El tratamiento de la migraña crónica con Erenumab

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41265

Palabras clave:

Migraña crónica; Erenumab; Tratamiento; Crisis; Cefalea.

Resumen

Introducción: La migraña crónica se caracteriza por una cefalea pulsátil que suele presentarse de forma unilateral o bilateral, con ataques que duran entre 3 y 72 horas durante un periodo de 15 días consecutivos. La enfermedad no tiene cura, pero se pueden realizar tratamientos para aliviar los síntomas que acompañan al fuerte dolor de cabeza, como insomnio, irritabilidad, náuseas, dolores corporales, vómitos, ansiedad, sueño de mala calidad, depresión y alteraciones del humor y del apetito. El diagnóstico es clínico, se realiza mediante la evaluación médica de los síntomas referidos por el paciente. Para ser diagnosticado con migraña crónica, el paciente debe haber experimentado ataques de migraña durante 15 días o más, durante al menos tres meses y durante ocho días consecutivos tener síntomas de migraña. Objetivo General: Presentar el fármaco Erenumab para el tratamiento de la migraña crónica. Metodología: El estudio será realizado de forma descriptiva por medio de levantamiento de informaciones y datos colectados a través de investigaciones científicas publicadas en bases de datos como Lilacs, Medline, Google Scholar, PubMed y SciELO, que a través del problema de investigación, será realizado un levantamiento detallado de datos para obtener los resultados esperados del estudio. Resultado: Con la realización del estudio, se pretende aumentar la información sobre erenumab como único tratamiento para la migraña episódica y crónica. 2 Conclusión: En 2019, la ANVISA aprobó el medicamento erenumab, siendo el único fármaco específico para el tratamiento que reduce o alivia el dolor causado por la migraña hasta en un 50%.

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Publicado

01/05/2023

Cómo citar

SOUSA, A. B. de .; SOUSA, C. F. N. de .; FONSECA, M. E. .; ROCHA, P. K. G. . El tratamiento de la migraña crónica con Erenumab. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e5712541265, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41265. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41265. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud