El papel de la atención farmacéutica en oncología pediátrica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i6.42337Palabras clave:
Pediatría; Atención farmacéutica; Paciente oncológico.Resumen
En el servicio de atención al paciente oncológico, el farmacéutico ofrece un asesoramiento personalizado y supervisa el tratamiento. Así, el objetivo del presente estudio fue discutir la actuación del profesional de farmacia en un equipo multidisciplinario en el tratamiento de pacientes oncológicos pediátricos. El presente estudio es una investigación cualitativa, explicativa y deductiva basada en una revisión bibliográfica, de tipo narrativa, abordando el conocimiento de los profesionales farmacéuticos sobre el papel de la atención farmacéutica en oncología pediátrica. El presente estudio es una investigación cualitativa, explicativa y deductiva basada en una revisión bibliográfica, de tipo narrativa, abordando el conocimiento de los profesionales farmacéuticos sobre el papel de la atención farmacéutica en oncología pediátrica. Para la efectividad del tratamiento del cáncer, además de los antineoplásicos, la terapia requiere fármacos como antieméticos, analgésicos, antimicrobianos, entre otros, que minimicen los efectos adversos de la quimioterapia y radioterapia, así como los signos y síntomas derivados de la enfermedad. La dispensación es un proceso importante, ya que brinda información sobre el tratamiento prescrito, permitiendo que el paciente comprenda los medicamentos que utilizará, ya que la falta de orientación al paciente puede ocasionar mala adherencia, efectos indeseables, falla terapéutica, efectos adversos e interferir en la evolución del paciente. En resumen, la asistencia farmacéutica es un pilar fundamental en el campo de la oncología pediátrica. Los profesionales farmacéuticos especializados en esta área tienen un rol multifacético, trabajando desde la selección y preparación de medicamentos hasta el apoyo directo a los pacientes y sus familias.
Citas
Almeida, V. R. (2016). Combinação de moduladores epigenéticos com ativação de receptor retinoide em neuroblastoma: Efeitos sobre proliferação e diferenciação celular combinação de moduladores epigenéticos com ativação de receptor retinoide em neuroblastoma. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1(1), 123.
Bagatini, F., Blatt, C. R., Maliska, G., Trespash, G. V., Pereira, I. A., Zimmermann, A. F., & Farias, M. R. (2011). Potenciais interações medicamentosas em pacientes com artrite reumatoide. Revista Brasileira de Reumatologia, 51, 29-39. https://www.scielo.br/j/rbr/a/CCsJZ7pVFVDCRJctbFz5x7y/?lang=pt&format=html
Batista, E. M. M. (2012) Avaliação da adesão à terapêutica farmacológica com antineoplásicos orais. Dissertação (Mestrado) - Programa de Ciência da Saúde. Universidade da Beira Interior, Covilã.
Barros, M. B. S. C., Vicente, D. R. S., Bushatsky, M., Barbosa, D. Í., Coutinho, N. M. P., de Morais, V. L. L., ... & de Araujo Novaes, M. (2017). A telessaúde como ferramenta na educação continuada para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. Revista Brasileira de Inovação Tecnológica em Saúde 7(4), 2236-1103.
Brasil. (1996) Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n° 288, de 21 de março de 1996. Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelo farmacêutico
Brasil. (1996) Resolução n°288 de março de 1996. Ementa: dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pelo farmacêutico.
Brasil. (2012). Resolução nº 565, de 6 de dezembro de 2012. Dá nova redação aos artigos 1º, 2º e 3º da Resolução/CFF nº 288 de 21 de março de 1996. www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/565.pdf.
Brito, A. dos S., Lima, A. N., & Santos, J. S. (2022). O uso de maconha no tratamento da Síndrome de Parkinson. Research, Society and Development, 11(14), e439111436442. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36442
Cazé, M. O., Da Rocha, B. S., Dos Santos, M. T., Machado, F. R., Fumegalli, G., Locatelli, D. L., ... & Gregianin, L. J. (2019). Reações Adversas a Medicamentos em unidade de oncologia pediátrica de Hospital Universitário. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 6(3).
Coleman, E. A., & Boult, C. (2003). Improving the quality of transitional care for persons with complex care needs. Journal of the American Geriatrics Society, 51(4), 556-557.
Coradazzi, A. L., & Oliveira, J. S. (2011). Oncologia para todas as especialidades. Revista Oncologia & Farmácia, 1 (5), 7.
Costa, P. Q. D., Rey, L. C., & Coelho, H. L. L. (2009). Lack of drug preparations for use in children in Brazil. Jornal de Pediatria, 85, 229-235. https://www.scielo.br/j/jped/a/XyH47tbVJdrzTrTnRyjjpWm/abstract/?lang=en
Ferreira, T. X. A. M., Prudente, L. R., Dewulf, N. D. L. S., Provin, M. P., Mastroianni, P. D. C., Silveira, E. A. D., & Amaral, R. G. (2016). Medication dispensing as an opportunity for patient counseling and approach to drug-related problems. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, 52, 151-162. https://www.scielo.br/j/bjps/a/wQDHqsTvVSs58bv6XxGQWXH/abstract/?lang=en
Ferracini, F. T., & Borges Filho, W. M. (2012). Farmácia Clinica. Segurança na prática hospitalar. Atheneu editora, ed. 423-424.
Guedes, B. L. C. dos S., Nascimento, A. K. P. do, Melo, B. T. G., Cunha, S. M. D. da, Oliveira Filho, A. A. de, & Oliveira, H. M. B. F. de. (2020). Aspectos gerais da COVID-19 na saúde de gestantes e recém-nascidos: Uma breve revisão. Research, Society and Development, 9(7), e897974969. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4969
ISMP. (2017). Uso seguro de medicamentos em pacientes pediátricos. https://www.ismpbrasil.org/site/wp-content/uploads/2017/12/BOLETIM-ISMP-BRASIL-PEDIATRIA.pdf.
Lara, F. C. (2009). O papel da farmácia no âmbito hospitalar. EsSEX: Revista Científica, 27-33.
Marquito, A. B., Pinheiro, H. S., & Paula, R. B. D. (2020). Adaptação transcultural do instrumento PAIR: Pharmacotherapy Assessment in Chronic Renal Disease para aplicação no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 25, 4021-4032. https://www.scielosp.org/article/csc/2020.v25n10/4021-4032/pt/
Muneretto, C. S. (2019). Disponibilidade de medicamentos prescritos como terapia auxiliar ao tratamento oncológico pediátrico de um hospital universitário do Rio Grande do Sul. Clinical and Biomedical Research, 3(5).
NEOQUÍMICA. Fendizoato de cloperastina: bula para o profissional de saúde. https://media.netfarma.com.br/bulas/Tilugen-3,54-mg-P00021NEQ00.pdf.
Nunes, T. S., Carvalho, G. P. De, Castro Junior, C. G. De, & Canabarro, S. T. (2019). Guidelines for the pediatric patient with acute lymphoid leukemia in outpatient monitoring: toxicity profile and adherence to treatment. Research, Society and Development, 8(6), 992.
Oliveira, L. E. Munck, A. K., & Vieira, R. C. P. (2014). As Percepções dos pacientes de um hospital de ensino quanto à farmacoterapia e à orientação farmacêutica na alta. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviço de Saúde, 5 (3) 28-33.
Okumura, L. M., Da Silva, D. M. & Comarella, L. (2016). Relação entre o uso seguro de medicamentos e serviços de farmácia clínica em Unidades de Cuidados Intensivos Pediátricos. Revista Paulista de Pediatria, 1 (34), 397-402.
Penha, N. S. (2018). Conciliação medicamentosa e revisão da farmacoterapia em oncopediatria: ações efetivas para prevenção de erros. Repositório UFPA.
PHARMADOOR. Asparaginase bula: Anexo 1- Características do medicamento. http://www.pharmadoor.com.br/images/medicamentos/bulas/bula_Oncaspar.pdf.
Pereira, A. V. L. (2017). Assistência farmacêutica para o paciente oncológico. Monografia- Faculdade de Educação e Meio Ambiente, Ariquemes.
Ribeiro, A. C., Ricci, D. K. S., De Oliveira, M. C. A., Ferreira, A. P., & Schettino, G. M. (2022). Farmácia clínica: transformação do profissional farmacêutico. Revista Científica do UBM, 24 (46), 112-123.
Rodrigues, H. S., Souza, R. P., Sousa, R. W. R. De, Pereira, L. C. A., Branco, R. R. De O. C., Silveira, P. H. F. P., & Britto, M. H. R. M. (2020). Drug interactions profile of Oral Antineoplastic Agents (OAAs) dispensed for oncologic patients. Research, Society and Development, 9 (8), 69.
Rosa, M. B. (2003). Erros De Medicação: Quem Foi? Revista da Associação Médica Brasileira, 49 (3), 335 –341.
Ruiz, C. C., Queiroz, M. O., & Morais, Y. de J. (2021). Atenção Farmacêutica na Saúde Mental: Centro de Atenção Psicossocial. Research, Society and Development, 10(13), e151101320400. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20400
Santos, L., Torriani, M. S., & Barros, E. (2013). Medicamentos na prática de farmácia clínica. Artmed editora, ed 1, p. 1120.
Scrignoli, C. P., Teixeira, V. C. M. C., & Leal, D. C. P. (2019). Drug interactions among the most prescribed drugs in adult intensive care unit. Revista Brasileira De Farmácia Hospitalar E Serviços De Saúde, 7 (9), 2.
Sehn, R., Camargo, A. L., Heineck, I., & Ferreira, M. B. C. (2003). Interações medicamentosas potenciais em prescrições de pacientes hospitalizados. Infarma, 15 (9-10), 77-81.
Silva, G. G. S., Da Silva, J. A., De Souza, E. B., De Carvalho Gomes, S. A., De Santana, N. B. L., Galindo, J. A., & De Oliveira Barros, D. P. (2020). Importância do farmacêutico clínico na diminuição das interações medicamentosas ao paciente oncológico na unidade de terapia intensiva. Brazilian Journal of Health Review, 3 (5), 15542-15556.
Storpitis, S. (2008). Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara.
Schuch, A. Z., Zuckermann, J., Santos, M. E. F. D., Martinbiancho, J. K., & Mahmud, S. D. P. (2019). Reconciliação medicamentosa na admissão em uma unidade de oncologia pediátrica. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviço de Saúde, 4 (2), 32.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Mayra do Carmo Cardoso; Carolinne Oliveira Marquez
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.