Las razones que impiden la adhesión masculina a los programas de salud masculinos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4230

Palabras clave:

Atención primaria de salud; Género y salud; Masculinidad; La salud de los hombres.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo analizar las razones que impiden la adhesión masculina a los programas de atención médica para hombres. Con este fin, se realizó un estudio cualitativo, realizado en un Hospital Docente con 30 hombres que buscaron el Servicio de Emergencia para Adultos, recibieron y respondieron un cuestionario semiestructurado en agosto de 2018, los datos obtenidos se transcribieron a un banco electrónico y análisis estadístico recibido y descripción de datos. En vista del análisis, fue posible discutir que la razón del impedimento era el trabajo, y las sugerencias más frecuentes fueron abrir los fines de semana; citas fuera del horario comercial; y más doctores para el cuidado. Teniendo en cuenta lo anterior, fue posible concluir que es necesario adoptar estrategias para alentar a la población masculina a buscar servicios de atención primaria de salud a través de los medios de comunicación y la búsqueda activa de agentes de salud en las Unidades, acciones y pautas básicas de salud. puede contribuir a mejorar la adhesión de la población masculina a los programas de la Política Nacional para la Atención Integral a la Salud de los Hombres.

Citas

Araújo, TU, Félix, NDC, Ramos, NM, Oliveira, CJ & Almeida, AIM. (2016). Diagnóstico de enfermagem falta de adesão ao tratamento em homens com hipertensão. Rev RENE, 17(3),338-45.

Barbiani, R, Nora, CRD & Schaefer, R. (2016). Nursing practices in the primary health care context: a scoping review. Rev Latino-Am Enfermagem, 24:e2721.

Barreto, MS, Arruda, GO & Marcon, SS. (2015). Como os homens adultos utilizam e avaliam os serviços de saúde. Rev Eletr Enf., 17(3),1-8.

Bezerra, EAF & Almeida Jr, JJ. (2014). O papel do enfermeiro na promoção à saúde do homem: o contexto das unidades básicas de saúde da cidade de Macaíba/RN. Sanare, 13(2),18-23.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde (BR), Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília (DF): MS, 2009. Recuperado em 04 de maio de 2020, http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_homem.pdf

Carvalho, ALB & Shimizu, HE. (2017). A institucionalização das práticas de monitoramento e avaliação: desafios e perspectivas na visão dos gestores estaduais do Sistema Único de Saúde (SUS). Interface (Botucatu), 21(60), 23-33.

Casemiro, JP, Fonseca, ABC & Secco, FVM. (2014). Promover saúde na escola: reflexões a partir de uma revisão sobre saúde escolar na América Latina. Ciênc saúde coletiva, 19(3),829-40.

Conceição, MC. (2016). Acessibilidade e acesso do homem na atenção básica de saúde e suas percepções sobre saúde e autocuidado. [conclusão de curso]. Niterói: Universidade Federal Fluminense.

Deus, VAH, Silva, RMCRA, Pereira, ER., Silva, RCF, Oliveira, EF, Chicharo, SCR & Carneiro, ECSP. (2020). Preceptoria no ensino sobre a saúde do homem na perspectiva do corpo à luz de Merleau-Ponty: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(3), e108932500.

Lemos, AP, Ribeiro, C, Fernandes, J, Bernardes, K & Fernandes, R. (2017). Saúde do homem: os motivos da procura dos homens pelos serviços de saúde. Rev Enferm UFPE on line, 11(Supl.11),4546-53.

Lima, CS & Aguiar RS. (2020). Acesso dos homens aos serviços de atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 9(4), e157943027.

Lopes, MTSR., Labegalini, CM.G, Silva, MEK & Baldissera, VDA.(2019) Educação permanente e humanização na transformação das práticas na atenção básica. REME - Rev Min Enferm. 23:e-1161.

Mariano, TE, Medeiros, ED, Gouveia, VV, Sales, HFS & Nascimento, AM. (2018) Perfil Valorativo e Saúde Geral de Homens Usuários da Atenção Básica. Revista de Psicologia da IMED, 10(1),108-24.

Massafra, MA. (2016). A saúde do homem: limites e perspectivas para sua integralidade. [Dissertação Mestrado] Ijuí: Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul.

Miranda, TN, Teixeira, JC, Oliveira, ACR. & Fernandes, RTP. (2018). Fatores que influenciam negativamente na assistência integral ao usuário da atenção básica na saúde do homem. Journal of Health Connections, 2(1),30-43.

Oliboni, KC, Papia, F & Pereira, M. (2016). Perfil da população masculina participante do projeto Saúde do homem - Laranjeiras do Sul / PR. Cinergis. 18(1).

Silveira, CLG, Melo, VFC & Barreto AJR. (2017). Atenção à saúde do homem na atenção primária em saúde: uma revisão integrativa. Rev Enferm UFPE on line, 11 (Supl. 3),1528-9.

Sousa, AP, Silva, PES, Dias, RS, Azevedo, PR & Silva, LDC. (2015). Evaluation of the policy of integral attention the men's health. Rev Enferm UFPI, 4(3),65-70.

Sousa, JCO & Sousa, CRC. (2017) Resistência Masculina pela Atenção à Saúde. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 9(7), 5-16.

Taquette, SR, Minayo, MC. (2016). Análise de estudos qualitativos conduzidos por médicos publicados em periódicos científicos brasileiros entre 2004 e 2013. Physis. 26 (2), 417-34.

Teixeira, DBS & Cruz, SPL. (2016) Atenção à saúde do homem: análise da sua resistência na procura dos serviços de saúde. Revista Cubana de Enfermería, 32(4).

Xavier, AS (2015) Promoção e prevenção da saúde do homem na Unidade de Saúde da Família do Barro Vermelho – Marechal Deodoro/AL – Uma proposta de intervenção. [conclusão de curso] Maceió: Polo Maceió/AL - Universidade Federal de Minas Gerais.

Publicado

18/05/2020

Cómo citar

BALBINO, C. M.; SILVINO, Z. R.; SANTOS, J. S. dos; JOAQUIM, F. L.; SOUZA, C. J. de; SANTOS, L. M. dos; IZU, M. Las razones que impiden la adhesión masculina a los programas de salud masculinos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e389974230, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4230. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4230. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud