Frenotomía para pacientes recién nacidos con anquiloglosia: Revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i7.42572

Palabras clave:

Anquiloglosia; Freno de lengüeta; Diagnostico clinico.

Resumen

El objetivo del presente estudio se centra en presentar la frenotomía como abordaje terapéutico ante la anquiloglosia en pacientes recién nacidos y los beneficios observados tras la realización del procedimiento. Esta es una revisión integradora de la literatura. Los criterios de inclusión fueron aplicados a aquellos artículos que contemplaran los objetivos propuestos, publicados entre 2013 y 2023, en portugués e inglés y que trataran el tema. Se adoptaron como criterios de exclusión estudios en formatos editoriales, estudios en formato de cartas al editor, artículos de revisiones integradoras o revisiones de literatura, monografías, disertaciones, tesis y resúmenes de anales. Las búsquedas dieron como resultado un total de 466 artículos que fueron indexados en las bases de datos científicas mencionadas, de los cuales 28 estaban en Bireme, 39 en Lilacs y 399 en PubMed. Entre los estudios identificados, se seleccionó un cuantitativo de 13 estudios, 2 de Bireme, 4 de Lilacs y 7 de PubMed. Durante el análisis de los estudios, se identificó que el 54% de los estudios fueron publicados entre 2020 y 2023, a pesar de que se aplicó el filtro anual a la última década. Sumado a lo anterior, se observó en la selección la mayoría de los estudios publicados por PubMed, así como la presencia significativa de estudios asociados a la revista: International journal of pediatric otorhinolaryngology. Es relevante señalar que la frenotomía puede ser una opción viable para mejorar la lactancia materna en casos de anquiloglosia y frenillo labial restrictivo. Sin embargo, es necesario considerar cuidadosamente cada situación individual, evaluar los resultados a largo plazo y adoptar un enfoque integral y colaborativo para garantizar la eficacia y seguridad del procedimiento.

Biografía del autor/a

Leandro Rodrigues de Sena, Universidade de Fortaleza

- Enfermeiro 

- Cirurgião-dentista

- Discente do Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) - Bolsista/CAPES/COFEN

- Mestre em Clínica Odontológica pela Faculdade Paulo Picanço - FACPP

- Docente da Faculdade Paulo Picanço - FACPP

Karla Maria Carneiro Rolim, Universidade de Fortaleza

Enfermeira.

PHD em lHumanisation des Soins en Néonatalogie pela Universidade de Rouen - CHU/Rouen, França.

Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará e pela Escola Superior de Enfermagem de D. Ana Guedes (Porto/Portugal). Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará. Docente Titular do Curso de Enfermagem da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Coordenadora do Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem (MPTIE/UNIFOR).

Fernanda Jorge Magalhães, Universidade de Fortaleza

Enfermeira. 

Professora Adjunta da Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Pós-Doutorado em Tecnologia e Inovação em Enfermagem.. Doutora em Enfermagem na Promoção da saúde pela Universidade Federal do Ceará. 

Docente colaboradora do Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem da Universidade de Fortaleza (UNIFOR).

Luiz Filipe Barbosa Martins, Faculdade Paulo Picanço

Cirurgião-dentista

Graduado em Odontologia (2010) pela Centro Universitário Católica de Quixadá (UNICATÓLICA). 

- Pós-Doutorando em Biofotônica Aplicada às Ciências da Saúde pela Universidade Nove de Julho (UNINOVE).

- Doutorado em Odontologia (2018), área de concentração em Odontopediatria pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas (FOP-UNICAMP).

- Mestrado em Odontologia (2014), área de concentração em Odontopediatria pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas (FOP-UNICAMP).

- Especialista em Aleitamento Materno Faculdade Unyleya (UNYLEYA)

- Especialista em Saúde Coletiva e da Família - pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas (FOP-UNICAMP).

- Docente da Faculdade Paulo Picanço – FACPP.

- Coordenador do Núcleo de Pesquisa na Primeira Infância. 

- Fundador da Projeto Língua Solta da Faculdade Paulo Picanço (FACPP).  

- Orientador de Bolsista de Iniciação Científica do Programa Institucional de Bolsas da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP) e do Programa de Iniciação Científica da Faculdade Paulo Picanço (PIC/FACPP).

Rita Mônica Borges Studart, Universidade de Fortaleza

Enfermeira. 

- Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). 

- Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). 

- Docente do Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem da Universidade de Fortaleza – UNIFOR 

Sandra Kalil Bussadori, Universidade Nove de Julho

- Graduação em Odontologia pela Universidade Santo Amaro (1988)

- Pós-Doutorado em Pediatria pela UNIFESP/SP (2009).

- Doutorado em Ciências Odontológicas pela Universidade de São Paulo (2001).

-Mestrado em Odontologia (Materiais Dentários) pela Universidade de São Paulo (1997) 

- Especialização em Odontopediatria pela UNISA (1992) 

-Atualmente, é professora dos Programas de Mestrado e Doutorado e Pós Doutorado em Biofotônica aplicada à Ciências da Saúde e em Ciências da Reabilitação. 

- É professora titular-UNINOVE

- Professora titular da Universidade Metropoli

Rosangela Maria Oliveira, Universidade de Fortaleza

- Enfermeira

- Discente do Mestrado Profissional em Tecnologia e Inovação em Enfermagem da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) -

Citas

Barberá-pérez, P. M. et al. (2021). Prevalence of ankyloglossia in newborns and impact of frenotomy in a Baby-Friendly Hospital. Boletín médico del Hospital Infantil de México. 78(5) 418-423.

Bundogji, N. et al. Modest benefit of frenotomy for infants with ankyloglossia and breastfeeding difficulties. International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology. 133(6) 85-93.

Cordray, H. et al. (2023). Severity and prevalence of ankyloglossia‐associated breastfeeding symptoms: A systematic review and meta‐analysis. Acta Paediatrica. 112 (3) 347-357.

Dell’olio, F. et al. (2022). Lingual laser frenotomy in newborns with ankyloglossia: a prospective cohort study. Italian Journal of Pediatrics. 48(1) 163-169.

Duursma, L. et al. (2023). Is tongue-tie release in the newborn an increasing problem? A retrospective study of tongue-tie cases at an Australian tertiary hospital. Breastfeeding Review. 31(1) 23-32.

Frey, S. et al. (2023). A variety of clinical presentations and long-term evolution of Bochdalek hernias. Frontiers in Surgery, 10(4) 115-119.

Hale, M. et al. (2020). Complications following frenotomy for ankyloglossia: A 24‐month prospective New Zealand Paediatric Surveillance Unit study. Journal of paediatrics and child health. 56 (4) 557-562.

Hill, R. R. et al. (2022). Effect of Frenotomy on Maternal Breastfeeding Symptoms and the Relationship Between Maternal Symptoms and Problematic Infant Feeding. Global Pediatric Health. 9 (6) 35-41.

Joseph, K. S. et al. (2016). Tendências temporais em anquiloglossia e frenotomia em British Columbia, Canadá, 2004-2013: um estudo de base populacional. Canadian Medical Association Open Access Journal. 4 (1)33-40.

Macau-lopes, M.G. et al. (2023). Análise quantitativa de frenectomias realizadas no contexto do SUS após obrigatoriedade do teste da linguinha. Saúde em Debate. 46 (16) 125-135.

Muldoon, K. et al. (2017). Effect of frenotomy on breastfeeding variables in infants with ankyloglossia (tongue-tie): a prospective before and after cohort study. BMC Pregnancy and Childbirth. 17(1) 1-9.

O’callahan, C. et al. (2013) The effects of office-based frenotomy for anterior and posterior ankyloglossia on breastfeeding. International journal of pediatric otorhinolaryngology. 77(5) 827-832.

Oliveira, S. R. S. & Dutra, M. R. P. (2023). Perfil de serviços públicos que realizam avaliação do frênulo lingual em neonatos no Rio Grande do Norte. Revista Ciência Plural. 9 (1) 1-19.

Scarano, A. et al. (2023) Atmospheric Plasma Lingual Frenectomy Followed by Post Operative Tongue Exercises: a case series. Children. 10 (1)105-109.

Sethi, Neeraj et al. (2013). Benefits of frenulotomy in infants with ankyloglossia. International journal of pediatric otorhinolaryngology. 77 (5) 762-765.

Srinivasan, A. et al. (2019). Frenotomy in infants with tongue-tie and breastfeeding problems. Journal of Human Lactation, 35 (4)706-712.

Vagliasindi, A. et al. (2023). Extension of lymph node dissection in the surgical treatment of esophageal and gastroesophageal junction cancer: seven questions and answers. Future Oncology. 19 (4)327-339.

Vasconcelos F. J. M. et al (2022). Frenotomia em crianças com anquiloglossia: um protocolo de revisão de escopo. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (11)1-8.

Walsh, J. et al. (2017). Ankyloglossia and lingual frenotomy: national trends in inpatient diagnosis and management in the United States, 1997-2012. Otolaryngology–Head and Neck Surgery. 156 (4) 735-740.

Wijaksana, I. K. E. et al. (2023). Simultaneous Esthetic Crown Lengthening and Frenotomy Procedure for Smile Rejuvenation. Journal of Indonesian Dental Association. 5 (2)107-113.

Wongwattana, P. (2022). The effect of frenotomy on long-term breastfeeding in infants with ankyloglossia. International Journal of Pediatric Otorhinolaryngology. 152 (3)983-989.6

Zander, L. R. M. et al (2023). Anquiloglossia e frenotomia lingual em neonatos: protocolo de revisão de escopo. Research, Society and Development, 12(1) 1-8

Publicado

22/07/2023

Cómo citar

SENA, L. R. de .; ROLIM, K. M. C. .; MAGALHÃES, F. J. .; MARTINS, L. F. B.; STUDART, R. M. B. .; BUSSADORI, S. K. .; OLIVEIRA, R. M. . Frenotomía para pacientes recién nacidos con anquiloglosia: Revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 7, p. e11812742572, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i7.42572. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/42572. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud