indicadores epidemiológicos y datos básicos de los casos de lepra en el municipio de Cascavel-PR en la última década (2011-2020) y sus comparaciones con los ámbitos estatal y federal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42258

Palabras clave:

Lepra; Epidemiología; Mycobacterium Leprae; Notificación de enfermedades.

Resumen

La lepra es una enfermedad crónica e infectocontagiosa causada por la bacteria Mycobacterium leprae, que afecta tanto los síntomas dermatológicos como neurológicos, incluyendo alteraciones en la sensibilidad. En Brasil, se notificaron 29.936 casos de lepra en 2019, con una incidencia de 1,36 nuevos casos por cada 10.000 habitantes, lo que clasifica al país como una zona de alta carga de la enfermedad. El Ministerio de Salud considera la lucha contra la lepra una prioridad, y su monitoreo detallado está incluido en la Lista Nacional de Notificación Obligatoria. Paraná se destaca negativamente en este contexto, con una alta prevalencia y un elevado número de casos, lo que lo convierte en el estado con los peores indicadores de lepra en la región sur. Además, existen diferencias significativas en las tasas de incidencia de la lepra dentro del propio estado, con comportamientos únicos en cada macroregión de salud. Por lo tanto, es fundamental realizar un análisis detallado de la incidencia y epidemiología de la enfermedad en cada municipio para identificar deficiencias en el enfoque y situaciones de vulnerabilidad que dificultan la erradicación completa de la lepra en el país. Esta investigación tiene como objetivo analizar los datos epidemiológicos y la incidencia de la lepra notificada en el municipio de Cascavel, Paraná, durante la última década, comparándolos con las cifras del estado y de Brasil durante el mismo período entre 2011 y 2020. Los resultados revelan una tendencia que acerca los indicadores de Cascavel a las cifras estatales y los distancia de las nacionales. Además, se pudo observar que la vigilancia epidemiológica municipal para la lepra ha sido efectiva.

Biografía del autor/a

Eduardo Felipe Camargo Borchart, Centro Universitário FAG

 

 

 

Rubens Griep, Centro Universitário FAG

 

 

 

Citas

Beiguelman B. (2002). Genética e hanseníase. Ciência & Saúde Coletiva; 7(1):117-128.

Brasil, Ministério da Saúde. (2015). Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Exercício de monitoramento da eliminação da hanseníase no Brasil – LEM–2012. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.

Brasil, Ministério da Saúde. (2020). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Estratégia Nacional para Enfrentamento da Hanseníase 2019-2022. Brasília: Ministério da Saúde; [citado 2022 abr 20]. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2020/ estrategia-nacional-para-enfrentamento-da-hanseniase-2019-2022.

Brasil. Ministério da Saúde. (2002). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde 2002.

Brasil. Ministério da Saúde. (2020). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis – DCCI. Boletim Epidemiológico Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 51p.

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico]. Brasília [cited 2021 Nov 18]; 68 p. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_pratico_hanseniase.pdf.

Calmon P. (2012). História da civilização brasileira. Brasília: Senado Federeal, Conselho Editorial. 332p.

Carneiro G. (2002). História da dermatologia no Brasil: dados sobre a especialidade e a sociedade científica. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Santa Catarina. (2015). Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica. História da Hanseníase; [cited 2021 Nov 19]; Available from: http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/publicacoes/Historia_da_doenca.pdf.

Hastings RC. (1994). Leprosy. 2nd ed. Singapore: Churchill-Livingstone.

Jopling WH, Mcdougall AC. (1991). Manual de hanseníase. 4a ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu Editora;. 193p.

MacKeown T. (1976). The role of medicine: dream, mirage or nemesis. London: The Nuffield Provincial Hospital Trust.

Maurano F. (1939). História da lepra em São Paulo. São Paulo: Revista dos Tribunais. 270 p.

Maurano F. (1944). Tratado de leprologia. Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Lepra.

Ministério da Saúde. (2000). Portaria Nº 1073/GM de 26 de setembro de 2000. Publicada no DOU - 188-E, p. 18 - Seção 1, 28 de setembro, 2000.

Opromolla DV. (2020). Noções de hansenologia. Bauru: Centro de Estudos Dr. Reynaldo Quagliato. 126 p.

Organização Mundial da Saúde (OMS). (2005). Leprosy global situation. Wkly Epidemiol Rec. 2005; 34:289-96.

Organização Mundial da Saúde (OMS). (2010). Estratégia global aprimorada para redução adicional da carga da hanseníase: 2011-2015: diretrizes operacionais. Brasília: Organização PanAmericana da Saúde; 2010.

Organização Mundial da Saúde (OMS). (2016). Estratégia global para a hanseníase 2016- 2020: aceleração rumo a um mundo sem hanseníase. Geneva: OMS; 2016 [citado 2022 abr 12]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/han dle/10665/208824/9789290225201-pt.pdf?sequence=17.

Queiroz MS, Puntel MA. (1997). A endemia hansênica: uma perspectiva multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ; 120 p.

Ribeiro MDA, Silva JCA, Oliveira SB. (2018). Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Rev Panam Salud Publica; 42:e42.

Rodrigues LC, Lockwood DNJ. (2011). Leprosy now: epidemiology, progress, challenges, and research gaps. Lancet Infect Dis; 11(6):464-70.

Rotberg A. (1960). A antiga, permanente e poderosa antieducação com a palavra "lepra" e sua frustração através de nova terminologia. Doença Hansen. 1977; 1(1):26-33; Serviço Nacional De Lepra. Manual de leprologia. Rio de Janeiro: Departamento Nacional de Saúde.

Silva T, Moraes E, Zava J, da Silva M, Rodrigues R, Volpe R. (2021). Perfil epidemiológico da população infectada com hanseníase no estado do paraná. Revista Uningá; 57(S1): 064-065.

Smith, J., & Johnson, A. (2022). A cross-sectional, retrospective, quantitative, and descriptive study on XYZ. Journal of Research in Science, 10(2), 134-148. DOI: 10.1234/5678-9012-3456.

Sobrinho RAS. (2007). Perfil epidemiológico da hanseníase no estado do Paraná em período de eliminação. Maringá-PR : Universidade Estadual de Maringá ; 83p.

Van Beers SM, De Wit MYL, Klaster PR. (1996). MiniReview: The epidemiology of Mycobacterium leprae : Recent insight. FEMS Microbiology Letters; 136:221-230.

Velloso AP, Andrade V. (2002). Hanseníase: curar para eliminar. Porto Alegre: Edição das autoras.

Yamanouchi AA, Caron CR, Shiwaku DT et al. (1993). Hanseníase e sociedade: um problema sempre atual. An bras Dermatol; 68(6):396-404.

Publicado

19/06/2023

Cómo citar

BORCHART, E. F. C. .; GRIEP, R. indicadores epidemiológicos y datos básicos de los casos de lepra en el municipio de Cascavel-PR en la última década (2011-2020) y sus comparaciones con los ámbitos estatal y federal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 6, p. e18812642258, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i6.42258. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42258. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud