Análisis del Programa Nacional de Fortalecimiento de la Agricultura Familiar (PRONAF) "Más Alimentos" en las regiones brasileñas durante el período de 2013 a 2022

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41476

Palabras clave:

Política agrícola; Crédito rural; Agropecuaria.

Resumen

El objetivo del estudio fue evaluar la eficacia del Programa Nacional de Fortalecimiento de la Agricultura Familiar (PRONAF) "Más Alimentos" en lograr sus objetivos, como el aumento de los ingresos de las familias agricultoras y la diversificación de la producción agrícola, así como conocer mejor la realidad de las familias agricultoras y adaptar el programa a sus necesidades. La metodología utilizada fue un enfoque descriptivo para estudiar los datos recopilados, organizando y destacando las características más importantes de una serie de observaciones. Se utilizaron varios tipos de gráficos, así como medidas sintéticas, como porcentajes, índices y medias. La investigación también se clasifica como bibliográfica, utilizando información y datos ya publicados disponibles por el propio gobierno en internet. Los resultados mostraron que hubo un aumento significativo en el volumen de contratos y recursos del Pronaf Más Alimentos a lo largo de los años analizados. Además, fue posible verificar que el programa ha contribuido al aumento de los ingresos de las familias agricultoras y a la diversificación de la producción agrícola en diferentes regiones brasileñas. Con base en los resultados obtenidos, se concluye que el Pronaf Más Alimentos ha sido eficaz en lograr sus objetivos de promover el desarrollo económico y social de las familias agricultoras en Brasil. Sin embargo, es importante continuar evaluando su eficacia a lo largo del tiempo y adaptándolo a las necesidades de las familias agricultoras para garantizar su éxito continuo.

Biografía del autor/a

Júlio de Souza Marques, Universidade Federal do Acre

Universidade Federal do Acre, Brasil

Maiane Vilanova Pequeno, Universidade Federal do Acre

Universidade Federal do Acre, Brasil

Citas

Araujo, J. A., & Vieira Filho, J. E. R. (2018). Análise dos impactos do Pronaf na agricultura do Brasil no período de 2007 a 2016. Texto para discussão / Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, Ipea. https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/TDs/td_2412_.pdf

Baccarin, J. G., & de Oliveira, J. A. (2021). Uma avaliação da distribuição do PRONAF entre as regiões geográficas do Brasil. Grifos, 30(51), 114-140. https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/5477/3148

Banco Central do Brasil. (2022). Matriz de Dados do Crédito Rural—Crédito Concedido. Matriz de Dados do Crédito Rural - Crédito Concedido. Recuperado 26 de abril de 2023, de https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/micrrural

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). (2019). Pronaf Mais Alimentos: Financiamento a agricultores e produtores rurais familiares para investimento em sua estrutura de produção e de serviços. https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/pronaf-mais-alimentos

Brasil. (2001). Medida Provisória No 2.100-31, de 24 de abril de 2001. Dispõe sobre o repasse de recursos financeiros do Programa Nacional de Alimentação Escolar, institui o Programa Dinheiro Direto na Escola. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/mpv/antigas_2001/2100-31.htm

Buainain, A. M., Alves, E., Silveira, J. M. da, & Navarro, Z. (Eds.). (2014). O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão agrário e agrícola. Brasília: Embrapa. https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/997068/o-mundo-rural-no-brasil-do-seculo-21-a-formacao-de-um-novo-padrao-agrario-e-agricola

Camara, S. B., Oliveira, P. de, & Chaves, R. de O. (2020). Contribuições do PRONAF Mais Alimentos. Revista de Política Agrícola, 29(1), 73. https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/1487

Colognese, S. A., & Stoffel, J. A. (2015). A sustentabilidade na agricultura familiar: indicadores e índices econômicos e sociais. Tempo da Ciência, 22, 47-59. https://e-revista.unioeste.br/index.php/tempodaciencia/article/download/12931/8933/46748

França, L. de. (2014). Sul e Sudeste têm melhores resultados com crédito rural. Desafios do Desenvolvimento, ano 11, ed. 81. https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=3092&catid=28&Itemid=39

Gerhardt, T. E. & Silveira, D. T. (2009). Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (Vol. 4, p. 175). São Paulo: Atlas.

Guedes, T. A., Martins, A. B. T., Acorsi, C. R. L., & Janeiro, V. (2005). Estatística descritiva. Projeto de ensino aprender fazendo estatística, Universidade Estadual de Maringá, 1-49. Disponível em http://www.each.usp.br/rvicente/Guedes_etal_Estatistica_Descritiva.pdf.

Guimarães, E.M. (2021). Análise do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e as nuances do financiamento em tempos de Covid-19. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) — Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária. https://bdm.unb.br/bitstream/10483/30671/1/2021_EduardoMarquesGuimaraes_tcc.pdf

Loeblein, G. (2020). Como ficaram as exportações do agronegócio brasileiro no primeiro trimestre. S.I. Jornal GauchaZH. https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/gisele-loeblein/noticia/2020/04/como-ficaram-as-exportacoes-do-agronegocio-brasileiro-no-primeiro-trimestre-ck8rxl0vy017d01ntigngui2e.html

Mazzucato, M. (2020). Capitalism’s triple crisis. Project Syndicate, 30(3), 2020. http://acdc2007.free.fr/mazzucato420.pdf

Preiss, P. V., Navarro, R. S., Silva, G. P., Weber, J., Vogt, H. M., Faccin, C., Mello, L. L., Deponti, C. M., Vasconcellos, F. C. F., Pedroso, M. A., Almeida, N., Deggerone, Z., & Schneider, S. (2020). Relatório de Resultados Preliminares da Pesquisa “O impacto da COVID-19 na comercialização direta da agricultura familiar no RS”: Regiões Metropolitana do Delta do Jacuí e Vale do Rio Pardo. OBSERVA-DR. http://observadr.org.br/portal/wp-content/uploads/2020/06/relatorio-de-resultados_Regi%C3%A3o-Metropolitana-e-Vale-do-Rio-Pardo-1.pdf

Reis, E. A., & Reis, I. A. (2002). Análise descritiva de dados. Relatório Técnico, Departamento de Estatística, Universidade Federal de Minas Gerais.

Schuhmann, M. L. (2012). O contexto e os efeitos do Pronaf Mais Alimentos para os agricultores familiares do município de Teutônia – RS. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Extensão Rural, RS. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/8884/SCHUHMANN%2c%20MAITE%20LUIZE.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Silva, B. L., Vital, T. W., da Silva, L. M., & Xavier, M. G. P. (2023). Uma análise dos recursos do PRONAF pelo modelo de opção pública: de 1995 a 2020. Revista Grifos, 32(60), 01-19. https://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/grifos/article/view/7270

Silva, J. F. G. da. (1982). A modernização dolorosa: estrutura agrária, fronteira agrícola e trabalhadores rurais no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar Editores. (Coleção Agricultura e Sociedade).

Sorj, B. (2008). Estado e classes sociais na agricultura brasileira. Centro Edelstein. http://books.scielo.org/10.7476/9788599662281

Publicado

01/05/2023

Cómo citar

SILVA, T. P. da .; MARQUES, J. de S. .; PEQUENO, M. V. . Análisis del Programa Nacional de Fortalecimiento de la Agricultura Familiar (PRONAF) "Más Alimentos" en las regiones brasileñas durante el período de 2013 a 2022. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e6312541476, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41476. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41476. Acesso em: 22 dic. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas