Análisis del perfil epidemiológico de la mortalidad infantil en el Estado de Pará en 2019

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42180

Palabras clave:

Mortalidad infantil; Epidemiología; Salud pública.

Resumen

El objetivo del trabajo que se presenta a continuación es describir el perfil epidemiológico de los casos de muerte infantil de hasta 1 año de edad en el Estado de Pará en 2019. Para este propósito, se realizó un estudio descriptivo con datos del Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria. (SINAN) para el año 2019; la búsqueda inicial fue realizada bajo el tema “Estadísticas vitales” y el subtema “Mortalidad - desde 1996 por la CIE-10” con delimitación de las notificaciones referentes a la mortalidad infantil en el Estado de Pará. Luego, la recolección de datos se realizó a través de cruces de "fila/columna", utilizando los campos para verificar los datos "Lista Mort CID-10", "Sexo", "Color/raza", "Edad de la madre", "Educación de la madre", " Duración del embarazo", "Tipo de embarazo", "Tipo de parto", "Peso al nacer", "Grupo de edad 1". Un total de 2.094 muertes de niños menores de 1 año fueron verificadas en el Estado de Pará en 2019, resultando en una tasa de mortalidad infantil de 15,13. Así, se observó que las tasas para el período 2019 están por encima de las tasas nacional (12,38) y de la Región Norte (15,12).Además, los datos encontrados en el DATASUS señalan como factor deriesgo demortalidad infantil: género masculino, niño indígena, madre adolescente, madre con baja escolaridad,parto prematuro, bajo peso al nacer yembarazo gemelar. Como resultado, se constató que el estado de Pará tiene tasas de mortalidad infantil superiores a las brasileñas, lo que reafirma la necesidad de políticas públicas dirigidas a la población materno-infantil.

Citas

Alves, T. F. & Coelho, A. B. (2021) Mortalidade infantil e gênero no Brasil: uma investigação usando dados em painel. Ciência & Saúde Coletiva, 26(4), 1259-1264.

Barbosa, L. D. F. (2019) Programa Água para todos: Análise dos Efeitos da Qualidade da Água na Redução da Mortalidade Infantil. Brasília, DF: Dissertação (Mestrado em Economia de Empresas). Escola de Negócios, Programa de Pós Graduação Stricto Sensu em Economia, Universidade Católica de Brasília.

Bonatti A.F., Silva A.M.C., Muraro A.P. (2020) Mortalidade infantil em Mato Grosso, Brasil: tendência entre 2007 e 2016 e causas de morte. Ciênc. Saúd. 25:2821-2830.

Brito, L.C.S. et al. (2021) Aspectos epidemiológicos da mortalidade infantil. Rev. enferm. UFPE online; 15(1): 1-12.

Ícoli R.P., Cazola L.H.O., Nascimento D.D.G. (2019) Mortalidade infantil e classificação de sua evitabilidade por cor ou raça em Mato Grosso do Sul. Ciên Saúde Coletiva.

Justino, D.C.P., Andrade, F.B. (2020) Análise espacial das causas de mortalidade infantil no Brasil de 2000 A 2015. Revista Ciência Plural, 6(3), 174-193.

Kaippert, G.A. (2021) Taxa de mortalidade infantil em populações indígenas: uma revisão sistemática da literatura mundial. 2021. 86f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) - Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa, Universidade Federal Fluminense.

Lopes, F.J.R. (2018) Relação entre mortalidade infantil e escolaridade materna no estado de Tocantins de 2010 a 2015. Rev. Patol. Tocantins.

Maia L.T.S. (2020) Determinantes individuais e contextuais associados à mortalidade infantil nas capitais brasileiras: uma abordagem multinível. Cad Saúde Pública.

Marinho, C.S.R., Ferreira, M., Ângela F. (2021) The Evolution of public policies toward ther eduction of child and under-five child mortality in Brazil. Research, Society and Development, 10(11), e474101119584.

Mendes, R.B., Santos, J.M.J., Prado, D.S., Gurgel, R.Q., Bezerra, F.D., Gurgel, R.Q. (2020) Avaliação da qualidade do pré-natal a partir das recomendações do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Ciência & Saúde Coletiva, 25(3), 793–804.

Ministério da Saúde. Datasus. Sistema de Informações de Nascidos Vivos – SINASC. 2019.

Marinho G.L., Borges G.M., Paz E.P.A., Santos R.V. (2019) Mortalidade infantil de indígenas e não indígenas nas microrregiões do Brasil. Ver Bras Enferm. 72(1):57-63.

Netto, A. et al. (2017) Mortalidade Infantil: Avaliação do Programa Rede Mãe Paranaense em Regional de Saúde do Paraná. Cogitare enfermagem, 22(1), 1-8.

Oliveira, J.F.R. (2021) As políticas sociais como fator de crescimento e desenvolvimento económico: análise comparativa da Europa e dos Estados Unidos da América. Universidade do Minho. Escola de Economia e Gestão. Diss.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf

Saloio C.A., Morais N.O.L., Gonçalves D.A., Bessa H.E.M., Coelho J.J.P., Afonso M.S.M., et al. (2020) Magnitude e determinantes da mortalidade neonatal e pósneonatal em Goiânia, Goiás: um estudo de coorte retrospectivo, 2012. Epidemiol Serv Saúde.

Sankar M., Natarajan C.K., Das R.R., Agarwa R.L., Chandrasekaran A., Paul V. K. (2016) When do newborns die? A systematic review of timing of overall and cause-specific neonatal deaths in developing countries. Journal of Perinatology.

Silva, E.S.D.A., Paes, N.A. (2018) Programa Bolsa Família e mortalidade infantil no brasil: Revisão Integrativa. HOLOS, 1, 201–211.

Silva, G. F., Rocha, E. P., Reche, V. M., Sehn, E. G. S., Souza, V. B., Silva, F. M., & Charlo, P. B. (2020) Prematuridade em gestações resultantes de fertilização in vitro. Global Academic Nursing Journal. 1(3):e 45.

Silva H.U.P., Paiva L.D., Cartaxo M., Fleury R.M.G., Barbosa J.S.P. (2021) Fatores de risco e pontos conexos associados à mortalidade neonatal no Brasil: uma revisão integrativa. Ver Bras Interdiscip Saúde - ReBIS.

Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Reanimação do prematuro <34 semanas em sala de parto: diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Brasília (DF): SBP; 2016

Publicado

08/07/2023

Cómo citar

QUARESMA, R. C. B. .; RODRIGUES, K. A.; BARBOSA, D. G.; SOUZA, V. F. H. G. de . Análisis del perfil epidemiológico de la mortalidad infantil en el Estado de Pará en 2019. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e2212742180, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42180. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42180. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud