El "Buen Profesor" de la Educación Profesional y Tecnológica y su práctica: un estudio en IFNMG Campus Montes Claros, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4153

Palabras clave:

Educación profesional y tecnológica; Formación del profesorado; Práctica pedagógica.

Resumen

En Brasil, la Educación Profesional y Tecnológica (EPT) se ha caracterizado históricamente por la dualidad, en la que la educación intelectual se dirige a las élites económicas y la educación técnica a la gran mayoría de la población, especialmente a las personas menos favorecidas económicamente. La red federal EPT, en una perspectiva emancipadora, propone actualmente la ruptura de este sistema dual basado en la valoración e interdependencia del conocimiento propedéutico con el conocimiento técnico de los procesos de producción. Sin embargo, superar este paradigma educativo está relacionado con la comprensión de la formación docente y la práctica pedagógica. En este sentido, este artículo, basado en la propuesta de investigación presentada por Maria Isabel da Cunha (1989), tenía como objetivo investigar quién es el "buen maestro" de la educación profesional y tecnológica y su práctica desde el punto de vista de los estudiantes de pregrado. del IFNMG Campus Montes Claros. Por lo tanto, en el primer semestre de 2019, se entrevistó a 8 (ocho) estudiantes del tercer período del curso de Ingeniería Eléctrica y a 16 (dieciseis) estudiantes del séptimo período del curso de Ingeniería Química. Los resultados se analizaron utilizando la metodología del Discurso colectivo del sujeto (CSD). Según el DSC de los encuestados, el "buen maestro" es el que presenta una práctica innovadora, crítica y creativa, que tiene una relación interpersonal con los estudiantes basada en el respeto, la confianza, la paciencia y el intercambio de conocimientos. Se observó que había similitudes en los resultados presentados en los estudios de Cunha (1989), sin embargo, había evidencia del uso de prácticas innovadoras, reafirmando la idea de que el proceso educativo está cambiando y adaptándose constantemente.

Biografía del autor/a

Karine Rodrigues Alvarez, Instituto Federal de educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Tecnologia em Recursos Humanos no campus do IFMG   Ribeirão das Neves. Mestranda em Educação Profissional e Tecnológica pelo ProfEPT no IFNMG.Graduado em Gestão de Recursos Humanos pelo Centro Universitário UNA (2009).

Hélida Cristine Santos Mendes Barroso, Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e Atendimento às Pessoas com Surdez – CAS

Pedagoga e Advogada. Pós-graduado em Gestão Empresarial com ênfase em didática, Libras com ênfase em Tradução e Interpretação, Educação à Distância, Direito Previdenciário e Trabalhista. Mestranda em Educação Profissional e Tecnológica - ProfePT pelo IFNMG.

Atualmente, advoga e trabalha como Especialista em Educação no Centro de Capacitação de Profissionais de Educação e Atendimento a Pessoas com Surdez - CAS, na cidade de Montes Claros / MG

Maria das Graças da Silva Costa Coelho, Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica de Minas Gerais

Administradora no CEFET- Campus Curvelo - MG. Mestranda em Educação Profissional e Tecnológica pelo IFNMG. Especialista em Educação a Distância: Concepção e Planejamento (2012), graduado em Administração (2006) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - (PUC-MG)

Ramony Maria da Silva Reis Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais

Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG (2013) e Mestre em Educação pela Universidade de Itaúna - UIT (2009). Professora do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) e Coordenadora Geral do Pronatec / IFNMG. Tem experiência na área de Letras e Pedagogia e se interessa pelos seguintes temas: Linguística, Educação de Campo, Formação Docente, Didática, Educação Técnica e Tecnológica e Educação a Distância. Membro e professora do mestrado PROFEPT / IFNMG.

Lucilene Machado dos Santos, Município de Salinas/MG.

Advogada do Município de Salinas / MG. Mestranda em Educação Profissional e Tecnológica pelo IFNMG. Especialista em Direito Processual (2014) pela Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), graduada em Direito (2009) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - (PUC-MG)

Citas

Brasil. (1909). Decreto Lei 7.566 de 23 de setembro de 1909. Cria nas capitais dos Estados da Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/decreto_7566_1909.pdf.

Brasil. (2016). Ministério da Educação. Histórico. Disponível em: http://redefederal.mec.gov.br/historico.

Brasil. (2009). Ministério da Educação. Pesquisa Nacional de Egressos dos Cursos Técnicos da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (2003-2007). Organizadores: Patrão, CN & Feres, MM. Brasília: MEC, Brasil.

Cunha, MI. (1989). O Bom Professor e sua prática. Campinas, São Paulo: Papirus.

Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25 ed. São Paulo: Paz e Terra, (Coleção Leitura).

Freire, P. (2001). Política e educação: ensaios.5ª. ed. São Paulo: Cortez. (Coleção Questões de Nossa Época; v.23).

Frigotto, G, Ciavatta, M & Ramos, M. (2012). Ensino Médio integrado: concepções e contradições. São Paulo: Cortez.

Garcia, AC, Dorsa, AC, Oliveira, EM & Castilho, MA. (2018). Educação Profissional no Brasil: origem e trajetória. Revista Vozes dos Vales – UFVJM – MG, 13, Brasil.

Lefevre, F & Lefevre, AMC. (2012). Pesquisa de representação social: um enfoque qualiquantativo -a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo. 2.ed. Brasília: Liber Livro.

Libâneo, JC. (2013). Didática.13 Ed. São Paulo: Cortez.

Lima, SM. (2003). Aprender para ensinar, ensinar para aprender: um estudo do processo de aprendizagem profissional da docência de alunos-já-professores. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, SP, Brasil.

Magalhães, FP. (2011). Gêneros discursivos da esfera empresarial no ensino da educação profissional: reflexões, análises e possibilidades. (Tese de Doutorado em Letras). Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, Brasil.

Malhotra, NK. (2001). Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3.ed. Porto Alegre: Bookman.

Miquelante, MA, Pontara, CL, Cristóvão, VLL & da Silva, RO. (2017). As modalidades da avaliação e as etapas da sequência didática: articulações possíveis. Trabalhos em Linguística Aplicada. (56.1): 259-299. Recuperado em 06 de maio, em https://doi.org/10.1590/010318135060199881

Mota, TEF. (2017). Educação Profissional e Tecnológica: uma reflexão sobre a formação profissional nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. In: VIII Jornada Internacional Políticas Públicas. São Luis/Maranhão, Brasil.

Moura, DH. (2007). Educação Básica e educação profissional e tecnológica: dualidade histórica e perspectivas de integração. Holos, 23(2), 4-30.

Mueller, PH, Endlich, E, Maciel, VCC & Camas, NPV. (2017) Paradigmas Educacionais e a prática pedagógica: uma proposta de reconfiguração da docência. Anais da 7ª Educere “Formação de professores: complexidade e trabalho docente”. Curitiba, PR, Brasil. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/20240_10362.pdf.

Nunes, CMF. (2001). Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. Educação & Sociedade, 74 (12).

Pereira, JED & Soares, LJG. (2019). Formação de educadoras/es, diversidade e compromisso social. Educação em Revista,Belo Horizonte,Dossiê - Paulo Freire: O Legado Global, 35.

Pereira, AS, et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Souza, FCS & Rodrigues, IS. (2017). Formação de professores para educação profissional no Brasil: percurso histórico e desafios contemporâneos. HISTEDBR On-line, Campinas, 17(2), 621-38.

Vieira, AMDP & Souza Jr, A. (2016). A educação profissional no Brasil. Interacções, 40, 152-69.

Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda. Laboratório de Estudos e Trabalhos Pedagógicos em Educação Física, UNESP, Rio Claro.

Publicado

17/05/2020

Cómo citar

ALVAREZ, K. R.; BARROSO, H. C. S. M.; COELHO, M. das G. da S. C.; OLIVEIRA, R. M. da S. R.; SANTOS, L. M. dos. El "Buen Profesor" de la Educación Profesional y Tecnológica y su práctica: un estudio en IFNMG Campus Montes Claros, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e372974153, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4153. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4153. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación