Gestión de residuos de servicios de salud em unidades centinela por COVD-19 y los riesgos para el equipo multiprofessional y el médio ambiente
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.41817Palabras clave:
Plan de manejo; Residuos de servicios de salud; Estrategia de salud de la familia; Coronavirus; Salud ocupacionalResumen
Esta investigación tuvo como objetivo describir la gestión de los residuos sanitarios (RSS), en la etapa de segregación, en las Unidades Centinela de COVID-19 del Municipio de Rondonópolis, Estado de Mato Grosso, Brasil, y los riesgos de contaminación para el equipo multidisciplinario y por el medio ambiente. Se trata de un estudio cuantitativo, de campo y descriptivo, realizado con 69 profesionales que actuaban en las Unidades Centinela en relación la manipulación de RSS desde la asistencia a pacientes sospechosos o contaminados por COVID-19. Los datos fueron organizados en planillas electrónicas del programa Microsoft Office Excel®, utilizando estadística descriptiva. En cuanto los aspectos de seguridad en el trabajo, de los 69 participantes, 43 (62,31%) manifestaron no haber recibido ninguna formación; sobre la existencia o no de un Plan de Manejo de Residuos Sanitarios (PGRSS), 59 (85,50%) informaron que no existe; y en cuanto la percepción de los profesionales sobre los riesgos de contaminación por el manejo de residuos infectados por el Coronavirus, 38 (55,07%) relataron una percepción correcta, apuntando a alto riesgo; sin embargo, 31 (44,92%) informaron una percepción incorrecta de este riesgo. En cuanto la gestión de RSS relacionadas con la disposición de Equipos de Protección Personal (EPP), 44 (63,76%) lo indicaron incorrectamente. Se concluye que existe un compromiso con la seguridad laboral de los profesionales involucrados y la preservación del medio ambiente en relación la gestión de las RSS, así como una falla por parte de los gestores municipales en cuanto a capacitación y supervisión. Conclui-se que há um comprometimento da segurança ocupacional dos profissionais envolvidos e da preservação do meio ambiente frente ao manejo dos RSS, bem como falha por parte dos gestores municipais quanto a capacitação e fiscalização.
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