La importancia de la humanización en urgencias y emergencias
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42554Palabras clave:
Atención al paciente; Emergencias; Enfermería; Humanización de la atención.Resumen
La Política Nacional de Humanización (PNH) fue instituida en 2003, como una forma de mejorar la atención prestada a los usuarios y tener una mirada más sensibilizada y centrada en las individualidades y complejidad de la atención entre los usuarios, a través de la recepción y clasificación de riesgo en la atención de emergencia. Objetivo: Verificar en las bases de datos las publicaciones más recientes sobre los impactos positivos de la humanización en situaciones de urgencia y emergência. Metodología: Se trata de una revisión integradora de la literatura elaborada por los siguientes pasos: elección del tema y elaboración del problema de investigación. Definición de los criterios adoptados para la inclusión y exclusión de la muestra; definición de palabras clave; visualización de información a través de un instrumento como una tabla o gráfico; análisis de datos; explicación de los resultados; para evidenciar los resultados encontrados. Resultados: Después de una evaluación detallada de los artículos, se seleccionaron 10 artículos que respondieron a la pregunta orientadora de la investigación y ofrecen temas significativos para el desarrollo de la investigación. Se expusieron las estrategias y dificultades encontradas por los profesionales de la salud para poner en práctica ante el escenario de urgencia y emergencias. Conclusión: La acogida fue una de las estrategias más utilizadas dentro de la política de humanización evidenciada en los estudios analizados, porque proporciona un momento entre profesional y usuario proporcionando un diálogo y evaluando las quejas y angustias que surgen del paciente.
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