Incidencia de sífilis congénita en una ciudad del oeste de Paraná
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42080Palabras clave:
Sífilis congénita; Incidencia; Sífilis; Prenatal.Resumen
La sífilis es una enfermedad infecciosa que consiste en una infección sistémica, se produce por la diseminación del Treponema pallidum y presenta altas tasas de transmisión vertical, que pueden alcanzar el 100%. El diagnóstico de la sífilis gestacional es sencillo y su cribado es obligatorio durante el control prenatal. Aún así, esta enfermedad tiene una alta prevalencia en todo el mundo. Varios factores están implicados en el aumento del número de casos de sífilis, siendo el principal la ineficacia de los cuidados prenatales. Objetivos: estudar a prevalência de sífilis congênita (SC) em um município oeste do Paraná, destacando seu papel como indicador de qualidade da assistência pré-natal e avaliar impacto da pandemia de COVID-19 neste período. Método: estudio cuantitativo de los casos de SC ocurridos en el municipio de Cascavel-PR, en el período de 1 de agosto de 2018 a 1 de agosto de 2021. Resultados: fueron notificados 55 casos de sífilis congénita, siendo la mayoría en el año 2021 con 34,5% del total de casos. Excluyendo los cumplimentados como ignorados o con datos perdidos, de las 7 gestantes que realizaron tratamiento con Penicilina, el 100% tuvieron recién nacidos vivos, siendo este un hallazgo estadísticamente relevante (p<0,001). Sólo entre las 39 madres de recién nacidos vivos que realizaron el tratamiento de forma inadecuada, o no lo realizaron se observó un aumento en el porcentaje de recién nacidos. Conclusión: El estudio realizó un diagnóstico dinámico sobre la ocurrencia de casos de sífilis. Estos datos pueden contribuir a la identificación epidemiológica del municipio en relación con el diagnóstico, tratamiento y prevención de la sífilis congénita.
Citas
Briozzo, L., Nozar, F., Fiol, V., Ben, S., Greif, D., Stapf, C., Citrin, E., & Gallino, V. (n.d.). Análisis del impacto de la pandemia COVID-19 sobre la calidad de los servicios de salud sexual y reproductiva. Revista Médica del Uruguay, 36(4), 436-444. https://doi.org/10.29193/rmu.36.4.12
da Conceição, H. N., Câmara, J. T., & Pereira, B. M. (2019). Análise epidemiológica e espacial dos casos de sífilis gestacional e congênita. Saúde em Debate, 43(123). https://doi.org/10.1590/0103-1104201912313
de Araújo, C. L., Shimizu, H. E., Alves de Sousa, A. I., & Hamann, E. M. (2012). Incidência da sífilis congênita no Brasil e sua relação com a Estratégia Saúde da Família. Revista de Saúde Pública, 46(3). https://doi.org/10.1590/S0034-89102012000300010
Domingues, R. M. S., Saracen, V., Hartz, Z. M. A. & Leal, M. C. (2013). Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal. Revista de Saúde Pública, 47(8), 147-517. https://doi.org/10.1590/S0034-89102013000100019
Glaser J. H. (1996). Centers for Disease Control and Prevention guidelines for congenital syphilis. The Journal of pediatrics, 129(4), 488–490. https://doi.org/10.1016/s0022-3476(96)70109-9
Magalhães, D. M. S., Kawaguchi, I. A. L., Dias, A. & Calderon, I. M. P. (2013). Sífilis materna e congênita: ainda um desafio. Cadernos de Saúde Pública, 29(6). https://doi.org/10.1590/S0102-311X2013000600008
Maschio-Lima, T., Machado, I. L. L., Siqueira, J. P. Z. & Almeida, M. T. G. (2019). Perfil epidemiológico de pacientes com sífilis congênita e gestacional em um município do Estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 19(4), 873-880. https://doi.org/10.1590/1806-93042019000400007
Medeiros, P., Carvalho, A. C., Bonatto, L. V. S., Jose, J. B., Santos, F. R. & Martinez A. C. (2020). Panorama dos casos notificados de sífilis adquirida no paraná (2010-2018). Biblioteca Digital de Eventos Científicos da UFPR, 4 (1), 19-23.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde & Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. (2022). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, 1-228.
Paez, M., & Riveros, R. M. I. (2006). Situación epidemiológica de la sífilis materna y congênita en el sub sector público a nível nacional, Paraguay 2000-2004. DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis, 18(2), 117-123.
Pereira A. S.,et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf
Santos, A. V. P., Martins, A. V., Monteiro, B. M., César, C. E., Silva, C. G., Munchen, E., Rocha, E. V., Souto, H. H., Lima, J. M. O., Teske, M. J. S., Giomo, M. A., Rangel, P. A. S., Zorek, P. D. A. & Costa, V. A. (2017). 13ª Conferência Municipal de Saúde da Secretária Municipal de Saúde de Cascavel- PR, Políticas de Saúde – Contexto e Desafios do SUS na Atualidade com Participação Popular, Relatório Final. Secretaria Municipal de Saúde de Cascavel-PR.
Secretaria de Vigilância em Saúde & Ministério da Saúde. (2020). Boletim Epidemiológico – Sífilis. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, 1-44.
Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde & Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. (2017). Guia de vigilância em saúde. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, 1-741.
Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde & Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais. (2015). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Para Atenção Integral Às Pessoas Com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, 1-122.
Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde & Programa Nacional de DST e AIDS. (2006). Diretrizes Para O Controle Da Sífilis Congênita: Manual De Bolso. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, 1-73.
Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde & Programa Nacional de DST e Aids. (2005). Diretrizes para o controle da sífilis congênita. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, 1-52.
Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde & Secretaria de Assistência à Saúde. (2007). Plano operacional: redução da transmissão vertical do HIV e da sífilis. Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, 1-24.
Serruya, S. J., Lago, T. D. G. & Cecatti, J. G. (2004). O programa de atenção pré-natal no Brasil e o Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 4(3). https://doi.org/10.1590/S1519-38292004000300007
Serviço de Vigilância Epidemiológica; Coordenação do Programa Estadual DST/Aids-SP; Coordenadoria de Controle de Doenças CCD; Secretaria de Estado da Saúde SES-SP. (2008). Sífilis congênita e sífilis na gestação. Revista de Saúde Pública, 42(4), 768-772. https://doi.org/10.1590/s0034-89102008000400026
Soares, M. A. S. & Aquino, R. (2021). Associação entre as taxas de incidência de sífilis gestacional e sífilis congênita e a cobertura de pré-natal no Estado da Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 37(7). https://doi.org/10.1590/0102-311x00209520
Souza, W. N. & Benito, L. A. O. (2016). Perfil epidemiológico da sífilis congênita no Brasil no período de 2008 a 2014. Universitas: Ciências da Saúde, 14(2), 97-104. https://doi.org/10.5102/ucs.v14i2.3811
Tanzawa, R. M., Morais, B. M., Marcotti, C. P., Seben, B. T. & Bergamasco, V. S. S. (2021). Análise epidemiológica dos casos de sífilis congênita no Brasil nos anos de 2009 a 2019. Revista Uningá, 57(11), 9-13. https://doi.org/10.46311/2318-0579.57.S1.009-010
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Valentina Fornari Dambros; Adriano Luiz Possobon; Rodrigo Araujo Nascimento; Leonardo Rafael Prado dos Santos ; Letícia Fernandes Silva; Gabriella Pinheiro Nicioli da Silva; Manuela Guedes Pereira da Costa Miranda Fonseca ; Mariam Walid Hamdan; Nathalia Fornari Dambros; Luiz Henrique Parizoto Coelho

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.