Ortodoncia preventiva e interceptativa: beneficios para la salud bucal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42236

Palabras clave:

Ortodoncia interceptiva; Ortodoncia preventiva; Maloclusión.

Resumen

El objetivo de esta revisión bibliográfica fue abordar las características de las denticiones normales, como parámetros para el diagnóstico de las maloclusiones, enfatizando los beneficios de los procedimentos ortodóncicos preventivos e interceptivos para las alud bucal. Las medidas preventivas e interceptivas de la maloclusión pueden ser llevadas a cabo por procedimientos simples realizados por el dentista, conefectos positivos y relevantes para lasalud bucal. Los procedimientos preventivos incluyen la promoción de la lactancia natural, restauraciones dentales, instalación de mantenedores de espacio, suspensión de hábitos orales deletéreos, permitiendo funciones adecuadas del sistema estomatognático. Los procedimentos interceptivos incluyen la corrección de maloclusiones em la dentición decidua o mixta, evitando que persistan em ladentición permanente, permitiendo asílare orientación del crecimiento facial y restableciendo el equilibrio funcional. El odontólogo debe conocerlas características normales de la dentición temporal y mixta, así como la etiología de las maloclusiones, que compreende factores genéticos y ambientales o la interacción de ambos. El tratamento interceptivo debe iniciars elo más precozmente posible, permitiendo aprovechar el potencial de crecimiento maxilar y corregirlos hábitos orales deletéreos, corregir la desarmonía orofacial y restaurar la oclusión dental. Debe realizarse en casos de mordida abierta anterior, mordida cruzada anterior y posterior, mantenimiento del espacio y recuperación em la perdida temprana de dientes deciduos. Se concluyó que los procedimientos preventivos e interceptivos permiten un desarrollo orofacial equilibrado y una evolución normal de la oclusión, repercutiendo positivamente en la salud oral.

Citas

Almeida, R. R., Garib, D. G., Henriques, J. F. C., Almeida, M. R., & Almeida, R. R. (1999). Ortodontia preventiva e interceptora: mito ou realidade? Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, 4(6), 87-108.

Arnaud, R. R., Santos, M. G. C., Valença, A. M. G., Forte, F. D. S., & Lima, K. J. R. S., et al. (2014). Ulotomia: coadjuvante do tratamento da má oclusão. RFO. Passo Fundo;19 (2),234-238.

Berco, M. (2020). Alterações no padrão cronológico e sequencial de erupção na dentição permanente - Revisão Narrativa. Universidade de Lisboa.

Bittencourt, M. A. V., & Machado, A. W. (2010). Prevalência de má oclusão em crianças entre 6 e 10 anos - um panorama brasileiro.Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial, 15(6),113-22.

Boeck, E. M., Pizzoel, K. E. D. C., Navarro, N., Chiozzini, N. M., & Foschini, A. L. R. (2013). Prevalência de maloclusão em escolares de 5 a 12 anos de rede municipal de ensino de Araraquara. Rev. CEFAC. São Paulo,15(5).

Carvalho, P. L., Candelária, L. F. A., & Vantine, F. F. (2007). Estudo dos Fatores que Alteram a Cronologia de Erupção Dentária. SOTAU Revista Virtual de Odontologia, 3(1), 18-23.

Coelho, P. M., Silveira, O. S., Andrade, E. L. S. P., Vidigal, B. C. L., & Gomes, J. M. A. (2013). Importância do diagnóstico e intervenção precoce no tratamento das maloclusões em odontopediatria. Arquivo Brasileiro de Odontologia, Belo Horizonte, 9(1),14-8.

Faltin, G. K., Bigliazzi, R., Ladislau, A. S., Barbosa, H. A. M., & Júnior, K. F. (2011). Prevalência de más-oclusões em crianças na fase de dentição decídua e mista e sua associação com hábitos bucais deletérios. Orthodontic Science and Practice, 3(13), 419-423.

Ferreira, R. I., Barreira, A. K., Soares, C. D., & Alves, A. C. (2001). Prevalência de características da oclusão normal na dentição decídua. Pesqui. Odontol. Bras., São Paulo, 15(1), 23-8.

Freitas, B. G., Vidigal, G. O., Costa, A. M., Soares, J. L. P., Carvalho, A. L. A., & Botelho, M. M. (2019). As vantagens do tratamento precoce da classe III. Rev. Faipe.9(2), 24-8.

Garib, D. G., Silva filho, O. G., & Janson, G. (2013). Etiologia das Maloclusões. In: Silva filho, O.G., Garib, D.G., Lara, T.S. Ortodontia Interceptiva: Protocolo de tratamento em duas fases. Artes Médicas.

Garib, D. G., Silvafilho, O. G., & Ozawa, T. O. (2013) Dentadura Mista: desenvolvimento da oclusão. In: Silva Filho, O.G.; Garib, D.G.; Lara, T.S. Ortodontia Interceptiva: Protocolo de tratamento em duas fases. São Paulo: Artes Médicas.

Gomes, G. V., Strelow, T. A. T., & Almeida, S. A. (2020). Ortodontia Preventiva e Interceptativa e suas Contribuições para um bom Desenvolvimento da Oclusão do paciente em fase de Dentição Decídua e/ou Mista: um estudo teórico.JBusiness Technology.14(2), 74-86.

Guzzo, S. C., Finkler, M., Reibnitz, J. C., & Reibnitz, M. T. (2014). Ortodontia preventiva e interceptativa na rede de atenção básica do SUS: perspectiva dos cirurgiões-dentistas da Prefeitura Municipal de Florianópolis, Brasil. Rev. Ciênc. saúde coletiva. Rio de Janeiro,19(2), 449-60.

Hebling, S. R. F., Pereira, A. C., Hebling, E., & Meneghim, M. C. (2007). Considerações para elaboração de protocolo de assistência ortodôntica em saúde coletiva. Rev. Ciência &Saúde Coletiva. Rio de Janeiro,12(4).

Janson, G., Garib, D. G, Pinzan, A., Henriques, J. F. C., & Freitas, M. R. (2013). Desenvolvimento da oclusão. Introdução à ortodontia. São Paulo: Artes Médicas.

Lara, T. S., Silva filho, O. G., & Almeida, A. M. (2013). Tratamento precoce do padrão II. In: Silva Filho, O.G., Garib, D.G., Lara, T.S. Ortodontia Interceptiva: Protocolo de tratamento em duas fases. São Paulo: Artes Médicas.

Lopes, V. G. B. (2020). Má oclusão na dentição decídua e mista. Católica faculdade de medicina dentária. Viseu.

Lopez, F. U., Cezar, G. M., Ghisleni, G. C., Farina, J. C., Beltrame, K. P., & Ferreira, E. S. (2001). Prevalência de maloclusão na dentição decídua. RevFac Odontol. Porto Alegre, 42(2), 8-11.

Mansur, S. C. (2015). Prevalência de Má Oclusão em Crianças com Idade Escolar: Norte de Portugal.Dissertação (Mestrado em Medicina Dentária) Universidade Fernando Pessoa.

Martins, F. S., Silva, M. F., Souza, D. S., Farias, R. R. S., Ramos, P. F. C. (2021). Má oclusão e fonoaudiologia e fatores associados: revisão integrativa.Malocclusion and speech therapy and associated factors: integrative review. Research, Society and Development, 10(1), e27610111714.

Migueli, J. A. M., Brunharol, I. P.& Esperão, P. T. G. (2005). Oclusão normal na dentadura mista: reconhecimento das características oclusais por alunos de graduação. Rev. Dent. Press Ortodon. Ortop. Facial, Maringá, 10(1), 59-66.

Monteiro, S. L., Nojima, M. C. G. & Nojima, L. I. (2003). Ortodontia Preventiva x Ortodontia Interceptiva: Indicações e Limitações. J Bras Ortodon Ortop Facial, Rio de Janeiro, 8(47),390-7.

Morais, S. P. T., Mota, E. L. A., & Amorim, L. D. A. F. (2014). Fatores associados à incidência de maloclusão na dentição decídua em crianças de uma coorte hospitalar pública do ordeste brasileiro. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant.Recife, 14(4), 371-82.

Mota, D. T. V., & Curado, M. M. (2020). Ortodontia Preventiva e Interceptativa. 2019.

Paulin, R. F., Garib, D. G., Freitas, P. Z., & Albergari, C. (2019). Democratização do Acesso à Ortodontia Infantil. Humanidades & Tecnologia em Revista, 16, 555-63.

Paglia, L. (2023) Interceptive orthodontics: awareness and preventionis the first cure.European Journal of Paediatric Dentistry 24(1).

Pinto, J. C. M., & Luna, N. A. (2021). Ortodontia na infância: época ideal e os diferentes tratamentos. Unidade de ensino superior de feira de Santana.

Rebouças, A. G., Zanin, L., Ambrosano, G. M. B., & Flório, F. M. (2017). Fatores individuais associados à má oclusão e madolescentes. Rev.Ciência & Saúde Coletiva. Rio de Janeiro,22(11),3723-32.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul. Enferm, 20(2).

Silva, J. M., Lima, E. C. P., Farias, M. R. S., & Fernandes, D. C. (2018). Uso prolongado da chupeta e suas repercussões clínicas na saúde bucal da criança: uma revisão integrativa. Caderno de Graduação Ciências Biológicas e de Saúde Unit. Alagoas, 5(1), 55-66.

Silva filho, O. G. (2013). Protocolo de tratamento em duas fases: Definindo conceitos. In: Silva filho, O.G.; Garib, D.G., Lara, T.S. (2013). Ortodontia Interceptiva:Protocolo de tratamento em duas fases. São Paulo: Artes Médicas.

Silva filho, O. G., & Garib, D .G. (2013). Dentadura decídua: Aspectos clínicos e radiográficos. In: Silva filho, O.G., Garib, D.G., Lara, T.S. (2013). Ortodontia Interceptiva: Protocolo de Tratamento em Duas Fases. São Paulo: Artes Médicas.

Souki, B. Q. (2012). Desenvolvimento da oclusão. In O. A. Toledo (Ed.), Fundamentos para a prática clinica (4º ed., pp. 307-314). Rio de Janeiro: Medbook-Editora Ciêntifica.

Souza, R. A., Reis, V. S. C., Silva, D. F., Almeida, A. P., Freitas, L. M. A., & Pithon, M. M. (2021). Effectiveness of interceptive orthodontic treatment with removable braces in children with cross bite and open bite in the mixed dentition phase. Research, Society and Development, 10(2), e19110212433.

Tashima, A. Y., Verrastro, A. P., Ferreira, S. L. M., Wanderley, M. T., & Pinto, E. G. (2003). Tratamento ortodôntico precoce da mordida cruzada anterior e posterior: relato de caso clínico. Rev. J Bras Odontopediatr Odontol Bebê, Curitiba, 6(29),24-31.

Tavares, P. C. F. (2016). Tratamento Ortodôntico Interceptativo da Mordida Cruzada anterior e posterior: Relato de caso clínico.42.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.

Waldonato, A., Anéas, G. C. G., Fonseca, D. R., & Rocha, R. L. (2015). Má oclusão e hábitos bucais deletérios: uma revisão crítica. Rev. Psicologia e Saúde em Debate.Patos Minas,1(2).

Publicado

25/06/2023

Cómo citar

MENDES, B. P. .; MAGALHÃES, R. C. .; CAETANO, R. M. . Ortodoncia preventiva e interceptativa: beneficios para la salud bucal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e23812642236, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.42236. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42236. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Revisiones