Conocimientos sobre autismo en estudiante de medicina de una universidad de Santa Catarina, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41704

Palabras clave:

Trastorno del Espectro Autista; Estudiantes de Medicina; Educación; Conocimiento.

Resumen

A partir de la quinta edición del Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales (DSM-V), el autismo se denomina Trastorno del Espectro Autista (TEA) y se caracteriza como un trastorno del neurodesarrollo que resulta en problemas de comunicación, comportamiento e interacción social. El diagnóstico se realiza a través de criterios clínicos y debe ser precoz para mejorar el pronóstico del portador de este trastorno. El presente estudio tiene como objetivo evaluar el conocimiento de estudiantes de medicina de una universidad del estado de Santa Catarina/Brasil en relación al autismo. Se trata de un estudio exploratorio y descriptivo con enfoque cuantitativo y muestra no probabilística con estudiantes del ciclo clínico y del internado médico. Los datos fueron recolectados a través de un cuestionario preestructurado y validado, que fue traducido y adaptado por los autores para medir el conocimiento técnico-científico sobre el autismo. De los cuestionarios analizados, se observó que la mayoría de los estudiantes ya había tenido contacto con una persona con TEA y tenía un buen conocimiento sobre su condición clínica. Sin embargo, los datos revelan uma brecha de conocimiento entre los estudiantes de medicina em relación la relación ya desmitificada entre el autismo y la vacunación y las principales herramientas de cribado de la enfermedad. Además, la mayoría de los estudiantes no se sienten preparados para cuidar a una persona con el trastorno y sus familiares, por lo que acciones educativas intervencionistas de calidad pueden aumentar y mejorar los conocimientos y la confianza de los estudiantes de medicina.

Citas

Almeida, M. L., & Neves, A. S. (2020). A Popularização Diagnóstica do Autismo: uma Falsa Epidemia? Psicologia: Ciência E Profissão, 40, e180896. https://doi.org/10.1590/1982-3703003180896

Canut, A. C. A., da Silva, G. S., Yoshimoto, D. M. R., Carrijo, P. V., Gonçalves, A. de S., & Silva, D. O. F. (2014). Diagnóstico Precoce do Autismo. Revista de Medicina E Saúde de Brasília, 3. https://portalrevistas.ucb.br/index.php/rmsbr/article/view/4254

Ciccarelli, S. K., & Noland, J. (2013). Psychology: DSM 5 (5th ed.). Pearson.

Barros Neto, S. G., Brunoni, D., & Cysneiros, R. M. (2019). Abordagem psicofarmacológica no transtorno do espectro autista: uma revisão narrativa. Cadernos de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, 19(2), 38-60. https://dx.doi.org/10.5935/cadernosdisturbios.v19n2p38-60

Blanchard, A., Chihuri, S., DiGuiseppi, C. G., & Li, G. (2021). Risk of Self-harm in Children and Adults With Autism Spectrum Disorder: A Systematic Review and Meta-analysis. JAMA network open, 4(10), e2130272. https://doi.org/10.1001/jamanetworkopen.2021.30272

Resolução No 466, (12 C.E.). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html

(2014). Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (1a edição). Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_pessoa_autismo.pdf

(2015). Linha de cuidado para a atenção às pessoas com transtornos do espectro do autismo e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde (1a edição) [Review of Linha de cuidado para a atenção às pessoas com transtornos do espectro do autismo e suas famílias na Rede de Atenção Psicossocial do Sistema Único de Saúde ]. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/linha_cuidado_atencao_pessoas_transtorno.pdf

Davidson, M. (2017). Vaccination as a cause of autism—myths and controversies. Autism Spectrum Disorders, 19(4), 403–407. https://doi.org/10.31887/dcns.2017.19.4/mdavidson

Denoni, T., Rocha, B. de A., Lala, J. V. C., Rampi, I. de M., Silva, K. S. R., Guedes, M. O., Rocha, P. M., & Magalhaes, E. N. (2021). Abordagem médico-psicologia em pacientes autistas / Medical-psychological approach In autistic patients. Brazilian Journal of Development, 7(8), 83558–83568. https://doi.org/10.34117/bjdv7n8-524

Eissa, N., Al-Houqani, M., Sadeq, A., Ojha, S. K., Sasse, A., & Sadek, B. (2018). Current Enlightenment About Etiology and Pharmacological Treatment of Autism Spectrum Disorder. Frontiers in Neuroscience, 12. https://doi.org/10.3389/fnins.2018.00304

Fadda, G. M., & Cury, V. E. (2019). A Experiência de Mães e Pais no Relacionamento com o Filho Diagnosticado com Autismo. Psicologia: Teoria E Pesquisa, 35(spe), e35nspe2. https://doi.org/10.1590/0102.3772e35nspe2

Fernandes, C. S., Tomazelli, J., & Girianelli, V. R. (2020). Diagnóstico de autismo no século XXI: evolução dos domínios nas categorizações nosológicas. Psicologia USP, 31, e200027. https://doi.org/10.1590/0103-6564e200027

Jorge, R. P. C., Paula, F. M., Silvério, G. B., Melo, L. de A., Felício, P. V. P., & Braga, T. (2019). Diagnóstico de autismo infantil e suas repercussões nas relações familiares e educacionais. Brazilian Journal of Health Review, 2(6), 5065–5077. https://doi.org/10.34119/bjhrv2n6-015

Maia, F. A., Almeida, M. T. C., Alves, M. R., Bandeira, L. V. S., Silva, V. B., Nunes, N. F., Cardoso, L. C. G., & Silveira, M. F. (2018). Transtorno do espectro do autismo e idade dos genitores: estudo de caso-controle no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 34. https://doi.org/10.1590/0102-311X00109917

Matson, J. L., & Goldin, R. L. (2013). Comorbidity and autism: Trends, topics and future directions. Research in Autism Spectrum Disorders, 7, 1228-1233.

Muller, C. (2012). Conhecimento dos estudantes de medicina acerca do autismo em uma universidade do Rio Grande do Sul. https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/56672.

Peres, C. M., Andrade, A. dos S., & Garcia, S. B. (2007). Atividades extracurriculares: multiplicidade e diferenciação necessárias ao currículo. Revista Brasileira De Educação Médica, 31(3), 203–211. https://doi.org/10.1590/S0100-55022007000300002

Pinto, J. A. F. S. (2017). Protocolo de atendimento para pacientes com perturbação do espectro do autismo (PEA). https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/107268/2/211864.pdf.

Pinto, R. N. M., Torquato, I. M. B., Collet, N., Reichert, A. P. S., Souza Neto, V. L. de, & Saraiva, A. M. (2016). Autismo infantil: impacto do diagnóstico e repercussões nas relações familiares. Revista Gaúcha de Enfermagem, 37(3). https://doi.org/10.1590/1983-1447.2016.03.61572

Rocha, C. C., Souza, S. M. V. D., Costa, A. F., & Portes, J. R. M. (2019). O perfil da população infantil com suspeita de diagnóstico de transtorno do espectro autista atendida por um Centro Especializado em Reabilitação de uma cidade do Sul do Brasil. Physis: Revista De Saúde Coletiva, 29(4), e290412. https://doi.org/10.1590/S0103-73312019290412

Scheffer, M. (2023). Demografia Médica no Brasil 2023. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). https://amb.org.br/wp-content/uploads/2023/02/DemografiaMedica2023_8fev-1.pdf

Braga, P. G., Santos, S. Q. de M., & Buytendorp, A. A. B. M. (2019). Cartilha transtorno do espectro autista. Secretaria de Estado de Educação do Mato Grosso do Sul. http://www.sed.ms.gov.br/wp-content/uploads/2019/05/Cartilha-TEA-E-Book-1.pdf

Seize, M. M., & Borsa, J. C. (2017). Instrumentos para Rastreamento de Sinais Precoces do Autismo: Revisão Sistemática. Psico-USF, 22(1), 161–176. https://doi.org/10.1590/1413-82712017220114

Shah, K. (2001). What Do Medical Students Know about Autism? Autism, 5(2), 127–133. https://doi.org/10.1177/1362361301005002003

Shawahna, R., Jaber, M., Yahya, N., Jawadeh, F., & Rawajbeh, S. (2021). Are medical students in Palestine adequately trained to care for individuals with autism spectrum disorders? A multicenter cross-sectional study of their familiarity, knowledge, confidence, and willingness to learn. BMC Medical Education, 21(1). https://doi.org/10.1186/s12909-021-02865-8

Silvaa, Shaiane Àvila et al. Conhecimento da equipe interprofissional acerca do autismo infantil. Research, Society and Development, 8(9), 01-18, 2019. https://www.redalyc.org/journal/5606/560662200007/560662200007.pdf.

Souza, I. S., & Sanceverino, S. L. (2020). Conhecimento entre os acadêmicos da área da saúde de uma universidade do sul de Santa Catarina sobre transtorno do espectro autista (TEA). https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/4910

Steffen, B. F., De Paula, I. F., Martins, V. M. F., & López, M. L. (2020). Diagnóstico precoce de autismo: uma revisão literária. Revista Saúde Multidisciplinar, 6(2). http://revistas.famp.edu.br/revistasaudemultidisciplinar/article/view/91

Publicado

22/05/2023

Cómo citar

COELHO, A. R. .; KELNER, M.; PINCULINI, A. P. G. .; FIDELIS , L. D. . Conocimientos sobre autismo en estudiante de medicina de una universidad de Santa Catarina, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 5, p. e21912541704, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i5.41704. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/41704. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud