Método alternativo para a determinação da consistência em argamassas de revestimento

Karina Paula Barbosa de Andrade Lima; Ana Luíza Xavier  Cunha; Eyshila Paloma Costa de  Brito; Lucas Ítalo Santos  Gomes; Liliane Guimarães Rocha; Alex Souza  Moraes; Fernanda Wanderley Correa de  Araújo; Romildo Morant de  Holanda

doi:10.33448/rsd-v12i5.41715

Autores/as

Karina Paula Barbosa de Andrade Lima Universidade Federal Rural de Pernambuco https://orcid.org/0000-0003-4387-945X
Ana Luíza Xavier Cunha Universidade Federal de Campina Grande https://orcid.org/0000-0002-3678-4340
Eyshila Paloma Costa de Brito Universidade Federal Rural de Pernambuco https://orcid.org/0009-0007-5480-5903
Lucas Ítalo Santos Gomes Universidade Federal Rural de Pernambuco https://orcid.org/0009-0006-2992-2342
Liliane Guimarães Rocha Universidade Federal Rural de Pernambuco https://orcid.org/0009-0000-4659-5917
Alex Souza Moraes Universidade Federal Rural de Pernambuco https://orcid.org/0000-0002-4324-8271
Fernanda Wanderley Correa de Araújo Universidade Federal Rural de Pernambuco https://orcid.org/0000-0003-1316-1826
Romildo Morant de Holanda Universidade Federal Rural de Pernambuco https://orcid.org/0000-0001-7945-3616

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i5.41715

Palabras clave:

Mortero de revestimiento; Índice de consistencia; Trabajabilidad; Resistencia mecánica.

Resumen

La trabajabilidad de los morteros de revestimiento está directamente ligada a la calidad de la aplicación y adherencia al soporte, siendo la principal propiedad a considerar en estado fresco. El equipo de laboratorio es caro y muchas veces no se ajusta al presupuesto de las universidades. Se propone evaluar un método alternativo para la determinación de índices de consistencia en morteros de revestimiento, con miras a ampliar el acceso al desarrollo de investigaciones. Se produjeron dos mezclas de mortero de revestimiento, la 1:1:6 (A-T1) y la 1:2:9 (A-T2), y se compararon con un mortero industrializado (A-IND). Desarrollado y calibrado, el equipo adaptado se utilizó en las pruebas de consistencia y se definieron las relaciones agua/ligante. Luego, se moldearon especímenes cilíndricos para evaluar la resistencia a la compresión. Los datos de la prueba mecánica se usaron en el análisis de varianza y la prueba de medias de Tukey. Con espesores de 260 ± 5 mm, la resistencia a la compresión no mostró una diferencia significativa entre el mortero industrializado y el mortero A-T1, parámetro que confirma la aplicabilidad del método.

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