como Defensivos Naturais. Casa da Agricultura. p. 21–22. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98734/1/2013AP60.pdf
Mordue, A. J., & Blackwell, A. (1993). Azadirachtin: an Update. Journal of Insect Physiology, 39(11), 903–924. https://doi.org/10.1016/0022-1910(93)90001-8
Moreira, M. D., Picanço, M. C., Silva, E. M., Moreno, S. C., & Martins, J, C. (2005). Uso de inseticidas botânicos no controle de pragas. In: Venzon, M.; Júnior, T. J. De P.; Pallini, A. (Org.). Controle alternativo de pragas e doenças. Viçosa: EPAMIG/CTZM. p. 89–120.
Pereira, T., Passini, A., & Oliveira, E. D. M. (2003). Biologia e Preferência Alimentar de Ascia monuste orseis (Latreille) (Lepidoptera: Pieridae) na Planta Invasora Raphanus raphanistrum L. Neotropical Entomology, 32(4), 725–727. https://doi.org/10.1590/S1519-566X2003000400028
Pizzatto, M. Ação de produtos fitossanitários utilizados na agricultura orgânica sobre Ascia monuste orseis (Godart, 1818) Lepidoptera: Pieridae. 2013. 53 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia), Universidade Estadual do Oestes do Paraná, 2013. https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/UNIOESTE-1_88683ce21512be04cb0e9d915678db1d
Raven, P. H.; Evert, R. F.; Eichhorn, S. E. (2001). Biologia Vegetal. (6a. ed.), Guanabara Koogan. 2672 p.
Ribeiro, L. P., Biermann, A. C., Dorneles, M. P., & Dequech, S. T. B. (2008). Efeito de extratos de plantas inseticidas sobre a preferência alimentar da Ascia monustre orseis (Lepidoptera: pieridae). https://www2.ufpel.edu.br/cic/2008/cd/pages/pdf/CA/CA_00623.pdf
Ribeiro, P., Biermann, A. C. S., Dorneles, M. P., & Vendramim, J. D. (2016). Ação de inseticidas botânicos sobre o curuquerê-da-couve. Agropecuária Catarinense, 29(2), 84–89. https://doi.org/10.52945/rac.v29i2.74
Rodrigues, W. C. (2004). Fatores que Influenciam no Desenvolvimento dos Insetos. Informativo dos Entomologistas do Brasil, 1(4), 1–4. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4385873/mod_resource/content/2/Artigo_Biologia.pdf
Roel, A. R., Vendramim, J. D., Frighetto, R. T. S., Frighetto, N. (2000). Atividade Tóxica de Extratos Orgânicos de Trichilia pallida Swartz (Meliaceae) sobre Spodoptera frugiperda (J. E. Smith). Anais da Sociedade Entomológica do Brasil, 29(4), 799–808, 2000. https://doi.org/10.1590/S0301-80592000000400021
Roel, A. R. (2001). Utilização de plantas com propriedades inseticidas: uma contribuição para o Desenvolvimento Rural Sustentável. Revista Internacional de Desenvolvimento Local, 2, 43–50. https://www.sumarios.org/artigo/utiliza%C3%A7%C3%A3o-de-plantas-com-propriedades-inseticidas-uma-contribui%C3%A7%C3%A3o-para-o-desenvolvimento
Scariot, M. A., Júnior, F. W. R., Radünz, L. L., Barro, J. P., & Mossi, A. J. (2016). Salvia officinalis essential oil in bean weevil control. Pesquisa Agropecuária Tropical, 46(2), 177–182. https://doi.org/10.1590/1983-40632016v4640034
Schmidt, G. H., Rembold, H., Ahmed. A. A. I., & Breuer, M. (1998). Effect of Melia azedarach Fruit Extract on Juvenile Hormone Titer and Protein Content in the Hemolymph of Two Species of Noctuid Lepidopteran Larvae [Insecta: Lepidoptera: Noctuidae]. Phytoparasitica, 26(4), 283–291. https://link.springer.com/article/10.1007/BF02981442
Seymor, P. H. (2007). Princípios ativos botânicos na luta contra os insetos. Revista Ecologia e Saúde, 3(1), 25–29.
Silva, M. B. et al (2010). Extratos de Plantas e seus derivados no controle de doenças e pragas. In: Venzon, M.; Júnior, T. J. De P.; Pallini, A. (Org.). Controle alternativo de pragas e doenças. Viçosa: EPAMIG/CTZM. p. 33-54.
Silveira Neto, S., Nakano, O., Barbin. D., & Nova, N. A. V. (1976). Manual de ecologia dos insetos. Editora Ceres, 419 p.
Tortora, G. J., Funke, B. R., & Case, C. L. (2003). Microbiologia. (6a. ed.), Artmed, 830 p.
Trani, P. E., Tivelli, S. W., Blat, S. F., Prela-Pantano, A., Teixeira, E. P., Araújo, H. S., Feltran, J. C., Passos, F. A., Figueiredo, G. J. B., & Novo, M. C. S. S. (2015). Couve de folha: do plantio à pós colheita. Campinas: Instituto Agronômico. 36 p. https://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/arquivos/iacbt214.pdf
Trindade, R. C. P., Marques, I. M. R., Xavier, H. S. & Oliveira, J. V. (2000). Extrato metanólico da amêndoa da semente de nim e a mortalidade de ovos e lagartas da traça-do-tomateiro. Scientia Agricola, 57(3), 407–413. https://doi.org/10.1590/S0103-90162000000300006
Wrublak, L. F. Influência de extratos aquosos vegetais sobre o desenvolvimento da lagarta-do-cartucho. 2016. 56 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia), Universidade Federal Fronteira Sul, Laranjeiras do Sul, 2016. https://portaleventos.uffs.edu.br/index.php/JORNADA/article/view/4621
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Magdalena Pomina Spazzin; Marina Ferreira Rosa Cemin; Patrícia Paula Bellon
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
