Automedicación entre estudiantes universitarios en el campo de la salud
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.41814Palabras clave:
Automedicación; Salud; Estudiantes.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo analizar la prevalencia de automedicación entre académicos del área de salud de una institución de enseñanza superior. Se trata de un estudio transversal, cuya muestra incluyó 585 estudiantes de los cursos de Enfermería, Estética, Fisioterapia, Educación Física, Biomedicina y Medicina Veterinaria. Los datos fueron recolectados a través de un cuestionario semiestructurado. Para cada una de las respuestas, se presentaron la frecuencia bruta, las estimaciones de prevalencia y sus proporciones apropiadas (%). Para analizar las diferencias de prevalencia según la automedicación en el último año se estimaron razones de prevalencia. Del total, 543 (92,8%) participantes ya habían practicado la automedicación en algún momento de su vida y la mayoría de ellos no seguían las recomendaciones del prospecto. La clase de fármacos más utilizada fue la antiinflamatoria; en relación a los problemas de salud más frecuentes predominó la gripe/resfriado. Los motivos que más indujeron la automedicación fueron la practicidad y la conveniencia; en relación a los principales influenciadores de esta práctica, se evidenciaron familiares, vecinos y amigos. El curso de enfermería tuvo mayor prevalencia de automedicación. En cuanto a los períodos del curso, los estudiantes de último año fueron los que más practicaron en comparación con los estudiantes de primer año. Se concluye que la automedicación en académicos del área de la salud debe ser menos frecuente ya que durante su formación cuentan en su plan de estúdios con disciplinas que amplían sus conocimientos y evidencian los riesgos de esta práctica. Es necesario abordar medidas educativas en relación con el tema a lo largo de la graduación.
Citas
Alencar, A. P. L., Holanda, P. L. & Junior, E. R. O. (2022). O uso de antidepressivos e ansiolíticos por acadêmicos dos cursos da saúde: em uma visão farmacêutica. Revista Científica Da FacMais, 9(1): 1-19.
Alves, D. R. F., Abrantes, G. G., Martins, H. K. A., Lima, A.M. C., Ramos, F. F. V. & Santos, A. C. M. (2019). Automedicação: prática entre graduandos de enfermagem. Rev enferm UFPE online, 13(1): 363-70. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v13i02a2380964p363-370-2019
Barbi, L., Carvalho, L. M. S. & Luz, T. C. B. (2019). Antidepressivos, ansiolíticos, hipnóticos e sedativos: uma análise dos gastos em Minas Gerais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 29(4): 1-19. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312019290407
Bohomol, E. & Andrade, C. M. (2020). Prática da automedicação entre estudantes de enfermagem de instituição de ensino superior. Cienc Cuid Saude, 19(1): 1-7. http://dx.doi.org/10.4025/cienccuidsaude.v19i0.48001
Borges, F. S. A. (2013). A automedicação em estudantes universitários da Faculdade de Ceilândia. https://bdm.unb.br/
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2017). Consumo de medicamentos: informação é o melhor remédio. https://www.crfmg.org.br
Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. (2022). Consumo de medicamentos: um autocuidado perigoso. www.conselho.saude.gov.br
Brasil. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. (2019). Uso de Medicamentos e Medicalização da Vida: recomendações e estratégias. https://bvsms.saude.gov.br
Brito, M. C. & Castilho, C. T. (2021). Perfil da prática da automedicação por estudantes de medicina. Brazilian Journal of Health Review, 4(5): 18862-18875. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv4n5-032
Conselho Federal de Farmácia. (2020). Estudo aponta perfil de intoxicação medicamentosa por automedicação no Brasil. https://www.cff.org.br
Costa, R. S. L., Galdino, A. C. A., Macedo, G. S., Hernandez, M. T. F. & Lima, A. G. (2022). Practice of self-medication among nursing academics during the COVID-19 pandemic. J Contemp Nurs, 11(1): 1-9. http://dx.doi.org/10.17267/2317-3378rec.2022.e4725
Cruz, E. S., Silva, I., Augusto, V. & Coelho, A. (2019). Incidência da automedicação entre jovens universitários da área da saúde e de humanas. Revista Saúde UniToledo. 3(1): 2-12.
Fernandes, E. W., Silva, G. C. & Marquez, C. O. (2022). A necessidade da prescrição farmacêutica de MIPs e os problemas automedicação. Scire Salutis, 12(1): 17-24. http://dx.doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2022.001.0003
Godinho, J. L. P., Magalhães, E. I. S., Santos, A. M., Pinho, J. R. O., Chagas, D. C., Ribeiro, C. C. C, Britto, M. H. S. S. & Britto e Alves, M. T. S. S. (2022). Prevalence of self-medication and associated factors in adolescents aged 18-19 years: the 1997/1998 cohort in São Luís-MA, Brazil. Ciência & Saúde Coletiva, 27(8): 3341-3353. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232022278.22722021
Lima, P. A., Costa, R. D., Silva, M. P., Souza Filho, Z. A., Souza, L. P., Fernandes & Gama, A. S. M. (2022). Self-medication among undergraduate students from the countryside of Amazonas. Acta Paul Enferm, 35(1): 1-8. http://dx.doi.org/10.37689/acta-ape/2022AO000134
Lima, J. M. S., Júnior, C. G. S., Cunha, S. M. R. A. S., Lima, M. I. S. & Nunes, E. M. (2021). A prática da automedicação por universitários. Research, Society and Development, 10(8): 1-14. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17594
Lima, D. M., Silva, J. S., Vasconcelos, L. F., Cavalcante, M. G. & Carvalho, A. M. R. (2017). Avaliação da prática da automedicação em acadêmicos do curso de farmácia em uma instituição privada de ensino superior em Fortaleza. Revista Expressão Católica Saúde, 2(1): 18-22.
Malcher, C. M. S. R., Santos, B. D., Farias, L. R., Ribeiro, E. C., Miranda, L. V. G., Passos, E. S. R., Braga, J. P., Neto, A. M. O., Furtado, M. A. S. & Bastos, G. M. (2022). Automedicação e uso de antibióticos: análise qualitativa em uma comunidade virtual. Research, Society and Development, 11(11): 1-10. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33191
Medeiros, L. M., Araújo, B. R. & Gomez, L. F. B. (2022). A automedicação em estudantes de medicina: uma revisão sistemática. Scientia Naturalis, 4(2): 685-695. http://dx.doi.org/10.29327/269504.4.2-20
Melo, J. R. R., Duarte, E. C., Moraes, M. V., Fleck, K. & Arrais, P. S. D. (2021). Automedicação e uso indiscriminado de medicamentos durante a pandemia da COVID-19. Cad. Saúde Pública, 37(4): 1-5. https://doi.org/10.1590/0102-311X00053221
Moreira, T. A., Alvares-Teodoro, J., Barbosa, M. M., Júnior, A. A. G. & Acurcio, F. A. (2020). Use of medicines by adults in primary care: survey on health services in Minas Gerais, Brazil. Rev Bras Epidemiol, 23(1): 1-15. http://dx.doi.org/10.1590/1980-549720200025
Mota, D. C. B., Silva, Y. V., Costa, T. A. F., Aguiar, M. H. C., Marques, M. E. M. & Monaquezi, R. M. (2021). Mental health and internet use by university students: coping strategies in the context of COVID-19. Ciência & Saúde Coletiva, 26(6): 2159- 2170. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021266.44142020
Oliveira, A. B., Santos, J. Á. & Lisboa, H. C. F. (2019). Avaliação do conhecimento e conduta dos acadêmicos da área da saúde sobre o uso de medicamentos. Multitemas, 24(57): 25–38. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v24i57.2065
Pismel, L. S., Montalvão, W. C. R., Silva, A. R., Oliveira, N. P. & Argentino, S. (2021) Avaliação da automedicação entre estudantes de medicina de uma universidade pública do sudeste do Pará. Brazilian Journal of Health Review, (2): 5034-5050. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv4n2-082
Porto, T. N. R. S., Rodrigues, T. S., Baldoino, L. S., Santos, E. M. S., Neto, B. P. S., Martins, V. S., Carvalho, D. P., Falcão, C. P. M. & Feitosa, G. T. (2020). Fatores associados à automedicação em estudantes de enfermagem e enfermeiros: revisão integrativa de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(10): 1-11. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e4111.2020
Príncipe, F., Oliveira, A., Silva, C., Silva, D., Silva, D. & Silva, T. (2020). Automedicação nos estudantes do ensino superior da saúde. Revista De Investigação & Inovação Em Saúde, 3(2): 21-28. http://dx.doi.org/10.37914/riis.v3i2.82
Santos, T. M., Zattar, T. A., Alencar, B. T., Aleixo, M. L. M., Costa, B. M. S. & Lemos, L. M. S. (2022). Automedicação entre estudantes de enfermagem e medicina no Brasil: revisão integrativa. Research, Society and Development, 11(2): 1-12. 2022. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i2.13760
Silva, I. A. & Alvim, H. G. O. (2020). A história dos medicamentos e o uso das fórmulas: a conscientização do uso adequado. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, 3(7): 475-488. http://dx.doi.org/10.5281/zenodo.4276239
Silva, J. P. & Morgano, (2022). F. Discharge of in-disuse medications by Itapetininga population, São Paulo State, Brazil. Ambient. Soc., 1(25): 1-14. http://dx.doi.org/10.1590/1809-4422asoc20210042r2vu2022L4OA
Silva, J. C. S., Souza, F. C. R. & Aoyama, E. A. (2020). A incidência do uso indiscriminado de medicamentos. Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, 2(1):95-9.
Souza, J. F., Lima, R. M., Batista, J. R. & Mariz, S. R. (2020). Prevalência da prática de automedicação entre estudantes de psicologia: um estudo transversal. Braz J of Develop, 6(12): 98105-98116.
Xavier, M. S., Castro, H. N., Souza, L. G. D., Oliveira, Y. S. L., Tafuri, N. F. & Amâncio, N. F. G. (2021a). Automedicação e o risco à saúde: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, 4(1): 225-240. http://dx.doi.org/10.34117/bjhrv4n1-020
Xavier, C. M. & Silva, R. S. (2021b) Prevalência da automedicação entre estudantes da Universidade Federal do Sul da Bahia - UFSB - Campus Sosígenes Costa. Revista Visão Acadêmica, 21(1): 69-82. http://dx.doi.org/10.5380/acd.v22i1.79474
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Sara Christina Willmann; Danielle Ribeiro de Souza; José Carlos Leal; Luciana Soares Rodrigues; Polliana Lúcio Lacerda Pinheiro; Rayane Mendonça Lino; Tamires Carolina Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.