Desafíos en la gestión de las aguas subterráneas en el municipio de Sete Lagoas - MG
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40887Palabras clave:
Abastecimiento de agua; Acuífero kárstico; Potabilidad; Pozos tubulares.Resumen
El municipio de Sete Lagoas, en el Estado de Minas Gerais, enfrenta varios desafíos para la gestión de los recursos hídricos, principalmente debido al avance de la urbanización sobre una estructura geológica compleja e inestable. Gran parte del municipio se caracteriza por rocas carbonatadas, altamente susceptibles a procesos de disolución en medios acuosos. La geología local, sumada a ciertas actividades antrópicas, configuran un escenario crítico en varios aspectos, entre los que se destacan la pérdida de la calidad del agua, la formación de cavidades y la inestabilidad de extensas áreas, con alto riesgo de hundimiento. La configuración geológica e hidrogeológica del municipio indujo a la institución de un procedimiento especial estandarizado por parte del órgano gestor de las aguas del estado de Minas Gerais para disciplinar los procesos de concesión del derecho de aprovechamiento de aguas subterráneas en el municipio de Sete Lagoas. Los factores de contaminación de suelos y aguas superficiales aumentan el riesgo de comprometer la calidad de las aguas subterráneas, dadas las condiciones de conexión del agua con los niveles freáticos a partir de fracturas, fallas, sumideros y otros conductos. El objeto de este artículo es el análisis de los desafíos para la gestión del agua en el municipio, considerando la necesidad de garantizar el acceso a este recurso natural en cantidad y calidad para los usos actuales y futuros, y el riesgo de colapso del suelo en las zonas urbanas por la geología local sumada a las acciones antrópicas.
Citas
Associação Brasileira de Águas Subterrâneas (ABAS). (2022). Contaminação e remediação de águas subterrâneas. https://www.abas.org/educacao/contaminacao-e-remediacao-de-aguas-subterraneas/.
Agência Nacional das águas e Saneamento Básico. (2022). As águas subterrâneas na política nacional de recursos hídricos. Brasília: 220 p.: il. Capacitação em Gestão de Recursos Hídricos; v. 5.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, 05 out. 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/-constituicaocompilado.htm.
Brasil. (2021). Portaria GM/MS Nº 888, de 4 maio de 2021. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, na forma do Anexo XX da Portaria de Consolidação GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2021/prt0888_07_05_2021.html.
Campos, J. E. G. & Souza, M. M. (2017). Alternativa para determinação de superexplotação de aquíferos. Geociências. 36(2), 339–46. https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/geociencias/article/-view/8923/8162. “
Carneiro, M. C. M. O., Amaral, D. S., Santos, L. F. M., Junior, M. M. A. G., & Pinheiro, T. M. (2018). A gestão do saneamento no Brasil e sua relação com a gestão de recursos hídricos. INOVAE. 6, 100-116
Galvão, P., Halihan, T., & Hirata, R. (2015). Evaluating karst geotechnical risk in the urbanized área of Sete Lagoas, Minas Gerais, Brazil. Hydrogeology Journal, 23(7): 1499-1513.
Galvão, P. H., Halihan, T., & Hirata, R. (2017). Transmissivity of aquifer by capture zone method: An application in the sete lagoas Karst Aquifer, MG, Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, 89(1), 91–102.
Gomes, R., Galvão, P., Maciel, A., & Silva, A. (2018). Comportamento do fluxo de água subterrânea e potencialidade hídrica em aquífero cársticoa partir de análise estrutural e parâmetros hidrogeológicos –Sete Lagoas (MG). Anais do XX Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas. https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/29416/19018.
Hirata, R., Suhogusosf, A. V. (2019). How much do we know about the groundwater quality and its impact on Brazilian society today? Acta Limnologica Brasiliensia, vol. 31, e109.
Infosanbas. (2020). Sete Lagoas-MG. https://infosanbas.org.br/municipio/sete-lagoas-mg/.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2020). IBGE Informações Municipais Básicas. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/sete-lagoas/panorama.
Instituto Mineiro de Gestão das Águas (2017). IGAM, Monitoramento das Águas Subterrâneas de Minas Gerais 2015 a 2017. http://repositorioigam.meioambiente.mg.gov.br/bitstream/123456789/3813.
Lei nº 7.772, de 8 de setembro de 1980. Dispõe sobre a proteção, conservação e melhoria do meio ambiente. Diário do Executivo - "Minas Gerais" - 09/09/1980. http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=5407.
Minas Gerais. (2020). Instituto Mineiro de Gestão das Águas. Formulários para elaboração de processos de Outorga, Tabelas de Apoios - 1 a 18 - versão de 04 mai. 2020. http://igam.mg.gov.br/outorga/formularios.
Minas Gerais. (2000). Lei 13.771, de 11 de dezembro de 2000. Dispõe sobre a administração, a proteção e a conservação das águas subterrâneas de domínio do estado e dá outras providências. https://www.almg.gov.br/-consulte/legislacao/completa/completa.html?tipo=LEI&num=13771&comp=&ano=2000
Pessoa, P. (1996). Caracterização hidrogeológica da região de Sete Lagoas - MG: Potenciais e Riscos. Dissertação de Mestrado. Department of Geosciences, University of São Paulo. São Paulo. (Unpublished). https://teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44133/tde-21102015-153210/pt-br.php.
Portaria GM/MS nº 888, de 4 de maio de 2021. Altera o Anexo XX da Portaria de Consolidação GM/MS nº 5, de 28 de setembro de 2017. para dispor sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Edição 85, seção 1, p. 127. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-gm/ms-n-888-de-4-de-maio-de-2021-318461562.
Ribeiro, M. L., Lourencett, C., Pereira, S. Y., & Marchi, M. R. R. (2007). Contaminação de águas subterrâneas por pesticidas: avaliação preliminar. Quim. Nova, 30(3), 688-694.
Serviço Autônomo de água e Esgoto de Sete Lagoas. (2022). SAAE Captação. http://www.saaesetelagoas.com.br/agua/captacao.
Serviço Autônomo de água e Esgoto de Sete Lagoas. (2018). ETA – Sistema Rio das Velhas agora é referência para formação de novos agentes de saúde do estado. https://blogdosaae.blogspot.com/2018/07/eta-sistema-rio-das-velhas-agora-e.html.
Servmar Serviços Técnicos Ambientais Ltda (2013). Relatório Final - Estudo Hidrogeológico no Município de Sete Lagoas (MG). http://www.saaesetelagoas.com.br/agua/estudo-hidrogeologico.
Sisagua. (2022). Sistema de Informação da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano. Controle Mensal. Amostras Fora do Padrão. http://landpageh.cgu.gov.br/dadosabertos/index.php?url=https://sage.saude.gov.br/dados/sisagua/controle_mensal_amostras_fora_padrao.zip.
Tuller, M. P., Ribeiro, J. H., Signorelli, N., Féboli, W. L., & Pinho, J. M. M. (2010). Sete Lagoas - Abaeté Project, Minas Gerais State. Brazil. 6 geological maps, scale 1:100,000 (Geology Program of Brazil), 160 p.
Von Sperling, M. (2014). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. (4a ed.), p. 452. Editora UFMG.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Cíntia da Conceição Moura Diniz; Eduardo Nogueira Gomes Rios; Elias Nascimento de Aquino Iasbik; Érica Patrícia Villalaz Oliveira; Roberto Cezar de Almeida Monte-Mor

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.