Razones para revivir el Pacto Nacional para el fortalecimiento de la Educación Secundaria en medio de la reforma curricular en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42509Palabras clave:
Formación de profesores; Pacto Nacional para el Fortalecimiento de la Educación Media; Nueva escuela secundaria; Reforma curricular.Resumen
La legislación educativa se modifica periódicamente en función de diferentes factores e intereses presentes en la sociedad. Está en marcha un intento de reformar la Escuela Secundaria Brasileña, aunque ha sido objeto de numerosas críticas. En torno a este tema, este trabajo pretende enumerar aspectos del Pacto Nacional para el Fortalecimiento de la Educación Secundaria (PNEM) que podrían ser de utilidad en este momento de discusión sobre cambios curriculares: o bien negar por completo la propuesta planteada, posición aquí defendida, o para cambiar puntos específicos del texto. Este estudio se caracteriza por ser una revisión documental y bibliográfica, siendo producido en un abordaje cualitativo. Se analizó el documento original del proyecto, así como artículos de referencia buscados en el portal de revistas de la Coordinación de Perfeccionamiento del Personal de Educación Superior sobre textos que enumeraran los beneficios percibidos en el PNEM que pudieran ser de utilidad en el contexto actual. En general, los argumentos destacados fueron: resignificación de la profesión docente; calificación de la elección del libro de texto; base para la enseñanza en nuevas posibilidades curriculares; reflexión sobre la formación profesional. El PNEM no es una fórmula mágica que superará los desafíos que impone la coyuntura actual. Pero lo cierto es que sin una mirada más cualificada y una acción docente difícilmente se conseguirán dichas mejoras.
Citas
Alves, S. D. R. P., da Silva Santiago, L. A., de Carvalho, M. A., & de Souza, R. C. (2022). O trabalho na educação profissional e tecnológica e a teoria histórico-cultural. Research, Society and Development, 11(15).
Antunes, G. P., Pantoja, G. F., & da Silva Cardoso, W. R. (2020). Reorientação curricular, poder, transformações sociais e pandemia do novo coronavírus: um diálogo com Michel Foucault. Contribuciones a las Ciencias Sociales, (73), 9.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Brasil. (2012). Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31 jan. 2012, Seção 1, p. 18.
Brasil. (2017). Lei n. 13.415, de 14 de fevereiro de 2017. Diário Oficial da União.
Brasil. Ministério da Educação. (2013). Portaria nº 1.140, de 22 de novembro de 2013. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 dez. 2013b, Seção 1, p. 24-25.
Brasil. Ministério da Educação. (2018). Acompanhamento de crianças com risco de evasão será intensificado. Portal do MEC.
Cunha, R. B., & Prado, G. D. V. T. (2007). A produção de conhecimento e saberes do/a professor/a-pesquisador/a. Educar em Revista, (30), 251-264.
Dias, M. L. (2022). Novo Ensino Médio: uma análise crítica sobre a reforma do ensino médio no Brasil e seus impactos no ensino de Física. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Federal Fluminense, Instituto de Física, Niterói.
Imbernón, F. (2006). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. Cortez.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia científica (5a ed.). Atlas.
Melo, L. F. de, & Rocha, J. E. da. (2023). Desafios e possibilidades do novo Ensino Médio a partir da perspectiva dos professores de uma Escola da Rede Pública. Research, Society and Development, 12(6), e11712642073.
Moran, J. M. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Papirus Editora.
Morescho, S. M. Z., & Delizoicov, N. C. (2018). A formação continuada do Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio na Gerência Regional de Educação de Chapecó, SC. Roteiro, 345-376.
Nascimento, F. J. do, Araújo, R. R., & Lima, M. do S. L. (2017). Pacto Nacional pelo fortalecimento do Ensino Médio: ressignificando a formação de professores. Revista COCAR, Belém, 11(21), 117-141.
Nascimento, K. B. do, Amestory, M. B., & Tolentino-Neto, L. C. B. de. (2018). Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e o Programa Nacional do Livro Didático: aproximações necessárias. Revista Diálogo Educ., 18(57), 526-550.
Pimenta, S. G., & Lima, M. S. L. (2017). Estágio e docência (8a ed.). São Paulo: Cortez.
Rebouças, V. F. D. S. L., de Jesus, G. B., de Oliveira, Y. F., & Lima, V. F. S. (2022). Narrativas docentes sobre valorização e fortalecimento profissional: o caso do Pacto pela Educação em Goiás. Research, Society and Development, 11(13).
Ribeiro, M. (2016, 15 de outubro). A medida Provisória 746 e o Ensino Médio em migalhas. Brasil de fato, p. 01.
Roldão, M. C. (2007). Função docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação, 12(34), 94-103.
Sá, R. C., França-Carvalho, A. D., da Silva Sousa, J., & Alcoforado, J. L. M. (2022). O novo Ensino Médio e o Projeto de Vida: mobilizando o protagonismo do aluno na escola. Research, Society and Development, 11(13).
Silva, M. R. da, & Krawczyk, N. (2016). Quem é e o que propõe o Projeto de Lei da reforma do Ensino Médio: entrevistando o Projeto de Lei 6.840/2013. In J. C. de Azevedo & J. T. Reis (Orgs.), Ensino Médio: políticas e práticas.: Editora Universitária Metodista IPA.
Speck, R. A., Lara, A. M. de B., & Carpes, D. M. L. (2016). Considerações sobre o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio e a Formação Profissional. B. Téc. Senac, 42(3), 106-121.
Tardif, M. (2002). Saberes docentes e formação profissional. Vozes.
Vaz, P. R. (2014). Estudo documental reflexivo: Fundamentos e contribuições para a pesquisa qualitativa. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 14(1), 91-108.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Daniel Azevedo de Brito; Silvina Pimentel Silva; Leiliane Frota Correia Lima; Francisco Mirtiel Frankson Moura Castro; Cosmo Mauro de Oliveira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.