Factores intervinientes experimentados por la población refugiada en acogida en el servicio público de salud: revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41505

Palabras clave:

Refugiados; Derecho a la salud; Cuidado de la salud.

Resumen

El objetivo de este estudio fue analizar los factores intervinientes experimentados por la población refugiada en la acogida ofrecida por el servicio público de salud. Se trata de una revisión integrativa de la literatura, en la que se realizó una búsqueda electrónica en el Portal de Periódicos de la CAPES, cruzando los descriptores: Refugiados, Derecho a la Salud y Atención a la Salud. Luego de las búsquedas se encontraron 2.611 textos, los cuales luego de su lectura completa, 18 fueron seleccionados para la muestra final. Fue posible evidenciar las barreras experimentadas en los centros de salud, entre ellas la falta de información sobre los sistemas de salud, dificultad para comunicarse y comprender el idioma, diferencias culturales, cuestiones legales y de protección, además de la falta de recursos económicos. Se dio prioridad a este campo de investigación, debido a que existen dificultades y vacíos en el conocimiento sobre el acceso a la salud de los refugiados, así como los desafíos para la adhesión a medidas capaces de garantizar una asistencia calificada.

Biografía del autor/a

Maria Taís da Silva Santos, Universidade Federal de Campina Grande

Graduanda do curso de Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande, no campus Cajazeiras-PB (UFCG/CFP) e membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Assistência para a Saúde Humana - GEPASH. 

Ana Yasmim Gomes de Lima , Universidade Federal de Campina Grande

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Campina Grande.

Maria Fernanda Bandeira da Silva, Universidade Federal de Campina Grande

Academica de enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande, Brasil

Erlaine da Silva Andrade, Universidade Federal de Campina Grande

Acadêmica de enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande

Larissa Mercielly Nóbrega Medeiros, Centro Universitário de Patos

Acadêmica de medicina pelo Centro Universitário de Patos

Victor César Urquiza Candeia, Centro Universitário de Patos

Acadêmico de medicina pelo Centro Universitário de Patos 

 

Mércia de França Nóbrega, Universidade Federal de Campina Grande

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal da Paraíba (1999), Especialização em Formação Pedagógica na Área de Saúde, Enfermagem e mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade Cruzeiro do Sul (2014). Doutora em Ciências da Saúde pela Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia em São Paulo-SP (2021). Professora da Universidade Federal de Campina Grande.

Thiozano Afonso de Carvalho, Universidade Federal de Campina Grande

Acadêmico de Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande.

Laís Maria Campos Pinto, Universidade Federal de Juiz de Fora

Enfermeira pela Universidade Federal de Juíz de Fora. 

Marcelo Costa Fernandes, Universidade Federal de Campina Grande

Enfermeiro graduado pela Universidade Estadual do Ceará-UECE e especialista em Enfermagem Clínica: aspectos farmacológicos e patológicos do cuidar-UECE. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde-UECE. Doutor pelo Programa de Pós-Graduação Cuidados Clínicos em Enfermagem e Saúde-UECE. Docente da Universidade Federal de Campina Grande-UFCG campus Cajazeiras. Líder do Grupo de Pesquisa Laboratório de Tecnologias de Informação e Comunicação em Saúde - LATICS / UFCG / CNPq. Possui experiência no campo da saúde coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: tecnologias cuidativo-educacionais, educação em saúde, políticas públicas em saúde, populações tradicionais, hanseníase e minorias sexuais e de gênero

Citas

Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados. (2019). Global Trends ForcedDisplacement in 2019. Disponível em: https://www.unhcr.org/5ee200e37/#_ga=2.242835458.1863079868.1593210066-1680188008.1593210066.

Botelho, L. L. R., de Almeida Cunha, C. C., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, 5(11), 121-136.

Brandenberger, J., Sontag, K., Duchêne-Lacroix, C., Jaeger, F. N., Peterhans, B., & Ritz, N. (2019). Perspective of asylum-seeking caregivers on the quality of care provided by a Swiss paediatric hospital: a qualitative study. BMJ open,9(9), e029385. DOI: 10.1136/bmjopen-2019-029385.

Chuah, F. L. H., Tan, S. T., Yeo, J., & Legido-Quigley, H. (2018). The health needs and access barriers among refugees and asylum-seekers in Malaysia: a qualitative study. International journal for equity in health, 17(1), 1-15. DOI: 10.1186/s12939-018-0833-x.

Chuah, F. L. H., Tan, S. T., Yeo, J., & Legido-Quigley, H. (2019). Health system responses to the health needs of refugees and asylum-seekers in Malaysia: a qualitative study. International journal of environmental research and public health, 16(9), 1584. DOI: https://doi.org/10.3390/ijerph16091584.

Dadras, O., Taghizade, Z., Dadras, F., Alizade, L., Seyedalinaghi, S., Ono-Kihara, M., ... & Nakayama, T. (2020). “It is good, but I can’t afford it…” potential barriers to adequate prenatal care among Afghan women in Iran: a qualitative study in South Tehran. BMC Pregnancy and Childbirth, 20(1), 1-10. DOI: 10.1186/s12884-020-02969-x.

Doğan, N., Dikeç, G., & Uygun, E. (2019). Syrian refugees’ experiences with mental health services in Turkey:“I felt lonely because I wasn’t able to speak to anyone”. Perspectives in psychiatric care, 55(4), 673-680. DOI:10.1111/ppc.12400.

Fang, M. L., Sixsmith, J., Lawthom, R., Mountian, I., & Shahrin, A. (2015). Experiencing ‘pathologized presence and normalized absence’; understanding health related experiences and access to health care among Iraqi and Somali asylum seekers, refugees and persons without legal status. BMC public health, 15(1),1-12.

Feijó, V. B. E. R., Cordoni Junior, L., Souza, R. K. T. D., & Dias, A. O. (2015). Análise da demanda atendida em unidade de urgência com classificação de risco. Saúde em Debate, 39, 627-636. DOI: 10.1590/0103-110420151060003005.

Giuliano Soares, K., & Bezerra de Souza, F. (2018). O refúgio e o acesso as políticas públicas de saúde no Brasil. Trayectorias Humanas Trascontinentales, (4). DOI:10.25965/trahs.1234.

Heydari, A., Amiri, R., Nayeri, N. D., & AboAli, V. (2016). Afghan refugees’ experience of Iran’s health service delivery. International Journal of Human Rights in Healthcare, 9(2), 75-85. DOI: 10.1108/IJHRH-06-2015-0020.

Kim, M. S., Song, I. G., An, A. R., Kim, K. H., Sohn, J. H., & Yang, S. W. (2017). Healthcare access challenges facing six African refugee mothers in South Korea: a qualitative multiple-case study. Korean journal of pediatrics, 60(5), 138.

Knobloch, F. (2015). Impasses no atendimento e assistência do migrante e refugiados na saúde e saúde mental. Psicologia USP, 26, 169-174. DOI: 10.1590/0103-6564D20140015.

Lee, H., Robinson, C., Kim, J., McKee, M., & Cha, J. (2020). Health and healthcare in North Korea: a retrospective study among defectors. Conflict and health, 14(1), 1-8. DOI: 10.1186/s13031-020-00284-y.

Mangrio, E., Carlson, E., & Zdravkovic, S. (2018). Understanding experiences of the Swedish health care system from the perspective of newly arrived refugees. BMC research notes, 11(1), 1-6.

Mårtensson L, Lytsy P, Westerling R, Wångdahl J. (2020). Experiências e necessidades relativas a informações relacionadas à saúde para refugiados recém-chegados à Suécia. BMC Public Health. 20(1):1-10.

Mårtensson, L., Lytsy, P., Westerling, R., & Wångdahl, J. (2020). Experiences and needs concerning health related information for newly arrived refugees in Sweden. BMC Public Health, 20(1), 1-10.

Moher, D., Tetzlaff, J., Tricco, A. C., Sampson, M., & Altman, D. G. (2007). Epidemiology and reporting characteristics of systematic reviews. PLoS medicine, 4(3), e78.

Moreira, J. B. (2014). Refugees in Brazil: reflections on the local integration process. REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana, 22, 85-98.

Moura, C. S. B. (2016). Crise humanitária de refugiados: obstáculos e desafios existentes no Brasil. Faculdade ASCES; 2016. 37 p.

Nara, R., Banura, A., & Foster, A. M. (2020). A multi-methods qualitative study of the delivery care experiences of Congolese refugees in Uganda. Maternal and Child Health Journal, 24, 1073-1082. DOI: 10.1007/s10995-020-02951-1.

Nienov, E. R. (2016). A Percepção dos imigrantes haitianos em relação ao acesso ao sistema único de saúde brasileiro.

Riggs, E., Yelland, J., Szwarc, J., Duell-Piening, P., Wahidi, S., Fouladi, F., ... & Brown, S. (2020). Afghan families and health professionals’ access to health information during and after pregnancy. Women and Birth, 33(3), e209-e215.

Santiago, L. T. (2017). Direito dos dos refugiados à assistência social no Brasil. Extensão em Ação, 1(13), 16-30.

Silva, D. F. D. (2017). O fenômeno dos refugiados no mundo e o atual cenário complexo das migrações forçadas. Revista Brasileira de Estudos de População, 34, 163-170.

Torun, P., Mücaz Karaaslan, M., Sandıklı, B., Acar, C., Shurtleff, E., Dhrolia, S., & Herek, B. (2018). Health and health care access for Syrian refugees living in Istanbul. International journal of public health, 63,601-608. DOI: 10.1007/s00038-018-1096-4.

Ursi, E. S., & Gavão, C. M. (2006). Perioperative prevention of skin injury: an integrative literature review. Revista latino-americana de enfermagem, 14(1), 124-131.

Vitorino, C. A., & Vitorino, W. R. M. (2018). Xenofobia: política de exclusões e de discriminações. Revista Pensamento Jurídico, 12(2).

Worabo, H. J., Hsueh, K. H., Yakimo, R., Worabo, E., Burgess, P. A., & Farberman, S. M. (2016). Understanding refugees’ perceptions of health care in the United States. The Journal for Nurse Practitioners, 12(7), 487-494.

Yalim, A. C., Kim, W., & Kim, I. (2019). Challenges in health-care service use among Burmese refugees: A grounded theory approach. Social Work in Health Care, 58(7), 665-684. DOI: 10.1080/00981389.2019.1616244.

Žagar, M., Rotar Pavlič, D., Švab, I., Maksuti, A., Ilić, B., Smrekar, M., & Kovačević, I. (2019). Through health workers’ eyes: a qualitative study of health service provision for migrants at Schengen border. International Journal for Equity in Health, 18,

-9.DOI: 10.1186/s12939-019-1022-2.

Zihindula, G., Meyer-Weitz, A., & Akintola, O. (2017). Lived experiences of Democratic Republic of Congo refugees facing medical xenophobia in Durban, South Africa. Journal of Asian and African Studies, 52(4), 458-470.

Publicado

07/05/2023

Cómo citar

SANTOS, M. T. da S.; LIMA , A. Y. G. de .; SILVA, M. F. B. da .; ANDRADE, E. da S. .; MEDEIROS, L. M. N. .; CANDEIA, V. C. U. .; NÓBREGA, M. de F. .; CARVALHO, T. A. de; PINTO, L. M. C. .; FERNANDES, M. C. . Factores intervinientes experimentados por la población refugiada en acogida en el servicio público de salud: revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e9512541505, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41505. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41505. Acesso em: 12 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud