Incidencia de asimetría craneal en niños con diagnóstico o en investigación de Trastorno del Espectro Autista (TEA)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41122

Palabras clave:

Trastorno del Espectro Autista; Plagiocefalia; Niños; Braquicefalia; Escafocefalia.

Resumen

Los síntomas del Trastorno del Espectro Autista a menudo se observan en los primeros meses de vida, y las deformidades craneales son quejas comunes en las unidades pediátricas y la forma más común encontrada es la Plagiocefalia Posicional. El objetivo de este estudio fue verificar la incidencia de asimetrías craneales en niños diagnosticados con Trastorno del Espectro Autista o en investigación. Se trata de una investigación exploratoria-descriptiva, con enfoque cuantitativo, que se llevó a cabo en el Centro de Rehabilitación Física de la Universidad Estadual del Oeste de Paraná y en la Escuela Municipal Professora Maria dos Prazeres Neres da Silva, Cascavel - PR. La población de estudio estuvo conformada por niños entre 0 y 12 años y se evaluaron las siguientes variables: si tenían diagnóstico cerrado de autismo o si estaban en proceso de investigación, edad, sexo, presencia o no de asimetría craneal y qué tipo de asimetría encontrada. Tras aplicar los criterios de inclusión, se seleccionaron 30 niños diagnosticados o en investigación de Trastorno del Espectro Autista, de los cuales el 57% eran varones. Se verificó la presencia de asimetrías craneales en el 63% de los niños, a saber, plagiocefalia, braquicefalia y escafocefalia. Con esta investigación se puede observar que los niños con el diagnóstico o en investigación de Trastorno del Espectro Autista, presentaban importantes alteraciones craneales.

Citas

Baird, G., Charman, T., Baron-Cohen, S., Cox, A., Swettenham, J., Wheelwright, S., & Drew, A. (2000). Um instrumento de triagem para autismo aos 18 meses de idade: um estudo de acompanhamento de 6 anos. Jornal da Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Adolescente, 39 (6), 694-702.

Bertrand, J., Mars, A., Boyle, C., Bove, F., Yeargin-Allsopp, M., & Decoufle, P. (2001). Prevalência de autismo em uma população dos Estados Unidos: investigação de Brick Township, New Jersey. Pediatrics , 108 (5), 1155-1161.

Chakrabarti, S., & Fombonne, E. (2001). Transtornos invasivos do desenvolvimento em pré-escolares. Jama, 285 (24), 3093-3099.

Cunha, E. (2020). Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. Digitaliza Conteudo.

de Almeida Lima, A. K., da Silva, K. V. L. G., de Almeida Lima, V. M., de Lima, M. G. P., Araújo, A. H., Teles, M. B. L., ... & Sidrim, A. C. (2023). Impacto da pandemia do COVID-19 no cuidado a crianças com autismo. Research, Society and Development, 12(3), e19612340635-e19612340635.

Estrela, C. (2018). Metodologia Científica:Ciência, Ensino, Pesquisa. EditoraArtes Médicas.

Ferreira, C. A. L. (2015). Pesquisa quantitativa e qualitativa: perspectivas para o campo da educação. Revista Mosaico-Revista de História, 8(2), 113-121.

Fombonne, E., Zakarian, R., Bennett, A., Meng, L., & McLean-Heywood, D. (2006). Transtornos invasivos do desenvolvimento em Montreal, Quebec, Canadá: prevalência e vínculos com imunizações. Pediatria, 118 (1), e139-e150.

Gernsbacher, MA, Dawson, M., & Hill Goldsmith, H. (2005). Três razões para não acreditar em uma epidemia de autismo. Current Directions in Psychology Science, 14 (2), 55-58.

Ghizoni, E., Denadai, R., Raposo-Amaral, C. A., Joaquim, A. F., Tedeschi, H., & Raposo-Amaral, C. E. (2016). Diagnosis of infant synostotic and nonsynostotic cranial deformities: a review for pediatricians. Revista Paulista de Pediatria, 34, 495-502.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica. Censo demográfico 2010. IBGE; 2010.

Lipira, A. B, Gordon, S., Darvann, T. A, Hermann, N. V, Van Pelt, A. E, Naidoo, S. D, ... & Kane, A. A (2010). Capacete versus reposicionamento ativo para plagiocefalia: uma análise tridimensional. Pediatrics, 126 (4), e936-e945.

Littlefield, T. R, Kelly, K. M, Reiff, J. L., & Pomatto, J. K (2003). Assentos de carro, portadores infantis e balanços: seu papel na plagiocefalia deformacional. JPO: Journal of Prosthetics and Orthotics , 15 (3), 102-106.

Lotter, V. (1966). Epidemiologia das condições autistas em crianças pequenas: 1. Prevalência. Psiquiatria social, 1 , 124-135.

Maciel, A. C. S. S, Santos, T. M, & Nogueira, M. M (2022). Alterações oclusais em pacientes com transtorno do espectro autista: Uma revisão de literatura. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (14), e294111436171-e294111436171.

Mello, A. M. S. R de. Autismo: Guia Prático. (4a ed.), AMA: CORDE, 2004.

Nunes, V. L. M., & Manzini, E. J. (2019). Atribuições de profissionais da educação sobre o aluno com autismo. Revista Cocar, 13(25), 75-95.

Rosa Neto, F., Xavier, R. F. C., Santos, A. P. M. D., Amaro, K. N., Florêncio, R., & Poeta, L. S. (2013). A lateralidade cruzada e o desempenho da leitura e escrita em escolares. Revista CEFAC, 15, 864-872.

Schechter, R., & Grether, J. K. (2008). Aumentos contínuos no autismo relatados ao sistema de serviços de desenvolvimento da Califórnia: mercúrio retrógrado. Arquivos de psiquiatria geral, 65 (1), 19-24.

Silva, M., & Mulick, J. A. (2009). Diagnosticando o transtorno autista: aspectos fundamentais e considerações práticas. Psicologia: ciência e profissão, 29, 116-131.

Taylor, M. J, Rosenqvist, M. A, Larsson, H., Gillberg, C., D'Onofrio, B. M, Lichtenstein, P., & Lundström, S. (2020). Etiologia dos transtornos do espectro do autismo e traços autistas ao longo do tempo. JAMA psychiatry, 77 (9), 936-943.

Xia, J. J, Kennedy, K. A, Teichgraeber, J. F, Wu, K. Q, Baumgartner, J. B, & Gateno, J. (2008). Tratamento não cirúrgico da plagiocefalia deformacional: uma revisão sistemática. Arquivos de pediatria e medicina do adolescente, 162 (8), 719-727.

Publicado

06/04/2023

Cómo citar

SERAFIM, A.; COSTA, C. R. L. de M. .; VIEIRA, L.; SOARES, C. L. R. . Incidencia de asimetría craneal en niños con diagnóstico o en investigación de Trastorno del Espectro Autista (TEA). Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 4, p. e14812441122, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i4.41122. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41122. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud